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Trabalho

Blog sobre o trabalho, emprego, vagas, etc...

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Trabalho

30
Abr11

BPI vai fechar 47 balcões e cortar 200 postos de trabalho

adm

O Banco BPI vai fechar cerca de meia centena de estabelecimentos e reduzir o quadro de pessoal durante os próximos meses dos atuais 7.234 colaboradores para cerca de 7.000 funcionários, revelou hoje o presidente Fernando Ulrich durante a apresentação das contas do primeiro trimestre.

 

 

«Vamos adequar a dimensão do banco às atuais condições do mercado e pretendemos aproximarmo-nos dos 7.000 colaboradores ao longo dos próximos meses», anunciou o presidente do Banco BPI.

 

O banqueiro acrescentou que vão ser encerrados (até ao final do semestre) 47 balcões do BPI e nove lojas de habitação em Portugal.

fonte:Diário Digital / Lusa 

30
Abr11

Relançar a economia com flexibilização no trabalho

adm

Fórum para a Competitividade quer reduzir contratos a prazo e apoios aos desempregados

 

O Fórum para a Competitividade defendeu esta quinta-feira a flexibilização do mercado de trabalho, reduzindo os contratos a prazo e os apoios aos desempregados, e a racionalização dos serviços públicos, para potenciar a retoma económica.

As medidas do Fórum, uma entidade que junta especialistas de várias áreas, foram apresentadas esta quinta-feira em Lisboa e são propostas para o relançamento do crescimento económico em Portugal, que passam pelo mercado de trabalho e emprego, pela reorganização da máquina estatal, pela justiça económica, pela promoção do empreendedorismo e pela defesa da iniciativa privada no desenvolvimento económico do país.

«Apresentamos um conjunto de medidas que têm vindo a ser trabalhadas há vários anos e que visam contribuir para resolver a crise», disse aos jornalistas Pedro Ferraz da Costa, presidente do Fórum para a Competitividade, explicando que o objectivo é diminuir as despesas correntes em todas as áreas da economia portuguesa, tanto no sector público como no privado.

Na proposta pretende-se assegurar uma redução dos contratos a prazo, que seriam substituídos por um contrato único. A lógica desta medida é que os contratos a prazo foram uma medida de caráter temporário implementada em Portugal na década de 70, mas que reduzem a predisposição das empresas e dos próprios trabalhadores para promoverem uma valorização em termos profissionais, explicou.

«As empresas não se podem desenvolver com funcionários a prazo e, estes, também não podem apostar na sua valorização profissional devido ao vínculo temporário», frisou Ferraz da Costa.

O Fórum quer também alterar as condições de acesso ao subsídio de desemprego: «Defendemos uma diminuição do período do subsídio de desemprego para seis meses mais três meses de prestações mais reduzidas, porque o actual sistema desincentiva o regresso ao activo dos desempregados», sublinhou o presidente do Fórum.

Ferraz da Costa disse mesmo que não ficaria admirado caso a taxa de desemprego no final de 2011 alcance os 15 por cento, até porque, no seu entender, para «qualquer pessoa que ganhe um salário de 600 ou 700 euros, mais vale estar desempregada».

Esta redução que o Fórum propõe levaria em conta os anos de contribuição de cada trabalhador para a Segurança Social, explicou.

O presidente do Fórum para a Competitividade revelou que os trabalhos da entidade, que duraram vários anos, foram apressados no último mês para que as propostas pudessem ser divulgadas enquanto decorrem as negociações entre o Governo e a troika (Comissão Europeia, Banco Central Europeu e Fundo Monetário Internacional).

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

30
Abr11

Trabalho Temporário dá emprego a 45 mil em Portugal

adm

Em Portugal operam 265 empresas de Trabalho Temporário que já empregam regularmente cerca de 45 mil pessoas.

 

O Trabalho Temporário (TT) sofreu em 2009 uma quebra global na ordem dos 6%, mas em 2010 o setor já evidenciou sinais de retoma no mundo inteiro. Os dados constam do último relatório Economic Report da International Confederation of Private Employment Agencies (CIETT) que estima existirem atualmente em todo o mundo cerca de nove milhões de trabalhadores temporários, empregues diariamente numa base equivalente a tempo inteiro. Em Portugal, diz Vitalino Canas, Provedor da Ética Empresarial e do Trabalho Temporário (PEETT), os trabalhadores temporários serão cerca de 45 mil. A instituição que lidera foi criada para apoiá-los nos seus direitos e deveres e o Provedor divulgou esta semana o balanço de atividade.

O impacto da crise no trabalho temporário começou a sentir-se logo em 2008, tendo acelerado em 2009. Contudo, segundo Vitalino Canas, em 2010 já se notou alguma recuperação. O que demonstra que os trabalhadores temporário podem ser os primeiros a sentir os efeitos da crise, mas também serão os primeiros a beneficiar da retoma. Em Portugal operam atualmente 265 Empresas de Trabalho Temporário (ETT) com 427 filiais, de acordo com os dados do CIETT. A maioria são pequenas e médias empresas mas que asseguram em regime de regularidade trabalho a mais de 45 mil portugueses.

Vitalino Canas reconhece que as empresas portuguesas, à semelhança das suas congéneres noutros países, terão sofrido o impacto desta crise e os trabalhadores também. “As empresas de trabalho temporário são uma realidade incidível dos trabalhadores, já que a depressão económica acaba por fustigar da mesma forma a procura de trabalhadores temporários, o que prejudica a manutenção do volume de negócios das empresas”.

Ainda assim, o ano de 2010 apresentou-se como um ano de crescimento para o Provedor do Trabalho Temporário. Diz Vitalino Canas que “o PEETT sustentou o aumento da sua eficácia, da sua comunicação e das suas competências, pelo que se poderá afirmar que depois de um grande aumento quantitativo, o PEETT em 2010 concentrou-se no reforço da sua qualidade de atuação nos mais diversos setores”. Um aumento que, refere, “não se tratou apenas de um objetivo interno, mas de uma obrigação perante a sociedade civil, com destaque para os problemas dos trabalhadores temporários e das empresas de trabalho temporário, atendendo à grave crise empresarial e financeira que se abateu durante todo o ano de 2010”.

Na verdade, embora o ano passado, contrariamente ao ano anterior, tenha beneficiado de uma maior estabilidade legislativa a nível laboral, a verdade é que “a tendência de aumento do nível de desemprego e a escassa solvência económica dos empregadores acabaram por ditar enormes dificuldades no âmbito do trabalho temporário em Portugal”, revela Vitalino Canas.

Também fruto desta conjuntura, o PEETT viu o número de processos que instaurou no ano passado crescerem cerca de 8% face a 2009. Segundo os dados esta semana divulgados publicamente pelo PEETT, órgão independente da Associação Portuguesa das Empresas do Setor Privado de Emprego (APESPE), “em 2010 foram abertos 169 processos”. A maioria dos trabalhadores temporários que recorrem ao Provedor são mulheres, residentes no distrito de Lisboa e procuram esclarecer dúvidas contratuais e solicitam, regra geral, o anonimato, concluiu o relatório do PEETT, cuja missão é divulgar, defender e promover os direitos e interesses dos trabalhadores temporários em Portugal.

Vitalino Canas reconhece “este órgão ainda é pouco conhecido dos trabalhadores, mas desde que foi criado em 2007 tem vindo a registar um aumento da procura quer para o esclarecimento de dúvidas quer mesmo para dirimir conflitos assumindo assim um papel de mediador”. O organismo está a fazer um esforço de divulgação da sua atividade e assume como objetivos para o horizonte 2012, “melhorar a visibilidade do PEETT, lançar um número significativo de iniciativas oficiosas, nomeadamente em aspetos que se prendam com a ética empresarial, participar no debate sobre as alterações da legislação laboral e o combate aos falsos recibos verdes e organizar um seminário sobre matérias que se prendam com o trabalho temporário”, revela Vitalino Canas.

fonte:http://aeiou.expressoemprego.pt/

30
Abr11

Trabalhadores de hotelaria são os mais mal pagos e financeiros recebem quatro vezes mais

adm

O sector do alojamento e da restauração é o mais mal pago à hora em Portugal, 7,2 euros à hora, e a actividade financeira a mais bem remunerada, auferindo em média quatro vezes mais, 30,6 euros à hora. Segundo a Pordata, serviço público de informação estatística sobre Portugal, o país tem uma produtividade por hora pouco acima de metade da média da União Europeia (UE) a 15 e uma percentagem de pessoas com mais de 65 anos no activo três vezes superior à média da UE. Em Portugal, apenas 16,4% das mulheres têm trabalho a tempo parcial, o que representa quase metade da média da UE, que é de 31,5%. Nos antípodas, estão os Países Baixos com 75,8% e a Alemanha com 45,3%. De acordo com os mesmos dados da Pordata, criada pela Fundação Francisco Manuel dos Santos, em quase 25 anos, entre 1986 e 2009, o número de trabalhadores com contrato de trabalho temporário mais do que duplicou, uma situação que é partilhada por ambos os sexos. Descontando o efeito da inflação, nesse período, a média da remuneração mensal de base dos trabalhadores aumentou cerca de 350 euros (de 484,4 para 893,3 euros) enquanto o salário mínimo nacional aumentou cerca de 150 euros, estando actualmente fixado nos 485 euros. Os ordenados e os salários representavam 55,5% do rendimento das famílias em 2009. A percentagem de estrangeiros empregados em Portugal, que era de 4,1% em 2009, continua a ser inferior à da média da União Europeia a 27, que era de 6,6% em 2009.

fonte:http://www.jn.pt/P

27
Abr11

Em Portugal há mais mulheres do que homens a trabalhar

adm

As mulheres estão cada vez mais presentes no mercado de trabalho, com as portuguesas a representar já mais de 60% da força laboral, um valor acima da média dos países da OCDE, de 59,6%.

 

De acordo com um relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), publicado quarta-feira, em Portugal, a proporção de mulheres no mercado de trabalho em 2009 era de 61,6%, um valor acima da média da Organização.

O estudo "Doing better for families", conclui ainda que as mulheres participam cada vez mais em trabalhos remunerados, apesar das diferenças na intensidade laboral entre homens e mulheres.

"Em todos os países da OCDE, uma percentagem muito maior de emprego feminino é em regime de part-time": 21,7% das mulheres trabalha a tempo parcial, contra apenas 4,4% dos homens a trabalhar neste regime.

Em Portugal, esta diferença é menos acentuada, sendo que menos de 10% do emprego feminino é a tempo parcial, à semelhança do que se verifica na República Checa, Finlândia, Estónia, Hungria, Eslováquia e Eslovénia.

Por oposição, na Alemanha, Holanda, Suíça e Reino Unido mais de 35% do trabalho feminino é em regime de part-time

 

No que se refere à fertilidade, Portugal é o segundo país da OCDE com menor taxa de fertilidade, seguido da República Checa. Nos dois casos -- e também no caso da Federação Russa -- mais de 30% das mulheres tem apenas um filho.

Em contrapartida, em França, na Noruega, na Polónia, na Suécia e nos Estados Unidos, pelo menos 30% das mulheres tem três ou mais filhos.

fonte:http://www.jn.pt/

27
Abr11

Portugal é o 2º na Europa em trabalho temporário no Estado

adm

Portugal é o segundo país na Europa que mais recorre ao trabalho temporário no setor administrativo público, segundo um relatório hoje apresentado em Lisboa pelo Provedor da Ética Empresarial e do Trabalho Temporário.

 

 

Este órgão, que tem como Provedor Vitalino Canas, foi criado pela Associação Portuguesa das Empresas do Setor Privado de Emprego -- APESPE, e tem por funções principais a divulgação, defesa e promoção dos direitos e dos interesses dos trabalhadores temporários.

 

Vinte por cento dos que trabalham em regime temporário estão na administração pública, sendo Portugal o segundo país da Europa com mais temporários neste setor. A Dinamarca está no topo com 48 por cento.

fonte:Diário Digital / Lusa 

26
Abr11

Portugal é um dos países com melhor acesso ao trabalho para migrantes

adm

Portugal ocupa a primeira posição no grupo de novos países de migração laboral, segundo um estudo internacional que analisou 31 países. A investigação é apresentada na quarta-feira.

O MIPEX (Index de Políticas de Integração de Migrantes) atribuiu o segundo lugar a Portugal, atrás da Suécia, na pontuação total atribuída a 31 países.

Portugal teve progressos na resposta à situação laboral específica dos imigrantes, além de ter a melhor Lei da Nacionalidade para a construção de uma cidadania comum.

Quem vem do estrangeiro para trabalhar em Portugal tem, legalmente e independentemente da nacionalidade, as mesmas oportunidades de mudar de emprego, prestar serviços públicos ou até de abrir um negócio, segundo o estudo do MIPEX.

Têm ainda o mesmo apoio na procura de emprego e gozam dos mesmos direitos laborais do que os portugueses, refere a pesquisa que sobre a legislação vigente, defende que Portugal tem a melhor Lei da Nacionalidade (2006) para a construção de uma cidadania comum.

O MIPEX elogia também a implementação, em 2007, de uma lei de reconhecimento das qualificações obtidas no estrangeiro para todos e o facto de todos os alunos terem acesso facilitado à escola e a uma educação intercultural.

 

Assim, o relatório concluiu que «Portugal foi o país que mais progressos registou em termos de respostas à situação laboral específica dos imigrantes, tendo ultrapassado a Espanha».

«A maioria dos países com uma história recente de imigração laboral tendem a ignorar os problemas específicos dos trabalhadores estrangeiros com formação. Contudo, Portugal já tinha implementadas, antes de 2007, políticas de promoção de boas práticas», indica o documento.

O MIPEX concluiu que «futuramente, a economia portuguesa poderá beneficiar do normalmente ignorado potencial económico representado pelos grupos mais vulneráveis, tais como as mulheres e os jovens imigrantes».

Os trabalhadores com formação obtida no estrangeiro poderão também ter acesso facilitado às carreiras profissionais mais adequadas às suas qualificações.

Neste âmbito, o MIPEX sugere que «para acelerar a (re)integração dos imigrantes no mercado de trabalho pós-crise», Portugal deve acompanhar os novos planos da Suécia com vista a formar e abrir novos serviços públicos de emprego.

 

fonte:http://www.tsf.pt/

24
Abr11

Crise: jovens procuram oportunidades de trabalho nos EUA

adm

Crise e falta de oportunidades em Portugal foram os elementos motivadores para que jovens abandonassem o país e escolhessem os Estados Unidos para começar uma nova vida

 

A crise e falta de oportunidades em Portugal foram os elementos motivadores para que dois jovens abandonassem o país e escolhessem os Estados Unidos para começar uma nova vida, com novas esperanças.

João Santos Matos é jornalista. Chegou aos Estados Unidos há sete meses já com a certeza de um posto de trabalho que em Portugal deixou de ter. Vê a América do Norte como o «país das oportunidades», numa altura em que trabalhar na área se tornou «complicado».

«Num momento em que a maioria das empresas de media trabalha maioritariamente com estagiários não remunerados, deparei-me com duas opções: ou mudo de profissão para sempre ou mantenho vivo o meu espírito de jornalista, mas noutras paragens», explica à Agência Lusa. 

Licenciado em Ciência Política em Lisboa, João passou por dois grupos de media portugueses sempre ligado ao jornalismo automóvel, até que por «alegados cortes financeiros» a Motorpress Lisboa procedeu a «um despedimento colectivo».

Foi por iniciativa própria que entrou em contacto com diversos meios de comunicação no estrangeiro acabando por ter umfeedback «positivo» do diário português 24horas de Newark, perto de Nova Iorque.

Apesar das saudades, o regresso «não faz parte dos planos futuros». A percepção do Estado do país é-lhe dada pela informação dos meios de comunicação e pelo que os amigos e familiares descrevem.

Também Sónia Barros, outra jovem emigrante há quatro meses nos Estados Unidos, considera que «o país está numa situação muito complicada», o que a faz adiar o regresso.

«Quero voltar, mas não para já. Estou à espera que a situação melhore. Se isto continua assim, não sei como vou fazer», diz a jovem bartender que vive perto de Nova Iorque.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt

20
Abr11

Trabalhadores do comércio convocam greve para o 1º de Maio

adm

A Federação Portuguesa dos Sindicatos do Comércio Escritórios e Serviços (FEPCES) convocou uma greve para o 1º de Maio, depois de algumas cadeias de distribuição terem decidido abrir portas no feriado.

 

No pré-aviso de greve enviado aos ministérios do Trabalho e da Economia, a FEPCES diz que a paralisação tem como objectivo “possibilitar a participação dos trabalhadores na comemorações do 1º de Maio”, lutar contra as injustiças e exigir respeito pelo dia internacional do trabalhador.

De acordo com Manuel Guerreiro, presidente da FEPCES, para além dos supermercados E-Leclerc e Intermarché – que tradicionalmente estão abertos neste feriado - as cadeias Pingo Doce e Continente também terão decidido abrir as lojas, “usando o argumento da crise”.“É o capitalismo selvagem”, acusa o dirigente.

Contactada pelo PÚBLICO a Associação Portuguesa das Empresas de Distribuição (APED) diz que a abertura no dia 1º de Maio está "perfeitamente enquadrada no regime dos horários de funcionamento das superfícies comerciais" e lembra que muitos dos seus associados já o fazem.

"A difícil conjuntura económica que se vive no nosso país só pode ser ultrapassada com a colaboração de todos na criação de riqueza nacional", diz a APED que não entende "que os sindicatos não sejam solidários neste esforço de contribuição para a recuperação da economia nacional".

Entretanto, a FEPCES vai exigir às câmaras e assembleias municipais “medidas reguladoras” em matéria de horários, para as “responsabilizar”. A recente alteração à lei veio colocar nas mãos dos municípios a decisão de permitir (ou não) a abertura aos domingos à tarde e feriados das lojas com mais de dois mil metros quadrados de dimensão. Manuel Guerreiro acusa as autarquias de nada terem feito. “Os investimentos compram as decisões”, criticou.

fonte:http://economia.publico.pt/

20
Abr11

‘Troika’ quis ouvir patrões sobre flexibilização do mercado de trabalho

adm

A "Troika" recebeu esta quarta-feira, no Ministério das Finanças, as confederações patronais portuguesas. Quis ouvir o que os representantes dos principais sectores da economia tinham a dizer sobre as leis do trabalho. 

 

É a residência oficial da ‘troika’ em Portugal. O Ministério das Finanças foi tomado pelos negociadores da ajuda externa. Entraram pela porta habitual, desta vez para receberem novos convidados. 

A manhã foi de reuniões de hora a hora com os patrões. 

A Confederação da Agricultura foi a primeira a ser ouvida logo às 9h00. 

À saída, os agricultores cruzaram-se com o convidado seguinte: a Confederação do Comércio e Serviços. 
Já depois de abandonarem o ministério revelaram a curiosidade dos homens da ‘troika’ sobre a flexibilização do mercado de trabalho. 

Nas reuniões seguintes Fundo Monetário Internacional, Banco Central Europeu e Comissão Europeia mantiveram a postura. Nada disseram, apenas perguntaram. 

Para além de respostas, todos os patrões deixaram claro à ‘troika’ que preferem políticas de incentivo à economia. Ou seja, são contra medidas de recessão. 

Numa reunião paralela à dos patrões, Boaventura Sousa Santos também foi ouvido noutro âmbito. O homem do Observatório da Justiça fez um retrato da Justiça portuguesa à ‘troika’. 

fonte:http://sic.sapo.pt/

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