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Trabalho

Blog sobre o trabalho, emprego, vagas, etc...

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Trabalho

30
Jan11

Part-time aumenta em tempos de crise, mas diminui em Portugal

adm

Organização Internacional do Trabalho prevê que existirão mais 15 milhões de desempregados em 2010 do que em 2007, só nos países desenvolvidos

 

O trabalho em tempo parcial (part-time) aumentou nos países mais atingidos pela crise, mas diminuiu em Portugal, revela o relatório da Organização Internacional do Trabalho (OIT).

Nesta análise sobre as tendências mundiais do emprego para este ano, intitulado «Tendências Mundiais do Emprego 2011», a OIT destaca o rápido crescimento do trabalho em part-time nas economias desenvolvidas durante a crise e salienta que esta tendência se tem mantido, apesar da recuperação económica, «contrariamente ao que seria de esperar, tendo em conta a natureza contra-cíclica» deste tipo de emprego, como se lê no documento citado pela Lusa.

Nos países que foram fortemente afectados pela crise, a taxa depart-time aumentou consideravelmente: a Estónia, a Letónia e a Turquia estão entre os países cujo Produto Interno Bruto (PIB) mais diminuiu e registaram também grandes aumentos na taxa de emprego a tempo parcial.

No entanto, em Portugal, tal como em França e na Alemanha, a taxa de emprego em tempo parcial recuou.

Economia recupera, mercado laboral não

Além disso, o estudo adianta que a recuperação do mercado de trabalho está a ser mais lenta do que o crescimento económico, apontando para a existência de 205 milhões de desempregados em 2010.

Este número é praticamente idêntico ao do ano anterior, com a taxa de desemprego a manter-se nos 6,2%, acima dos níveis pré-crise de 2007 (5,6%). 

A elevada taxa de desemprego contrasta, no entanto, com a recuperação económica evidenciada por indicadores como o PIB, o consumo privado, o investimento bruto e as trocas comerciais que ultrapassaram os níveis pré-crise em 2010.

«Muitas economias não estão a gerar suficientes oportunidades de trabalho para absorver o aumento da população em idade activa», refere a OIT, destacando que o rácio que mede a capacidade de gerar emprego de um país ou região desceu de 61,7% em 2007 para 61,2% em 2009, estimando-se que fique nos 61,1% em 2010.

Só nos países desenvolvidos, a taxa de desemprego subiu 8,8% no ano passado, sendo os jovens os mais afectados pela crise.

Houve uma recuperação desigual dos mercados de trabalho, com o desemprego a aumentar na União Europeia, Canadá, EUA, Austrália, Nova Zelândia, Israel, Japão, Islândia, Noruega e Suíça. Já na maioria dos países em desenvolvimento o cenário é de estabilidade ou melhoria ligeira.

A OIT prevê que o desemprego deve descer ligeiramente em 2011, mas ainda assim existirão mais 15 milhões de pessoas sem trabalho nos países desenvolvidos do que em 2007.

fonte:agenciafinanceira

30
Jan11

Preguiçosos? Portugueses não recebem mais do que produzem

adm

É indiscutível que a economia portuguesa é pouco competitiva e tem dificuldade em concorrer com outros países. Uma das principais razões para estas dificuldades é o nível elevado dos salários - quando comparado com a capacidade produtiva -, levando muitos economistas a defenderem um corte generalizado da massa salarial. 

Mas a verdade é que em Portugal os salários reais não só têm crescido em linha com a Alemanha, como o crescimento da produtividade tem conseguido acompanhar Berlim.

A discussão volta a ser actual depois de o governo ter apresentado ontem uma série de medidas com o objectivo de facilitar o despedimento (ver página 10). O executivo está a aplicar a receita recomendada por organismos internacionais, como o FMI, o BCE ou a Comissão Europeia. Na base desta argumentação está o crescimento dos custos unitários de trabalho. Em Portugal, o custo por cada unidade produzida aumentou 26,4% entre 2000 e 2010, enquanto na Alemanha cresceu apenas 5,6%. Este indicador não conta, contudo, com a inflação, que tem sido bastante mais elevada nos países periféricos. Dois países podem crescer ao mesmo ritmo e partilharem os mesmos custos salariais, mas se um tiver uma taxa de inflação maior que o outro, os custos unitários do trabalho serão superiores. É o que tem acontecido entre, por exemplo, Portugal e Alemanha. Tendo em conta a inflação, as compensações reais dos trabalhadores evoluíram sensivelmente ao mesmo nível nos dois países (ver gráficos), com a produtividade a crescer também a um ritmo similar.

"A inflação em Portugal tem sido muito maior que na Alemanha. Os portugueses não estão a ficar mais ricos porque pagam mais pelos bens", diz Ricardo Reis, professor de Economia da Universidade de Columbia, nos EUA. Já em Maio de 2010, Vítor Constâncio, ainda governador do Banco de Portugal, afirmava que "não foi tanto a competitividade de preços ou custos que determinou a desaceleração das exportações". A opinião é partilhada por João Ferreira do Amaral. "Não há razões para dizer que foram os salários que fizeram Portugal perder competitividade", explicou o economista ao i. "Os salários reais até cresceram ligeiramente menos que a produtividade."

Na semana passada, a "Business Insider" escrevia: "Os Europeus do Sul não são preguiçosos", sublinhando que os trabalhadores de países como Portugal e Grécia trabalham mais horas que franceses e alemães. A diferença é que os dois últimos trabalham de forma mais eficiente. Isto é, ineficiências e outro tipo de custos que não salários deverão ser os responsáveis pela fraca competitividade da periferia. 

"Os nossos problemas resultam de nos termos virado para sectores protegidos de competição externa", afirma Ferreira do Amaral, lembrando que a entrada no euro prejudicou a competitividade, tornando os produtos portugueses mais caros. "O peso da agricultura e da indústria no PIB desceu de 29% no início da década de 1990 para 17% em 2008. É preciso alterar esta tendência."

Ricardo Reis diz que é difícil saber qual é a causa e qual é a consequência. "É a situação do ovo e da galinha. Se é verdade que a inflação fez subir os custos de trabalho, pode ter sido uma subida dos salários que fez aumentar a inflação."

Apesar de ser tentador eleger uma causa simples, o problema dos portugueses não é produzirem pouco para o que recebem. O despedimento pode ser mais fácil os salários mais baixos, mas se a economia permanecer mal dirigida será como trazer uma faca para um tiroteio.

fonte:http://www.ionline.pt/

30
Jan11

Trabalho realizado em 2010 equivale a mais de quatro mil milhões de euros

adm

Os voluntários da Cruz Vermelha Internacional prestaram serviços em 2010 avaliados em mais de quatro mil milhões de euros, segundo um relatório que quantifica pela primeira vez o valor económico do voluntariado.

A Federação Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho lançou hoje um relatório que pela primeira vez mede o valor económico do seu trabalho voluntário.

De acordo com o documento, esta rede global de voluntários contribui com um valor económico de seis mil milhões de dólares norte-americanos (4,4 mil milhões de euros), através dos serviços prestados diariamente e durante as catástrofes, em iniciativas de desenvolvimento comunitário.

fonte:http://tv1.rtp.pt

30
Jan11

Alemanha oferece trabalho a jovens desempregados portugueses

adm

Os jovens desempregados portugueses podem vir a encontrar soluções de emprego na Alemanha se vingar um projecto do partido da chanceler Angela Merkel.

 

Os democratas-cristãos querem compensar a falta de quadros técnicos na Alemanha atraindo jovens de Portugal e Espanha para o mercado de trabalho germânico, noticiava ontem a edição online do Der Spiegel . Há uma falta de 500 mil a 800 mil trabalhadores especializados, sobretudo nas áreas da engenharia e telecomunicações.

"No sul e no leste da Europa há muitos jovens desempregados que procuram urgentemente trabalho", disse ao Der Spiegel o vice-presidente do grupo parlamen- tar democrata-cristão, Michael Fuchs. O plano de atrair jovens portugueses qualificados merece as preferências da principal força política do governo, sobretudo para trabalhadores entre os 27 países membros, de acordo com o semanário alemão. "É melhor ir buscar força de trabalho à Europa do que ter de mudar de novo a lei de imigração para permitir a entrada de pessoas de outras regiões", justificou Max Straubinger, dirigente político da União Social Cristã (CSU) da Baviera. O responsável sugeriu que o governo federal apoie iniciativas de angariação de quadros técnicos ibéricos.

O Der Spiegel revela ainda que a chanceler Angela Merkel também se mostrou aberta à ideia, e que o tema estará na agenda das próximas consultas entre os governos alemão e espanhol. Na Alemanha existem quase sete milhões de imigrantes, um terço dos quais oriundos da Turquia.

Actualmente vivem na Alemanha cerca de 116 mil portugueses, e nos últimos tempos têm chegado muitos jovens com dificuldades em encontrar colocação em Portugal, à procura de oportunidades na maior economia europeia, e normalmente têm êxito.

A grande vaga de imigração portuguesa na Alemanha ocorreu nos anos 70 do século passado. Actualmente, porém, falta sobretudo pessoal altamente especializado em vários ramos de actividade ao maior país da União Europeia, cujo desemprego tem vindo a diminuir progressivamente, e se situa agora na casa dos 7%

fonte:http://www.dn.pt/

30
Jan11

Prisa admite cortar empregos em Portugal

adm

O grupo espanhol Prisa vai cortar 18 por cento dos seus postos de trabalho em todo o mundo, o que representa menos 2.500 empregos dos quais 500 fora de Espanha, incluindo Portugal, confirmou uma fonte do grupo.

A mesma fonte explicou que ainda não está decidido quantos dos 500 cortes previstos estão em Portugal, referindo que a negociação com os sindicatos "acaba de começar" e que só deverá estar concluída até finais de fevereiro ou início de março.

Em Portugal, a Prisa está presente através do grupo Media Capital, que controla a TVI.

30
Jan11

Construtores pedem ao Governo suspensão de quotas de acesso ao subsídio de desemprego na cessações por acordo

adm

A Federação da Construção disse hoje que pediu ao Governo a "suspensão imediata" das quotas de acesso ao subsídio de desemprego na sequência de revogação de contrato de trabalho por mútuo acordo.

 

A Federação Portuguesa da Indústria da Construção e Obras Públicas (FEPICOP) diz, em comunicado, que pediu "ao Governo a adoção de medidas adequadas à melhoria substancial da difícil situação económica e financeira da generalidade do tecido empresarial, em particular das empresas do sector".

A federação reivindica a "suspensão imediata das quotas de acesso ao subsídio de desemprego na sequência de revogação de contrato de trabalho por mútuo acordo", considerando que o cumprimento de tais quotas "não se coaduna com o momento de grave crise que a actividade atravessa, em que os processos de redução de ativos são condição necessária para a viabilidade das empresas".

fonte:http://tv2.rtp.pt/

30
Jan11

Mercado de Trabalho: Portugal exporta engenheiros e arquitectos para o Brasil

adm

Faltam 70 mil engenheiros por ano no Brasil. Portugal compete por vagas em civil

 

"No Brasil está a chover muito e Portugal fabrica guarda-chuvas." Ametáfora serve neste caso para ilustrar a realidade dos dois países e o interesse de cada um. Por ano, formam-se cerca de 30 mil engenheiros no Brasil, mas são precisos mais de cem mil. Portugal quer colmatar a falta de 70 mil profissionais licenciados, particularmente em engenharia civil, e aumentar o número de arquitectos, para trabalharem nas obras e nos projectos do Campeonato do Mundo em 2014 e os Jogos Olímpicos em 2016.
O bastonário dos engenheiros portugueses, Carlos Matias Ramos, revelou ao i que tem sido contactado por muitas empresas e profissionais portugueses "no sentido de agilizar o processo e encurtar os tempos" de transferência para o Brasil. "Há engenheiros que querem ir trabalhar para empresas brasileiras, outros para sociedades restritas de empresas portuguesas e ainda em parceria."
As principais áreas previstas no protocolo assinado em 2000 entre a ordem e o CONFEA (Conselho Federal de Engenharia, Arquitectura e Agronomia) do Brasil, e que está na iminência de ser reformulado, são "engenharia civil, mecânica, química, electrotécnica e agrónoma".
No entanto, o presidente do CONFEA, Marcos Túlio de Melo, lembra que as áreas com mais procura e necessidade urgente de know-how envolvem "os sectores estratégicos do petróleo, gás e construção civil". "Com um crescimento de 7% do PIB ao ano, há uma necessidade muito grande de profissionais que o próprio mercado e sistema educativo brasileiro não suportam porque não se prepararam com a devida antecedência", nota.
A integração de mão-de-obra portuguesa especializada no mercado brasileiro também está a ser tratada pelas autoridades nacionais. O embaixador de Portugal em Brasília tem-se multiplicado em encontros para acelerar o processo de exportação e aumentar o número de protocolos em diferentes áreas. Recentemente, João Salgueiro almoçou com o presidente da Câmara Brasileira da Indústria e Construção Civil (CBIC) e o principal assunto em cima da mesa foi precisamente este, disse ao i fonte da embaixada.
As intenções são claras de ambas as partes. Os encontros entre o presidente do CONFEA e o bastonário dos engenheiros são cada mais frequentes e "a relação é privilegiada", comenta Matias Ramos. O CONFEA tem registo de 1172 engenheiros portugueses que exercem legalmente no país. No entanto, o presidente Marcos Túlio de Melo equaciona que o número real seja muito maior, porque alguns engenheiros estão a desempenhar funções sem estarem inscritos na entidade.
O interesse e a motivação dos engenheiros portugueses por trabalharem no país é "muito recente", sublinha o bastonário. Matias Ramos frisa que o ano com maior representatividade foi 2010. Agora Portugal quer ser o principal parceiro na exportação de mão--de-obra qualificada, tanto a nível individual como empresarial.
Em contrapartida, para o Brasil colaborar com este processo, encurtar os tempos e inserir profissionais no mercado, o CONFEA quer um acordo bilateral a médio--longo prazo. "Quando o mercado europeu estava em ascensão, não houve nenhuma flexibilização e tivemos muita resistência. Queremos discutir com as organizações dos dois países, e com o governo, uma abertura de Portugal, e da Europa em geral, quando retomarem o crescimento."
Carlos Matias Ramos, que tem sido uma das vozes mais sonantes em matéria de exportação de engenheiros para o Brasil, teme apenas que Portugal perca grande parte deles. "Não gosto da emigração de engenheiros, porque perdemos todo o investimento que foi feito", aponta. Para o bastonário, a exportação pode privilegiar uma parceria entre os dois países que "mantenha os engenheiros ligados a Portugal".
Além dos engenheiros, o mercado brasileiro começou a atrair arquitectos portugueses. Neste momento são cerca de 200, mas "estamos numa fase inicial", frisa o bastonário dos arquitectos, João Belo Rodeio. O mercado nacional está "estagnado, há falta de encomenda e há um estrangulamento dos arquitectos". Belo Rodeio explica ao i que os "eventos desportivos dos próximos anos" são o principal motivo de interesse.
Há cerca de ano e meio, a Ordem dos Arquitectos portuguesa e o IAB (Instituto dos Arquitectos do Brasil) assinaram um protocolo que abrange "todo o tipo de projectos" desenvolvidos nos dois países. Os mais jovens responderam em força, mas "há cada vez mais arquitectos portugueses com know-how e estrutura" a apostarem no Brasil. "O Estado português não está a investir, não há projectos novos, corre-se o risco de os ateliês fecharem", alerta Belo Rodeia. No Brasil há arquitectos portugueses que vão trabalhar para ateliês, há ainda os que têm escritório cá e criam outros no Brasil e os que estão associados a construtoras. Belo Rodeia espreita novas oportunidades para os arquitectos portugueses e vai já no primeiro semestre a São Paulo e ao Rio, onde tem vários encontros marcados com entidades brasileiras, embaixadores e cônsules portugueses.

fonte:http://www.netconsumo.com/

30
Jan11

Re/max volta a ser a melhor empresa para trabalhar em Portugal

adm

O pódio da lista da revista "Exame" é constituído por duas empresas do sector imobiliário e uma de consultadoria empresarial.

 

A Re/max é a melhor empresa para trabalhar em Portugal em 2011. Segundo o estudo realizado pela revista “Exame”, os trabalhadores defendem que esta companhia do sector imobiliário se destaca da concorrência, consideram que a formação é uma forma de valorização na firma e orgulham-se da relação que mantêm com os clientes. 

O grau de compromisso dos seus funcionários é de 87,60% e essa classificação levou-os à liderança. No entanto, a revista do grupo Impresa, com informações resultantes do estudo realizado em parceria com a consultora Accenture, relata que os colaboradores começam por pagar a sua própria formação e o combustível e nem têm salário-base, problemas que são desvalorizados perante a ideia de não terem “limites” para aquilo que podem vir a receber no trabalho. 

Este é o segundo ano consecutivo em que a Re/max, empresa liderada por Beatriz Rubio (na foto) ocupa o lugar cimeiro desta lista, tendo ficado na segunda posição em 2009. Uma das razões apontadas para o sucesso é o facto de os trabalhadores verem o seu mérito reconhecido, já que foram entregues 680 prémios só no ano de 2010.

Atrás desta, aparece a empresa de mediação imobiliária Century 21, a que se segue a CH Business Consulting, firma que presta serviços de consultadoria empresarial. No primeiro lugar após o pódio figura uma firma que comercializa produtos da indústria da construção civil, a Hilti Portugal, que regista uma variação relevante face aos anos anteriores. Em 2010, tinha ficado em 10º lugar no grupo das médias empresas, e no ano anterior, ocupava a 11ª posição nas pequenas e médias empresas. 

A Construlink fecha os primeiros cinco lugares. A organização dedicada a tecnologias da informação estava na lista anterior da "Exame" no 11º lugar das micro e pequenas empresas. 

A SRS Advogados – Soc. Rebelo de Sousa & Adv. Ass, o Hotel Ritz Four Seasons Lisboa e a ActualSales, esta última de marketing e promoção online, são as 6ª, 7ª e 8ª melhores empresas para trabalhar no país. A fechar a tabela dos dez melhores classificados estão a Grenke Renting, de “renting” informático, e a consultora Leadership Business Consulting. 

No conjunto das 100 melhores empresas para se ser funcionário em Portugal, a “Exame” revela que, tendo em conta o número de trabalhadores, 70% são pequenas e médias empresas e as restantes são de grande dimensão. Apenas 7% são firmas públicas e a grande maioria está localizada na Grande Lisboa (93%). 

Este é o décimo ano seguido em que esta classificação é elaborada, e para a concretizar, foram distribuídos questionários anónimos de satisfação a todos os colaboradores das empresas que se candidataram à classificação, ao mesmo tempo que se solicitou informação sobre “as práticas globais de gestão de capital humano de cada organização participante”, como explica a metodologia do estudo. 

Posteriormente, os jornalistas da publicação realizaram uma visita às companhias, em que falaram com os trabalhadores. Nestas três componentes, a classificação tinha de ser superior a 60% para se ser eleita como uma das melhores empresas para trabalhar em Portugal. 
fonte:http://www.jornaldenegocios.pt/

30
Jan11

Profissionais da construção optam por trabalhar fora

adm

Os profissionais portugueses da área da construção estão cada vez mais dispostos a deixar o País para aceitar trabalho em projectos internacionais, concluiu um estudo do grupo Michael Page Internacional, que fala mesmo em "êxodo para África".

Na área de construção, a análise do grupo Michael Page - uma das maiores organizações na área do recrutamento a nível mundial - indica que em 2010 assistiu-se "a um crescimento significativo do número de candidatos dispostos, à partida, a serem recrutados para projetos internacionais ou distantes da área de residência". Esta é uma tendência que se tem vindo a acentuar nos últimos dois anos. "Detetamos um crescimento significativo, nomeadamente por falta de investimento no setor da construção [em Portugal], que levou a que as empresas procurassem alternativas a nível internacional. Isso não dá alternativa aos profissionais do setor senão acompanharem esses investimentos", disse à Lusa João Nunes, responsável da Michael Page Engineering & Property (Construção e Imobiliário).

"Isso tem levado a que muitos profissionais comecem a procurar oportunidades diretamente noutros mercados", acrescentou, afirmando que o destino é, na maioria dos casos, África e Brasil. O Brasil tem neste momento uma grande procura por quadros especializados na área da engenharia e há um esforço de desenvolvimento nos mais diversos países de África. Os portugueses estão a acompanhar esse desenvolvimento", disse João Nunes, acrescentando que os profissionais portugueses são reconhecidos pela sua capacidade de se adaptarem bem a projetos fora do seu país natal.

"Por exemplo, algumas empresas espanholas vêm a Portugal recrutar portugueses para os seus projetos internacionais, porque em Espanha não encontram esta mobilidade. A capacidade de adaptação e facilidade linguística dos portugueses tem despertado este fenómeno do êxodo para África", explicou o mesmo responsável da Michael Page. Por outro lado, no setor da Finança, em contraste com a tendência a que se tem vindo assistir nos últimos anos, 2010 foi um ano em que se registou por parte dos empregadores uma procura crescente por posições no sector da banca. "Estamos perante aquilo que podemos designar por um retomar do sector financeiro. Em 2010, ao contrário do que tinha vindo a acontecer nos anos anteriores, registámos um crescimento no recrutamento para funções do setor. Esta tendência deverá, aliás, ser reforçada em 2011", disse Sílvia Nunes, responsável da Michael Page Finance.

fonte:http://www.dn.pt

30
Jan11

Emprego só para dez em cada cem

adm

Os números do Instituto de Emprego e Formação Profissional não deixam margem para dúvidas: dos 669 mil desempregados inscritos nos centros de emprego em 2010, só 69 conseguiram colocação. Isto significa que apenas dez em cada cem inscritos no IEFP conseguem emprego pelo instituto.

 

A situação piora se analisarmos apenas o último mês de Dezembro. Dos 47 477 desempregados inscritos IEFP, só 3274 foram colocados, ou seja, 6,8 por cento de todos os que procuravam emprego no IEFP. Há contudo que ter em atenção que há desempregados inscritos no Instituto de Emprego que conseguem emprego por iniciativa própria.

Portugal tem actualmente uma taxa de desemprego de 11 por cento, mas mesmo assim o secretário de Estado do Emprego está confiante de que "o pior já passou". Segundo os últimos dados da Segurança Social, relativos a Novembro, o número de pessoas sem trabalho a receber subsídio de desemprego diminuiu em 49 mil. Só 56,6 por cento dos portugueses sem trabalho em Portugal que estão inscritos no IEFP estão a receber subsídio. Esta percentagem seria muito maior se tivéssemos em conta o subemprego ou pessoas que já desistiram de procurar emprego. Para Eugénio Rosa, economista e membro da CGTP, perante este cenário não faz sentido que o Governo considere que "o pior já passou". O especialista salienta ainda que nas 24 horas que separam 31 de Dezembro e 1 de Janeiro de 2011 mais 17 mil inscreveram-se no IEFP.

RECRUTAMENTO PARA A ALEMANHA "DESCONHECIDO"

A Alemanha da chanceler Angela Merkel revelou recentemente que vai precisar de recursos humanos qualificados, e Portugal pode ser um mercado de recrutamento. Todavia, a Câmara de Comércio Luso-Alemã desconhece quaisquer "iniciativas concretas" que visem o recrutamento de profissionais portugueses que queiram trabalhar na Alemanha, disse à Lusa o director-geral, Hans--Joachim Böhmer. Em Portugal há cerca de 50 mil jovens doutores sem emprego e nove em cada dez novos empregos são precários.

fonte:http://www.cmjornal.xl.pt/

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