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Trabalho

Blog sobre o trabalho, emprego, vagas, etc...

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Trabalho

31
Jul11

Universitários trocam cursos por trabalhos de Verão em 'discos' no Algarve

adm

Dezenas de jovens portugueses rumam ao sul de Portugal no Verão para fazer dinheiro rápido e de forma divertida: trocam os cursos universitários momentaneamente para venderem sonhos e bebidas nos bares e discos da moda.

O objetivo não é trabalhar para o bronze, mas sim em clubes e discotecas 'in' para pagar propinas, mestrados ou fazer viagens e férias em destinos exóticos.

A maioria são estudantes universitários e chegam de várias partes do país ao Algarve. A ambição traçada passa por ganhar num mês cerca de 2.500 euros. Alguns atingem o objetivo, como é o caso de Alexandre Paixão.

De porte atlético e bronzeado, o jovem licenciado em Marketing pela Universidade Lusófona, há 10 anos que junta «o útil ao agradável» no Algarve. Este ano tem a «profissão» de Relações Públicas numa discoteca badalada de Vilamoura e o objetivo é angariar clientes para aquele espaço noturno.

«Trabalho rodeado de bom ambiente e posso estar com os meus amigos», conta Alexandre, residente em Cascais, assegurando que com o ordenado deste verão vai realizar uma viagem de um mês ao Brasil.

Alexandre Paixão revela que com um bom desempenho pode-se chegar a ganhar «2.500 euros num mês ou até mais».

O seu trabalho principal é conquistar clientes para consumirem junto da sua equipa e a forma de recrutá-los é, por exemplo, oferecer bebidas, promoções em restaurantes e ginásios ou descontos em hotéis do Algarve.

Telmo, a frequentar o segundo ano do curso de Cinema e Comunicação na Universidade Lusófona, vai estar a «servir copos» numa discoteca em Vilamoura até 20 de agosto. O ordenado do trabalho de verão é para pagar as propinas do próximo ano letivo, garante.

Também a trabalhar numa discoteca de Vilamoura, a 'Bliss', está Adolfo Rodrigues, 27 anos, do Estoril, licenciado em Comunicação Empresarial e a tirar mestrado em 'Marketing Executive', em Barcelona (Espanha).

Vem para o Algarve trabalhar no Verão para coordenar uma das várias equipas de Relações Públicas (RP) que trabalham neste ramo.

«Liderança», «atingir objetivos», «desenvolver competências», «superação» ou «proactividade» são palavras constantes no discurso de Adolfo, enquanto vai enumerando as qualidades da equipa que coordena.

«Queremos ser, tal como nos outros anos, a equipa com melhores resultados e chegar ao maior número de pessoas», confidencia.

Para conseguir ser Relações Públicas nos espaços noturnos mais 'in' do Algarve é preciso ser «jovem», «comunicativo», «bonito» e ter «muito boa onda», explica Adolfo Rodrigues, com uma pulseira branca no pulso.

«Cada cor representa uma determinada zona do país. Por exemplo, a equipa azul é do Porto, laranja é Évora e a de cor branca é de Lisboa», exemplifica Adolfo Rodrigues.

Carin Jesus, 24 anos, é algarvia, reside em Lisboa onde frequenta um curso de Marketing, mas está a trabalhar no Algarve nos meses de verão como empregada de bar numa discoteca em Vilamoura.

«Aqui tenho a possibilidade de rever a minha família, ir à praia, aproveitar o bom clima e ainda fazer algum dinheiro», conta a jovem que com o vencimento de 1.500 euros por um mês de trabalho no Verão vai ajudar os pais a «pagar as despesas correntes em Lisboa».

Para Carin trabalhar à noite faz todo o sentido no verão.

«Acabo por conseguir conciliar momentos de lazer com o trabalho à noite. E assim não custa», observa, acrescentando que as manhãs servem para descansar do trabalho que pode ir até às seis da manhã.

Ao longo dos últimos cinco anos o mercado democratizou-se e a «onda» dos clubes e bares de praia e das festas ao pôr-do-sol, conjugadas com a animação noturna, veio para ficar.

«A concorrência é cada vez maior e as equipas de RP que trabalham nesses espaços também», observou o jovem Adolfo Rodrigues, referindo que os seus «discípulos» palmilham areais para prestar um «serviço mais personalizado»

É esse o caso de Lídia Fragoso, 20 anos, a cursar Gestão de Lazer e Animação Turística no Monte do Estoril, e uma das mais jovens da equipa de Relações Públicas que veio de Lisboa.

«É um trabalho que se faz bem, porque posso aliar férias, sol, diversão e amigos»esclarece, referindo que algum do dinheiro que vai ganhar este Verão é «para investir num mestrado».

A crise económica e financeira que o país atravessa não se faz notar nestes espaços da noite algarvia.

«As pessoas continuam a consumir e a gastar. E este ano talvez mais do que em 2010, porque optaram por fazer férias cá dentro e acabam por gastar o mesmo que gastariam com idas para o estrangeiro», analisa Alexandre Paixão.

Há espaços nocturnos que chegam a faturar, por noite, entre 50 e 60 mil euros.

fonte:Lusa/SOL

24
Jul11

Leis laborais: trabalhadores tornam-se «material descartável»

adm

Parlamento discute pacote de alterações ao mercado de trabalho na próxima quinta-feira

 

O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, lamentou este domingo que as alterações às leis laborais tenham como objectivo deixar «todos os trabalhadores em situação de precariedade» para que possam ser tratados como «material descartável». 

«Com uma urgência desmedida e atropelando prazos previstos na lei sobre a discussão pública», foi marcado para dia 28 o debate na generalidade do pacote de alterações às leis laborais, criticou Jerónimo de Sousa, citado pela Lusa, na sua intervenção em Águeda.

«Dando seguimento às propostas do anterior Governo do PS, não perderam tempo para prosseguir a sanha persecutória e revanchista contra os trabalhadores portugueses».

O líder comunista considerou que, ao reduzir de 30 para 20 dias por ano de trabalho o valor da indemnização por despedimento e ao limitar a 12 meses o valor máximo da mesma, o que se pretende é «criar as condições para os despedimentos mais fáceis e mais baratos». 

Neste âmbito, critica o que diz ser o «primeiro passo desse diabólico plano da troika da ingerência e dos partidos da submissão, que acordaram ainda no seu sinistro memorando o alargamento das possibilidades de despedimento por justa causa, a flexibilização do horário de trabalho por via do banco de horas, a redução do valor pago pelas horas extraordinárias e o ataque à contratação colectiva e ao papel dos sindicatos na negociação», entre outras medidas. 

«Com estas alterações às leis laborais, o Governo e os partidos da troika pretendem pôr todos os trabalhadores em situação de precariedade, para os tratarem como material descartável e continuarem a escalada de redução das suas remunerações, como o evidencia o número de trabalhadores com o salário mínimo, que duplicou nos anos de Governo do PS», sublinhou Jerónimo de Sousa.

Na sua opinião, desta forma «não resolvem nem o problema da dívida, nem do défice, nem nenhum dos problemas nacionais», apenas conseguindo «o aumento da exploração dos trabalhadores».

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/e

23
Jul11

Estágios que podem mudar a sua vida

adm

Um curso superior não é garantia de encontrar emprego e, cada vez mais, os estágios curriculares e/ou profissionais desempenham um papel importante de complemento da teoria ensinada nas universidades. Por isso, é fundamental ponderar o cenário do primeiro contacto com o mundo profissional.

Há muitas empresas que têm actualmente programas de estágios compatíveis com os conhecimentos adquiridos durante o curso superior, nacionais e internacionais.

Na área da tecnologia, a Ydreams é uma das empresas que mais abertura tem no que respeita a aceitar novos talentos da área. Se sempre sonhou com uma carreira internacional, a empresa da área onde será mais acessível trabalhar no estrangeiro é a Microsoft, já que a empresa tem uma política de grande mobilidade entre funcionários. No caso da Novabase, a empresa portuguesa é também uma boa opção para um estágio: a aposta na formação dos funcionários e a progressão na carreira são alguns dos elementos a ter em conta. A Academia Novabaseé um bom exemplo dessa aposta.

A Nasa, por exemplo, tem um programa de carreiras que inclui estágios, sobretudo na área da Engenharia Espacial. A Mercedes-Benz também oferece um programa de estágios, de maneira a que os jovens profissionais possam ter contacto com o know-how da empresa alemã.

Na área da distribuição, o grupo Jerónimo Martins conta com uma escola de formação, além do destaque no campo de carreiras.

O programa de jovens talentos da Johnson & Johnson é outra oportunidade a ter em conta: entre estágios e prémios para jovens promissores, a empresa aposta na formação profissional dos seus trabalhadores, além de proporcionar a oportunidade de uma experiência além-fronteira.

 

Iniciado em 2002, o programa de estágios da Portugal Telecom é uma forma de entrar no mercado de trabalho inserido numa grande empresa nacional.

A Nestlé tem um site extra, associado ao site principal da empresa, apenas dedicado ao programa de carreiras nacionais e internacionais do grupo.

A Nike é outra das empresas que aposta nas carreiras dos profissionais recém-licenciados, através do programa de estágios e carreiras.

fonte:http://www.dinheirovivo.pt/

21
Jul11

Saiba o que vai mudar nas indemnizações por despedimento

adm

O Governo aprovou alterações às compensações por despedimento e no dia 28 de Julho a proposta é discutida no Parlamento.

1 - Despedir vai ser mais barato?
No caso de futuros contratos, sim. Hoje, a compensação devida é de 30 dias de retribuição-base e diuturnidades por cada ano de antiguidade. E no caso de contratos a termo certo, é de três ou dois dias por mês, consoante o contrato seja, respectivamente, inferior ou superior a seis meses. Com as novas regras, o valor a instituir será de 20 dias por ano (a aplicar proporcionalmente aos contratos a termo). E parte deve ser financiada por um fundo a criar.

2 - E no caso de actuais trabalhadores?
Para já, as mudanças não afectam quem já está empregado. No entanto, a ‘troika' espera uma proposta, até ao final do ano, que preveja o alinhamento das medidas aos actuais trabalhadores. Mas também diz que os direitos adquiridos estão garantidos o que pode apontar para uma fórmula mista em que o novo regime só se aplica ao tempo de trabalho depois da entrada em vigor da nova lei. Mas sobre isto, o Governo não adiantou nada ontem, dizendo apenas que o acordo com a ‘troika' é para cumprir e remetendo respostas para a concertação social. Também para 2012, o memorando de entendimento pede novo alinhamento dos valores com a média europeia.

3 - Cai a possibilidade do pagamento de 22 dias?
No acordo de Março, previa-se que as indemnizações pudessem chegar a 22 dias por ano, nos casos em que os descontos para a Segurança Social atingem mais parcelas salariais. Questionado sobre se poderia haver excepções à regra de 20 dias, Marques Guedes disse que não.

4 - Há outros tectos?
Sim. Tal como previsto no acordo, a indemnização terá um tecto de 12 meses e de 240 salários mínimos (116.400 euros). Em termos mensais, é instituído assim um limite de 20 salários mínimos mensais (9.700 euros). Também desaparece o pagamento mínimo de três meses.

5 - Quando será criado o novo fundo empresarial?
O mecanismo ainda vai passar pela concertação social. O Governo diz que a entrada em vigor das regras de indemnizações não dependem do fundo porque, até lá, as empresas serão responsáveis pelo pagamento integral dos direitos. Ainda assim, também admite que ambas as medidas possam ser simultâneas e aponta para final de Agosto ou início de Setembro.

6 - Quanto se desconta?
O acordo previa que a taxa de financiamento das empresas fosse até 1% das remunerações mas variando consoante o anterior nível de cessações de contrato. O mecanismo devia garantir metade do pagamento em caso de encerramento ou falência e também em contratos superiores a três anos. E pagaria parte da compensação em contratos mais curtos. Na Europa, existe o exemplo de Áustria, onde o fundo exige um desconto de cerca de 1,5% e que pode ser usado em caso de despedimento ou como poupança para a pensão. Mas Marques Guedes remeteu respostas para a concertação social, salientando apenas que o exemplo da Áustria pode ser um "ponto de análise" na medida em que é um dos poucos casos existentes.

fonte:http://economico.sapo.pt/n

19
Jul11

O que muda nos contratos de trabalho

adm

O memorando assinado com a troika internacional prevê mudanças profundas na legislação laboral portuguesa, adaptando-a às necessidades reais do mercado. No entanto, este não será um caminho fácil. A reunião de hoje entre o Governo e os parceiros sociais será o princípio de um longo combate. Mas o que está sobre a mesa, afinal? Aqui ficam dez mudanças estruturais previstas para o mercado de trabalho.

1. Menos subsídio de desemprego. 1048 euros passará a ser o montante máximo a pagar e por um período de tempo mais curto. O acordo com a troika implica que no limite o subsídio de desemprego seja atribuído por 18 meses, por oposição aos três anos que ainda estão em vigor. Estas regras apenas vão afectar futuros desempregados.

2. Novas regras no subsídio. O apoio no desemprego diminui 10 por cento após seis meses. A intenção é promover uma procura mais intensiva de trabalho. Por outro lado, 12 meses consecutivos de contribuições para a Segurança Social passam a ser suficientes para aceder ao subsídio. Na actual legislação exigem-se 15 meses.


3. Independentes mais protegidos. Os recibos verdes passarão a ter alguma protecção social na hora da falta de trabalho. Caso deixem de er trabalho fixo com uma empresa poderão auferir do subsídio de desemprego. Esta medida visa o aumento das redes de protecção social e traz alguma segurança a um sector laboral que vive, regra geral, mergulhado na indefinição.


4. Corte nas indemnizações. Medida polémica e que há muito vem sendo debatida na concertação social, as indemnizações compensatórias por despedimento devem baixar substancialmente, passando a ser idênticas pata contratos sem termo e contratos a prazo. Dez dias por cada ano de trabalho é o valor que está em cima da mesa. Inicialmente, falou-se na criação de um fundo para financiar parte das indemnizações mas a ideia caiu por terra, após os patrões alegarem não existirem condições de liquidez, nem de mercado, para conseguir juntar esse dinheiro. Na prática, o trabalhador receberá 20 dias por cada ano de trabalho.

 

5. Despedimento por justa causa. Será apresentada uma proposta com ajustamentos nos despedimentos individuais por justa causa. Será mais fácil, por exemplo, despedir um trabalhador por “inadaptação”, mesmo que não tenham sido introduzidas alterações ao nível das novas tecnologias ou outras mudanças no local do trabalho. A medida apenas irá abranger novos contratos, mas o memorando de entendimento prevê que a revisão da legislação laboral venha a abranger todos os trabalhos, sem prejuízo dos direitos adquiridos.


6. Menos horas extraordinárias. Actualmente, o valor mínimo das horas extraordinárias é de 50%. De acordo com o memorando da troika, este passará a ser o valor máximo a pagar pelas empresas. Actualmente o mercado de trabalho paga 50% na primeira hora, 75 na seguintes e o dobro de o dia de trabalho calhar a um feriado.


7. Bancos de horas. Com o intuito de flexibilizar os horários de trabalho, os bancos de horas poderão vir a ser negociados directamente, através de mútuo acordo entre trabalhadores e empregadores.


8. Ordenado mínimo congelado. Reivindicação antiga, ainda não será desta que o ordenado mínimo nacional vai para os 500 euros. No documento da troika lê-se que “qualquer aumento do salário mínimo só terá lugar se justificado pelas condições económicas e terá de ser acordado no contexto das revisões regulares do programa”. Dito de forma mais simples, não há margem para subidas.


9. Redução da Taxa Social Única. Medida muito debatida durante a última campanha eleitoral, a Taxa Social Única deverá descer, faltando estabelecer em concreto em quantos pontos. Refira-se que a descida se fará apenas na parte que é responsabilidade dos empregadores. Esta é uma medida que terá que avançar já no Orçamento de Estado para 2012.

 

10. Contrato único. Para futuro, exige-se a existência de um só tipo de contrato, de maneira a tendencialmente acabar com os contratos a termo. O memorando prevê ainda a flexibilização do período experimental no recrutamento inicial.

fonte:http://www.dinheirovivo.pt/

14
Jul11

Desemprego chega aos 13,2% em 2012

adm

O Ministro das Finanças, Vítor Gaspar, anunciou há minutos conferência de imprensa que a taxa de desemprego deverá aumentar em 2012 para os 13,2 por cento. Por outro lado, o PIB deverá sofrer contracção de 2,3 por cento já este ano. 

O Ministro das Finanças fez algumas explicações das previsões do Governo para os próximos anos. Assim, Vítor Gaspar acredita que a taxa de desemprego poderá chegar aos 13,2 por cento em 2012.

O PIB vai sofrer uma contracção de 2,3 por cento em 2011 e de 1,7 por cento no ano seguinte, enquanto as exportações vão aumentar este ano em 6,7 por cento e 5,6 por cento em 2012. Por outro lado, as importações deverão cair 4,8 por cento este ano e 1,3 por cento no ano seguinte.

fonte:http://www.abola.pt

14
Jul11

Trabalho: precários pedem reunião urgente com ministro

adm

Os movimentos de trabalhadores precários solicitaram esta quarta-feira uma reunião urgente com o ministro da Solidariedade e da Segurança Social, pedindo a «reavaliação» do processo de recuperação de dívidas à Segurança Social que «afecta de forma dramática milhares falsos recibos verdes».

A carta com o pedido de reunião urgente - assinada pelos movimentos Precários Inflexíveis, FERVE - Fartos/as d¿Estes Recibos Verdes e Plataforma dos Intermitentes do Espectáculo e do Audiovisual - foi enviada ao ministro, Pedro Mota Soares, escreve a Lusa.

O documento refere que está decorrer «neste momento uma massiva operação de recuperação de dívidas à Segurança Social, com notificação dos devedores e aplicação de métodos coercivos de cobrança» e que «os movimentos de trabalhadores precários não podem deixar de demonstrar a sua indignação e preocupação com a forma como este objectivo está a ser desenvolvido».

«É inegável que a esmagadora maioria dos trabalhadores considerados independentes são, na realidade, trabalhadores a quem vem sendo negado há décadas o devido contrato de trabalho», lê-se na carta que acrescenta que «as situações de falsos recibos verdes correspondem a um grave prejuízo para os trabalhadores».

«Acresce a tudo isto as questões relacionadas com as contribuições para a Segurança Social, com a desresponsabilização das entidades empregadoras incumpridoras, que impunemente se furtaram às suas obrigações», lamentam os responsáveis dos movimentos.

Os movimentos dos trabalhadores precários defendem a implementação de um procedimento «simples e obrigatório» que seja imposto antes da cobrança de dívidas e detecte as situações que correspondem a falsos recibos verdes. 

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

14
Jul11

Trabalho: corte de indemnizações em breve

adm

Está para breve a primeira alteração às regras laborais acordadas com a troika. A redução das indemnizações por despedimento será a primeira medida a avançar.

A medida já constava do acordo tripartido assinado pelos parceiros sociais em Março passado, e mereceu o aval das três entidades externas que participam no resgate a Portugal, a mesma troika que exige a sua entrada em vigor o mais rapidamente possível. Na prática, passará a ser muito mais barato para os patrões despedir trabalhadores.

Mas vamos a um exemplo: com as regras actuais, uma pessoa que trabalhou vinte anos na mesma empresa, a termo incerto, e que tenha uma a remuneração de mil euros, tem direito a uma compensação de 20.000 euros. Com a nova legislação, os novos contratados irão receber muito menos.

Mas as alterações não vão ficar por aqui. Esta é apenas uma das muitas medidas para a área laboral, que estão previstas no memorando assinado com a troika, mas até 2012 serão implementadas muitas outras.

Na calha está ainda a criação do subsídio de desemprego para os recibos verdes, o corte nas remunerações das horas extraordinárias, a redução do período de atribuição do subsídio de desemprego e o alargamento do poder negocial das comissões de trabalhadores.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt

09
Jul11

Jovens confiantes com mais facilidade em ter trabalho

adm

Os jovens com maior confiança nas suas capacidades de procura de emprego e de lidar com "emoções negativas" associadas ao contexto laboral encontram trabalho mais facilmente, segundo um estudo de uma investigadora do ISCAP divulgado hoje.

De acordo com um comunicado enviado pelo Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto (ISCAP), a dissertação de doutoramento de Diana Aguiar Vieira abrangeu um grupo de cerca de 500 alunos a entrar no mercado de trabalho e concluiu que os jovens com maior confiança nas suas capacidades relativamente à procura de emprego passam menos tempo a fazê-lo "e têm maior facilidade em arranjar um bom lugar no mercado de trabalho".

O doutoramento com o título "Perspetiva sociocognitiva da transição do ensino superior para o trabalho: a influência da autoeficácia e dos objetivos numa transição vocacional" venceu a sexta edição do prémio Agostinho Roseta na categoria Estudos e Trabalhos de Investigação, atribuído pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional, ex-aequo com dois investigadores da Universidade de Coimbra.

O estudo incidiu sobre o percurso dos alunos a finalizarem os seus cursos e, mais tarde, quando já entravam no mercado laboral, o que permitiu à professora do ISCAP e doutorada pela Universidade do Porto identificar que "a autoeficácia e os objetivos traçados influenciam positivamente o sucesso na transição para o trabalho".

Em comunicado, a instituição salientou, também, a importância "do contexto académico e familiar na configuração das trajetórias" profissionais.

fonte:http://www.dn.pt/i

09
Jul11

Trabalho: Mais de metade dos trabalhadores precários são jovens

adm

Mais de metade dos trabalhadores com vínculo precário em Portugal são jovens, o que corresponde a um total de mais de meio minhão de jovens trabalhadores, apesar destes serem cada vez mais qualificados.

De acordo com dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) relativos ao primeiro trimestre deste ano, tratados pelo gabinete de estudos da CGTP, dos 842,9 mil trabalhadores com vínculo não permanente, 511,3 mil têm entre 15 e 34 anos, o que corresponde a 60,7 por cento do total de precários.

A CGTP fez a análise com base nos dados do INE mas estima que o número de trabalhadores precários totalize entre um milhão e 200 mil e um milhão e 400 mil trabalhadores.

fonte:http://aeiou.visao.pt/t

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