Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Trabalho

Blog sobre o trabalho, emprego, vagas, etc...

Blog sobre o trabalho, emprego, vagas, etc...

Trabalho

25
Mar11

Estudo. Portugueses não sabem conciliar trabalho e família

adm

Metade dos portugueses considera que o trabalho dificulta a vida familiar. E dois terços assumem mesmo ter dificuldades em conciliar a vida profissional e a vida familiar. As conclusões são de um estudo realizado pela Universidade Católica, que ouviu 800 pessoas sobre esta questão.

O inquérito revela também que o equilíbrio entre o trabalho e a família é um aspecto importante para 66% dos portugueses. No que toca à dificuldade em conciliar as esferas familiar e profissional, não há grandes diferenças entre homens e mulheres: 59% dos homens e 69% das mulheres queixam-se de não conseguir fazê-lo.

Quando questionados sobre as medidas de conciliação entre trabalho e família que encontram nas empresas onde trabalham, a maioria dos portugueses afirmou conhecer o horário de trabalho flexível, o regime de turnos e o estatuto trabalhador/estudante. No que se refere à legislação, as medidas que os portugueses conhecem melhor são os subsídios sociais de maternidade, o abono de família, o abono de família pré-natal e a dispensa para amamentação. No entanto, o apoio e o acesso a cuidados médicos é, para a maioria, a medida considerada mais importante para melhorar a conciliação familiar e profissional.

Os resultados do estudo foram apresentados ontem, na Universidade Católica, numa conferência que assinalou, em simultâneo, o arranque do projecto Conciliação, entre Portugal e a Noruega. A organização esteve a cargo da Associação Portuguesa de Famílias Numerosas e do Instituto de Ciências da Família da Universidade Católica. O projecto prevê um conjunto de parcerias com a Noruega no sentido de reunir entidades públicas e privadas para aumentar a consciencialização social e promover uma maior cultura de conciliação entre trabalho e vida familiar.

fonte:http://www.ionline.pt/

24
Mar11

Mulheres fazem mais 16 horas de trabalho não remunerado

adm

As mulheres portuguesas trabalham em média 39 horas semanais, menos duas horas que os homens, mas fazem mais 16 horas de trabalho não remunerado por semana relacionado com a família, diz um estudo da CGTP a que a Lusa teve acesso.

De acordo com um documento que vai hoje servir de base de discussão num seminário sobre o combate às desigualdades, os homens também trabalham em média mais duas horas e 45 minutos que o seu horário normal, mas trata-se de trabalho profissional pago. O estudo da Intersindical foi elaborado com base em dados do INE e do Ministério do Trabalho, no âmbito das comemorações dos 150 anos do Dia Internacional da Mulher.

Segundo o documento, os horários de trabalho das mulheres variam conforme a actividade: 41 horas na agricultura e pescas, 40 na indústria e 39 horas nos serviços. A maioria das mulheres trabalha nos serviços (74 por cento). Na última década a percentagem de mulheres a trabalhar por turnos, aos fins de semana e à noite subiu de 30 para 40 por cento.

A CGTP refere no documento que ficam fora das estatísticas oficiais o prolongamento ilegal dos horários máximos legais ou convencionais, o não pagamento de horas extraordinárias, os aumentos dos ritmos de trabalho, a cada vez mais difícil conciliação entre a vida pessoal e familiar e a vida profissional.

Citando o inquérito ao emprego de 2005, o estudo refere que 39 por cento dos trabalhadores não tem possibilidade de alterar o horário de trabalho diário por razões familiares (começar e/ou terminar o dia de trabalho com uma diferença de pelo menos uma hora), sendo esta percentagem de 37 por cento para as mulheres e de 41 por cento para os homens. Por outro lado, mais de metade dos trabalhadores (55 por cento), menos um ponto percentual no caso das mulheres, referiu não ser possível organizar o tempo de trabalho de maneira a ausentar-se dias inteiros por razões familiares.

fonte:http://www.dn.pt/

24
Mar11

Porto: Novo hotel cria 75 postos de trabalho

adm

A cadeia de hotelaria de luxo InterContinental vai abrir a sua primeira unidade em Portugal, na Baixa do Porto. O projeto representa um investimento de 30 milhões de euros e vai criar 75 postos de trabalho diretos.

O hotel será instalado no Palácio das Cardosas, edifício que já está a ser remodelado para o efeito. Com uma oferta de 105 quartos e suites, terá ainda um restaurante de luxo e um bar com vista para a Praça da Liberdade, informa o site da cadeia InterContinental.  

De acordo com o jornal Expresso, a clientela vai ser distribuída entre os negócios (40%), lazer (50%) e reuniões ou conferências (10%). Por isso, o hotel vai contar com três espaços comerciais para marcas de pronto a vestir de luxo, um spa, ginásio e três salas de reuniões. 

Embora a inauguração esteja prevista para junho, já foram feitas reservas para o mês de agosto, por um um grupo de clientes corporativos de empresas multinacionais.

A InterContinental espera prosseguir com o seu investimento no nosso país e planeia já criar uma nova unidade hoteleira em Lisboa.

fonte:http://www.boasnoticias.pt/i

24
Mar11

Mulheres participam mais no mercado de trabalho, mas ganham menos 18% que os homens

adm

A participação das mulheres no mercado de trabalho português aumentou nos últimos anos, mas ainda ganham em média menos 18% (181 euros) que os homens, revela um estudo da CGTP a que a Lusa teve acesso. 

 

De acordo com um documento que vai hoje servir de base de discussão a uma conferência sobre a desigualdade entre homens e mulheres, a taxa de atividade feminina é de 56 %, menos 11,9 pontos percentuais do que a taxa de atividade masculina, que é de 67,9 %. 

O estudo, elaborado com base em dados do INE, refere que em Portugal as mulheres representam 47,3 % da população ativa e 47 % do emprego total. 

No entanto, a remuneração base média mensal dos homens (1.003,7 euros) era no ano passado superior em 18 % à das mulheres (822,7 euros). 
Se o referencial for o ganho médio mensal e não o salário base, então a diferença ainda é maior, de 21,6 %. 

O setor da saúde e do apoio social é aquele onde a diferença salarial é maior (33,5 %). Em média os homens ganham 1.202,05 euros e as mulheres 798,91 euros (menos 403,14 euros) 

A diferença é menor no setor do comércio. Os homens ganham em média 1.122,03 euros por mês, enquanto as mulheres ganham 910,29 euros, o que corresponde a menos 19 % (211,74 euros). 

São também as mulheres que representam a maioria dos trabalhadores que auferem o Salário Minimo Nacional - 12,3 %, enquanto para os homens essa percentagem é de 5,9 %. 

As diferenças salariais repercutem-se depois nas pensões de reforma pois as das mulheres são pouco mais de metade das dos homens. 

Em janeiro deste ano a pensão média de velhice das mulheres era de 304 euros, enquanto a dos homens era de 516 euros. 

A maioria das mulheres empregadas concentra-se no setor dos serviços (74 %), seguindo-se a indústria, construção, energia e água (16 %) e a agricultura e pesca (10,3 %). 

Horário semanal das mulheres atinge 39 horas, mais 16 em casa 

As mulheres portuguesas trabalham em média 39 horas semanais, menos duas horas que os homens, mas fazem mais 16 horas de trabalho não remunerado por semana relacionado com a família. 

Os homens também trabalham em média mais duas horas e 45 minutos que o seu horário normal, mas trata-se de trabalho profissional pago. 

Os horários de trabalho das mulheres variam conforme a atividade: 41 horas na agricultura e pescas, 40 na indústria e 39 horas nos serviços. 

A maioria das mulheres trabalha nos serviços (74 %). 

Na última década a percentagem de mulheres a trabalhar por turnos, aos fins de semana e à noite subiu de 30 para 40%. 

fonte:http://sic.sapo.pt/

 

 

22
Mar11

Maioria das empresas quer trabalho flexível

adm

Três quartos das empresas em Portugal oferecem agora aos seus funcionários trabalho flexível.

A conclusão é de um estudo agora divulgado pela Regus, que refere ainda que a maioria destas empresas está a descobrir que o trabalho flexível lhes traz grandes benefícios, tais como o aumento da produtividade dos funcionários, a redução de despesas e uma melhoria do equilíbrio entre a vida profissional e pessoal por parte dos funcionários.

76% das empresas em Portugal acreditam que o trabalho flexível tem custos inferiores aos do trabalho fixo de escritório, em comparação com a média global de 81%.

Trabalho flexível é boa notícia

 Paulo Dias, diretor geral da Regus, comenta: "O facto de o trabalho flexível se ter tornado regra é uma boa notícia para todos: do empregador ao funcionário, das famílias à sociedade em geral e mesmo ao meio ambiente, todos podem beneficiar. Pela primeira vez, um relatório global baseado em 17.000 inquiridos apresenta provas estatísticas conclusivas relativamente à disponibilidade do trabalho flexível e ao valor gerado pelos benefícios a ele associados".

Dois terços das empresas que oferecem trabalho flexível indicam que os seus funcionários têm um equilíbrio entre vida pessoal e profissional significativamente melhor, o que aumenta a satisfação e a motivação; metade indica que aumenta a produtividade dos funcionários, e um quarto diz que os ajuda a optimizar o trabalho rapidamente para lidar com o rápido crescimento. Mais de um terço das empresas de trabalho flexível também sente que esta política as ajuda a aceder a um conjunto de competências mais amplo, entre o leque de profissionais.

Flexibilidade versus antiguidade 

  Com o inquérito apurou-se ainda que a confiança continua a ser um grande obstáculo para muitas empresas que oferecem trabalho flexível: 38% das empresas portuguesas apenas oferecem este privilégio aos funcionários sénior. "Ao atribuir o direito à flexibilidade com base na antiguidade, algumas empresas estão a perder grandes oportunidades, e podem mesmo alienar novos talentos que se esforçaram muito para atrair". - comenta Paulo Dias.

 O director-geral da Regus acrescenta ainda: "Com estudos que provam que a produtividade aumenta quando se concede aos funcionários algum nível de flexibilidade, é decepcionante ver que algumas empresas permitem que questões de confiança as impeçam de flexibilizar o trabalho de todos os funcionários No entanto, visto que uma grande proporção das empresas reconhece as vantagens, mesmo que não o estejam a praticar neste momento, podemos esperar um crescimento ainda maior do trabalho flexível na próxima década".

fonte:http://aeiou.expresso.pt/m

22
Mar11

Espanha perdeu 241 trabalhadores portugueses em Fevereiro

adm

A comunidade trabalhadora portuguesa em Espanha desceu 0,48 por cento em Fevereiro, com menos 241 trabalhadores registados no sistema de segurança social, consolidando uma tendência que começou com a crise económica.

Dados do Ministério do Trabalho referem que no final de Fevereiro estavam registados como trabalhadores em Espanha 50.283 portugueses, o que eleva a descida desde o final de 2010 a 1.548. Com esta descida consolida-se a tendência dos últimos meses, elevando para mais de 40 por cento a redução no total de trabalhadores portugueses desde 2007.

Em termos sectoriais, havia no final de Fevereiro mais 253 trabalhadores no regime geral (um total de 37.432), menos 19 por conta própria (total de 6.382), menos 473 no sector agrário (total de 4.977), mais 9 no sector do mar (total de 466), o mesmo número no carvão (31) e menos 11 no sector doméstico (total de 995).

Salvo excepções pontuais, o número de trabalhadores portugueses tem vindo a cair progressivamente nos últimos anos, depois de ter chegado, antes da crise, a ser o segundo maior entre os cidadãos da União Europeia. Dados do Ministério do Trabalho e da Imigração confirmam que hoje a comunidade de trabalhadores portugueses é a quarta entre as de cidadãos da UE, depois da Roménia (2950 mil), Itália (60 mil) e Bulgária (53 mil).

Esta comparação torna-se ainda mais relevante tendo em conta que em 2007 os portugueses representavam cerca de 11 por cento dos trabalhadores da UE em Espanha e actualmente representam apenas cerca de 7,6 por cento.

fonte:http://www.dn.pt

22
Mar11

Compensação por despedimento limitada a 12 meses de salário

adm

As compensações por despedimento a pagar aos trabalhadores que assinem contratos a partir de agora terão um valor máximo global correspondente a 12 meses de retribuição, não podendo o limite máximo mensal ser superior a 20 rendimentos mínimos garantidos.

A medida faz parte do Acordo Tripartido para a Competitividade e Emprego, assinado hoje entre o Governo e parceiros sociais como a CAP -- Confederação dos Agricultores de Portugal, CCP -- Confederação do Comércio e Serviços de Portugal, CIP -- Confederação Empresarial de Portugal, CTP -- Confederação do Turismo Português e UGT -- União Geral de Trabalhadores.

Em caso de cessação do contrato de trabalho, por despedimentos coletivo, extinção do posto de trabalho ou inadaptação o trabalhador terá «direito a compensação correspondente a 20 dias de retribuição base e diuturnidades , por cada ano completo de antiguidade -- resultando o valor diário da divisão por 30 daquele quantitativo», indica o acordo.

fonte:Diário Digital / Lusa 

19
Mar11

Portugal lança trabalhadores para a reforma

adm

Na OCDE, é dos países em que os mais velhos têm menos incentivos para continuar a trabalhar

 

Numa altura em que o Governo se prepara para reduzir os custos com indemnizações por despedimento, a OCDE conclui que os trabalhadores portugueses têm poucos incentivos para continuar a trabalhar para lá da idade de reforma. E como as suas pensões estão ligadas à evolução da esperança de vida, cresce o risco da pobreza entre os mais velhos. 

Estas conclusões são retiradas do mais recente estudo da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económicos (OCDE), ontem divulgado, sobre os sistemas de pensões nos seus 34 países-membros. 

O estudo passa uma revista sobre a forma como os diversos sistemas de protecção social fazem face ao fenómeno sentido nos países ocidentais - o envelhecimento e o seu impacto nas contas públicas. 

As primeiras páginas são reveladoras das tendências passadas e que entroncaram nas dificuldades actuais. Até à década de 90, a trajectória da OCDE foi para a redução da idade de reforma. Em 1949, países como o Canadá ou a Irlanda tinham fixado nos 70 anos a idade de reforma (homens). Décadas de desenvolvimento económico toldaram o risco do envelhecimento populacional e levaram governos a melhorias sociais substanciais. De 1949 a 1993, idade média de reforma caiu de 64,3 para 62,3 anos para os homens. Para as mulheres foi de 62,9 para 61 anos. Portugal manteve-se nos 65 anos.

E o mesmo aconteceu com a idade de saída dos mais idosos do mercado de trabalho. Apesar de ter sido sempre superior à idade de reforma, o certo é que se verificou um recuo desde 1970. Mas na última década verificou-se uma inflexão. Caiu de 68,6 anos em 1960 para 63 anos em 2004, e subiu até 63,5 anos em 2009. Nas mulheres, caiu de 66,7 em 1960 para 60 em 2000 e subiu para 62,3 anos em 2009. Actualmente, os trabalhadores portugueses saem em média do mercado de trabalho com 67 anos e as mulheres com 63,6 anos.

Vale a pena trabalhar mais? 

A subida continuada da expectativa de vida e o aumento dos custos com os benefícios sociais desequilibrou as contas públicas. E inverteu os paradigmas de protecção social. "Se a esperança de vida continua a subir - como as previsões apontam -, então serão necessários incrementos significativos na idade de saída do mercado de trabalho para manter o controlo sobre os custos das pensões", refere-se. Para manter a duração da pensão ao nível actual, os homens terão de trabalhar em 2050 até aos 66,6 anos e as mulheres até aos 65,8 anos. 

A questão coloca-se, pois, na forma como os sistemas estão a incentivar ou não a saída mais tardia do mercado de trabalho e até que ponto os trabalhadores têm vantagem em se manter no mercado de trabalho face aos rendimentos que vão aferir como pensionistas, mesmo que penalizados por sair antes da idade legal. 

Apesar das medidas já adoptadas (como cortar os apoios à saída prematura do mercado de trabalho), os estudos da OCDE parecem revelar que as actuais políticas têm diferentes efeitos nesse sentido. 

Os cálculos mostram que, caso se trabalhe mais um ano, os resultados apenas são positivos para 22 países, e negativos para 11 países. Portugal é o quarto país com maior desincentivo ao trabalho, depois da Grécia, do Luxemburgo e da Turquia. 

A principal razão é, segundo o relatório, o facto de uma saída mais prematura ter pequenas ou nenhumas reduções nos benefícios. E que o incentivo à reforma é tanto maior quanto menor for o rendimento recebido. Nesse capítulo, os impostos sobre o rendimento não ajudam, porque - como é o caso português - o rendimento líquido das pensões (após imposto) fica abaixo da linha de tributação. 

"Se os trabalhadores mais velhos podem retirar-se mais cedo, com pensões mais próximas dos seus rendimentos, não se pode criticá-los por o fazerem", refere o relatório. "Foi por causa disso que as reformas nas pensões, levadas a cabo nas duas últimas décadas em muitos países da OCDE, visaram aumentar os incentivos para se trabalhar mais." 

Mas estas políticas colidem com os interesses das empresas. Em 1966, metade dos trabalhadores tinha menos de 35 anos. Hoje são apenas um terço. A OCDE prevê que a idade média dos trabalhadores suba de 40 para 42 anos em 2050. Ora, os trabalhadores mais velhos são mais caros e o seu despedimento sai, por isso, mais pesado para as contas das empresas. As medidas que visam retardar a saída da actividade dos mais idosos acabam por impedir a contratação de pessoal mais velho, dados os receios de um despedimento futuro mais caro. As empresas acabam por apostar pouco nos mais velhos e empurram-nos para a reforma. 

Mas mesmo na reforma a situação pode não ser tranquila. Sobretudo nos modelos de protecção que ligam automaticamente o valor das pensões à esperança de vida. É o caso de Portugal (desde 2006), da Alemanha ou da Finlândia. Para quem tenha tido baixos rendimentos e fique com baixas pensões, "cortar-lhes os já baixos rendimentos à medida que a esperança de vida aumenta pode levar ao surgimento da pobreza dos mais idosos", refere o relatório.

fonte:http://jornal.publico.pt/

19
Mar11

Homens portugueses trabalham em média até aos 67 anos

adm

Portugal é um dos países da OCDE onde os homens se reformam mais tarde. Em média, os elementos do sexo masculino apenas saem do mercado de trabalho aos 67 anos, dois anos após a idade legal da reforma (65 anos), e bem depois do que fazem os seus parceiros europeus. 

Os dados constam do estudo intitulado “Pensions at Glance 2011” hoje divulgado pela OCDE, e baseiam-se na média de idades de reforma registadas entre 2004 e 2009, em cada um dos 30 países que integram a organização internacional. 

Já as mulheres portuguesas reformam-se antes da idade legal, aos 63,4 anos, mas, ainda assim, não pontuam mal face às suas parceiras comunitárias. Só na Irlanda, onde a idade para sair do mercado de trabalho também é de 65 anos, o tempo de permanência no mercado de trabalho é maior (ver gráficos). 

A escolha por permanecer mais tempo a trabalhar poderá, por isso, estar relacionada com o valor das pensões de reforma que, em termos absolutos, é relativamente baixo em Portugal. Com um sistema de Segurança Social muito jovem, a média de descontos dos trabalhadores que se estão a reformar está muito longe dos 40 anos exigidos, o que faz baixar muito o valor da pensão e aumenta o nível de incidência das pensões mínimas. 
Ainda assim, a OCDE assinala que Portugal é um dos países que continua a conferir incentivos a uma saída precoce do mercado de trabalho, sobretudo aos trabalhadores de mais baixos rendimentos. 

fonte:http://www.jornaldenegocios.pt/

16
Mar11

Governo quer reduzir duração do subsídio de desemprego

adm

O Governo quer reduzir a duração do subsídio de desemprego, uma das consequências da avaliação das regras desta prestação, segundo apurou o Jornal de Negócios.

A argumentação do Executivo deverá assentar no facto de Portugal ser um dos países onde o subsídio de desemprego dura mais tempo e, por outro lado, por o Governo recear que as actuais regras incentivem trabalhadores mais velhos a usarem o desemprego como uma plataforma para a aposentação.

Os trabalhadores por conta de outrem que cumpram as condições de acesso ao subsídio de desemprego têm direito a recebê-la por um período que varia com a idade, mas é majorado consoante a carreira contributiva.

Segundo o JdN, um desempregado com menos de 30 anos tem direito a 360 dias de subsídio, aos que acrescem 30 dias por cada cinco anos de remuneração. Já quem tenha mais de 45 anos tem direito até 900 dias de subsídio, a que acrescem 60 dias por cada cinco anos de remuneração.

O Ministério do Trabalho quer intervir nos segmentos etários onde o prazo de duração é mais generoso, nomeadamente nas majorações relacionadas com a carreira contributiva.

 

A questão será avaliada, dentro de alguns meses, em concertação social. 

fonte:http://diariodigital.sapo.pt/n

Pág. 1/2

Mais sobre mim

foto do autor

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Links

Politica de privacidade

Arquivo

  1. 2016
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  14. 2015
  15. J
  16. F
  17. M
  18. A
  19. M
  20. J
  21. J
  22. A
  23. S
  24. O
  25. N
  26. D
  27. 2014
  28. J
  29. F
  30. M
  31. A
  32. M
  33. J
  34. J
  35. A
  36. S
  37. O
  38. N
  39. D
  40. 2013
  41. J
  42. F
  43. M
  44. A
  45. M
  46. J
  47. J
  48. A
  49. S
  50. O
  51. N
  52. D
  53. 2012
  54. J
  55. F
  56. M
  57. A
  58. M
  59. J
  60. J
  61. A
  62. S
  63. O
  64. N
  65. D
  66. 2011
  67. J
  68. F
  69. M
  70. A
  71. M
  72. J
  73. J
  74. A
  75. S
  76. O
  77. N
  78. D