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Trabalho

Blog sobre o trabalho, emprego, vagas, etc...

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Trabalho

29
Nov11

Portugueses são mais felizes na função que desempenham do que na empresa

adm

Mais de metade (71%) dos trabalhadores portugueses são mais felizes nas funções que desempenham nas empresas do que na organização onde trabalham, revela o estudo Happiness Works, um diagnóstico de felicidade das empresas hoje divulgado.

Segundo o estudo, um projecto da Horton International Portugal, dos professores Georg Dutschke e Julio Garcia del Junco, em parceria com a APG, Brandkey, Dyrup, Leo Burnett e a revista Exame, que permite diagnosticar a felicidade das organizações, dois em cada três portugueses são felizes na organização onde trabalham.

No entanto, a felicidade é maior no desempenho da sua função, mas assumem-se mais felizes como pessoas, com 83% dos inquiridos a destacar este item.

O inquérito foi realizado a 810 profissionais portugueses, entre Março e Julho deste ano, e tem uma margem de erro de 3,4%, com um nível de confiança de 95%.

Do universo em análise, 27% dos inquiridos eram directores. Mais de metade (59%) dos 810 profissionais contactados era do sexo feminino.

"Os portugueses são mais felizes como pessoas do que como profissionais, são mais felizes com a função que desempenham do que na organização", conclui o relatório, adiantando que estudos realizados a nível internacional "demonstram que as organizações com colaboradores mais felizes são mais sustentáveis".

fonte:http://economico.sapo.pt/n

 

27
Nov11

Fim do contrato de trabalho: lei fixa novas formas de compensação

adm

Confira as alterações que entraram em vigor em novembro, aplicáveis apenas aos contratos celebrados a partir do início do mês, com o nosso simulador.

 

As novidades aplicam-se aos casos de despedimento coletivo, por extinção de posto de trabalho ou por inadaptação, e implicam a diminuição dos valores das compensações. Em vez de receber 30 dias de retribuição base e diuturnidades por cada ano completo de antiguidade, o trabalhador passa a receber apenas 20 dias.

Deixa também de haver um limite mínimo correspondente a 3 meses de retribuições. Foram estabelecidos, isso sim, limites máximos: a retribuição, acrescida de diuturnidades, a ter em conta para calcular a compensação não pode exceder 20 vezes o salário mínimo nacional, ou seja, 9700 euros (€ 485 x 20).

O valor da compensação, independentemente da antiguidade, nunca pode ser superior a 12 vezes a retribuição mensal do trabalhador (e diuturnidades) ou, nos casos em que seja aplicado o limite atrás referido, a 240 vezes o valor do salário mínimo, isto é, 116 400 euros (€ 485 x 240).

Estas alterações estão contempladas no simulador Despedimento: a que indemnizações tenho direito?. Acompanhe as notícias sobre desemprego na página dedicada a este tema no portal.

fonte:http://www.deco.proteste.pt/

25
Nov11

Trabalho: aumento do horário abrange quem tem isenção

adm

O Governo quer aplicar o aumento excepcional do horário diário de trabalho em mais meia hora aos trabalhadores com isensção de horário e que se sobreponha aos acordos de empresa com regimes de horários mais favoráveis. A proposta vai à Concertação Social na segunda-feira.

O documento prevê ainda que este aumento da carga horária prevaleça sobre o que está regulado nos intrumentos colectivos de trabalho, que vão ser alterados após a entrada em vigor do regime transitório. 

De acordo com o documento enviado aos parceiros sociais pelo Governo, o «aumento excepcional do tempo de trabalho» anunciado pelo Governo vai tornar-se imperativo.

«Este regime excepcional e transitório prevalece sobre disposições de instrumentos de regulamentação colectiva de trabalho ou cláusulas de contratos de trabalho existentes à data da sua entrada em vigor», diz o texto, a que a Lusa teve acesso.

O documento determina que as disposições de instrumentos de regulamentação colectiva de trabalho que contrariem este regime «devem ser alteradas e entrar em vigor no prazo de três meses após a entrada em vigor deste novo regime, sob pena de inaplicabilidade».

Mas não define como serão feitas as alterações.

Actualmente, à luz do Código do trabalho, a definição dos horários de trabalho é negociada entre os sindicatos e os empregadores.

O Governo apresentou a possibilidade de aumento do horário de trabalho com o objectivo de «contribuir para a recuperação da competitividade da nossa economia e evitar o aumento significativo do desemprego».

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

22
Nov11

Procura de trabalho noutros países mais do que duplicou face a 2008

adm

A procura de oportunidades de trabalho na Europa mais do que duplicou desde 2008, sendo que este ano já cresceu 58%, segundo dados do Instituto de Emprego e Formação.

Segundo o IEFP, a tendência de crescimento da procura de oportunidades de trabalho noutros países europeus - manifestada através do portal da mobilidade profissional Eures - é "claramente notória".

Em Novembro de 2008, o portal somava 20.686 candidatos portugueses, número que mais do que duplicou (aumentou 123,5 por cento), tendo chegado este mês aos 46.223 candidatos.

Apesar de admitir que o aumento do número também resulta de um maior conhecimento do portal, o IEFP aponta outro indício que mostra "a adesão crescente dos portugueses à possibilidade" de trabalhar noutro país europeu: a forte adesão ao evento Dias Europeus do Emprego.

O evento, que este ano decorreu a 21 e 22 de Outubro em Aveiro, registou o dobro dos participantes do que contava em 2010, chegando às 7.124 pessoas.

O aumento dos emigrantes devido às dificuldades económicas vividas em Portugal é visível também através da procura dos serviços Eures junto do IEFP.

Um número que o IEFP conta que até final do ano ultrapasse as novas inscrições registadas no ano passado, sendo que nos 8 primeiros meses de 2011 já havia 3.876 novos candidatos.

Entre os novos e os que já estavam inscritos, o IEFP contabiliza 26 mil candidatos a trabalhar noutro país europeu, quando no final de 2008 o número se situava em 22.829.

fonte:http://economico.sapo.pt/

 

21
Nov11

Mais meia hora de trabalho pode aumentar desemprego

adm

Aumentar em meia hora diária o horário de trabalho poder ter "efeitos perversos", diz Silva Peneda.

O Conselho Económico e Social (CES) acredita que o aumento em meia hora do horário diário no sector privado não terá efeito significativo na competitividade das empresas. Silva Peneda diz que este aumento do horário de trabalho "não é um factor importante em termos de competitividade".

O presidente do CES, que está hoje no Parlamento a ser ouvido no âmbito do Orçamento do Estado para 2012, acrescentou ainda que esta medida pode ter um "efeito perverso", referindo-se ao aumento do desemprego.

João Proença, presidente da UGT, sublinhou mesmo que outros países em crise fizeram o inverso: reduzir horários de trabalho. Já o presidente da CIP, António Saraiva, salienta que as empresas têm um problema ao nível de custos de trabalho e que as alterações passam por mexidas nos salários ou no tempo de trabalho.

O presidente do Conselho Económico e Social afirmou ainda que as Grandes Opções do Plano "tal como têm sido feitas ultimamente não prestigiam ninguém" e recomendou por isso a definição de critérios específicos que a elaboração do documento deve conter. Nomeadamente em termos de linhas estratégicas, prazos e conteúdo.

Os parceiros sociais voltaram a criticar o curto espaço de tempo que tiveram para avaliar as GOP e o OE 2012. E Silva Peneda salientou que esta não é a primeira vez que isto acontece.

Outra das críticas apontadas foi a discrepância entre as GOP e o OE 2012 uma vez que depois da apresentação do OE não houve actualização das GOP. "No passado as GOP foram sempre vistas como algo que é para cumprir uma formalidade".

Silva Peneda apontou ainda o dedo à ausência dos quadros macro-económicos e recordou que não há indicações sobre os anos 2013, 2014 ou 2015. Já João Proença diz que ainda hoje espera pelo quadro macro económico plurianual que num "quadro de incerteza" como o actual é mais importante que nunca.

Questionado pelos deputados sobre como conciliar a diminuição do défice e o crescimento económico, Silva Peneda diz que uma das acções que pode contribuir é um acordo na concertação social a nível de competitividade crescimento e emprego.

"Não há alternativa a não ser cumprir e muito bem o acordo" com a troika. O presidente do CES diz que só uma minoria de parceiros considerou necessário negociar com urgência o memorando de entendimento, porém, a maioria entendeu que este não é momento de se pronunciar.

fonte:http://economico.sapo.pt/

 

12
Nov11

Um quinto dos portugueses em part-time quer trabalhar mais horas

adm

Os dados foram revelados hoje pelo Eurostat e dizem respeito a 2010. De acordo com o inquérito, existiam 41,3 milhões de europeus a trabalhar em part-time no ano passado, com idade entre 15 e 74 anos, dos quais três quartos eram mulheres. Entre estes, 8,5 milhões, ou 21%, queriam e estavam disponíveis para trabalhar mais horas.

Entre os 27 países europeus, a Letónia (65%), a Grécia (49%) e a Espanha (46%) surgem como os países com mais os empregados a part-time que estão disponíveis e querem trabalhar mais horas.

Portugal surge a meio da tabela. Um quinto dos portugueses (19,5%) que trabalham em part-time demonstraram querer e estar disponível para trabalhar mais horas.

Da população inactiva - os que não estão empregados nem desempregados -, existiam 8,2 milhões entre os 15 e os 74 anos disponíveis para trabalhar, mas sem efectuarem qualquer esforço para procurar trabalho. Outros 2,4 milhões procuraram emprego mas sem sucesso.

Este facto mostra que existem 10,6 milhões de pessoas que constituem uma potencial força de trabalho adicional. Na Europa a 27, este dois grupos representavam 4,5% da actual força de trabalho, uma percentagem que varia entre os 1,4% da República Checa e os 11,6% da Itália.

fonte:http://www.dinheirovivo.pt/E

02
Nov11

Proposta do Governo promove desregulação dos horários

adm

O secretário-geral da UGT disse que os trabalhadores não vão aceitar um aumento do horário de trabalho de meia hora por dia.

"Nós não aceitamos, claramente, soluções de desregulação do tempo de trabalho - está totalmente fora de causa para a UGT -, aceitamos sim que a conquista das oito horas de trabalho diário é extremamente importante, bem como [a conquista] do horário semanal máximo das 40 horas", afirmou João Proença no final de uma audiência com o Presidente da República, Cavaco Silva, em Belém.

Considerando os sacrifícios impostos pelo Orçamento do Estado (OE2012) como "inaceitáveis", João Proença não afastou uma possível regressão na greve geral, marcada para dia 24 deste mês, se o Governo reconsiderar o aumento do horário do trabalho.

"O tempo de trabalho em si não é uma medida do OE2012, só aparece citado no relatório para dizer que não há redução da Taxa Social Única", salientou João Proença, lembrando que o Orçamento já está no Parlamento e "seria positivo uma margem ampla para aprovar o OE, era positivo para o país em termos da resposta a Bruxelas.

Questionado pela Lusa sobre se a UGT admite não avançar para a greve geral, João Proença declarou apenas que "a UGT defende e sempre defendeu a via do diálogo e que a greve serve apenas de alerta perante aquilo que não é solução".

Sobre se a proposta apresentada na segunda-feira pela Confederação do Comércio e Serviços (CCP) com vista à redução do número de dias de férias em alternativa à proposta do Executivo poderá ser uma solução, João Proença respondeu: "O actual OE2012 é de rejeitar, a actual proposta de horário de trabalho é para rejeitar, mas nem todas as portas estão fechadas".

fonte:http://economico.sapo.pt/n

 

01
Nov11

Dias de férias podem ser cortados

adm

A redução do número de dias de férias será também analisada no âmbito do novo pacote laboral, admite o ministro da Economia.

"Estamos disponíveis para ouvir todas as propostas dos parceiros sociais",disse Álvaro Santos Pereira, à saída de uma reunião de concertação social em que foi debatida o alargamento do horário de trabalho em meia-hora por dia.

Actualmente, o mínimo legal de férias é de 22 dias por ano a que acresce um máximo de três dias caso o trabalhador nunca tenha faltado e tenha cumprido de forma impecável os seus deveres.

Mas o Governo, que está muito preocupado com a falta de produtividade e de competitividade da economia, não rejeita olhar também para a questão das férias, como forma de aliviar o custo de muitas empresas.

A diminuição das férias é um ponto de debate que foi levado à mesa das negociações pela Confederação do Comércio e Serviços. O seu presidente, João Vieira Lopes, considera que esta medida seria muito mais eficaz para este sector - o mais importante da economia portuguesa em termos de emprego e de criação de riqueza - do que a medida da meia-hora de trabalho extra e não paga por dia.

Esta última, terá sobretudo impacto nos sectores que produzem em série e com recurso a trabalho por turnos, alegou Vieira Lopes à saída da concertação.

Os sindicatos - CGTP e UGT - consideram as propostas levadas à reunião pelo Governo como "inqualificáveis" e "ultrajantes".

O alargamento do horário de trabalho é uma medida que visa substituir a redução da Taxa Social Única, que não foi em frente porque lesava imenso a receita fiscal e contributiva, pondo em risco as metas do défice público.

fonte:http://www.dinheirovivo.pt/E

01
Nov11

Governo e sindicatos divergem sobre meia hora extra

adm

O aumento de meia hora no horário de trabalho diário mereceu hoje o repúdio da UGT e da CGTP, que argumentam tratar-se de uma medida que estimula o desemprego, ao contrário do Governo, que defende tratar-se de um estímulo à competitividade.

"Está em causa a destruição do horário de trabalho, não há memória deste tipo de medida em toda a União Europeia e merece o nosso repúdio total", disse o secretário-geral da UGT, João Proença, no final da reunião de concertação social, que durou mais de quatro horas.

Já a posição da CGTP vai na linha da defendida pela UGT, que rejeita a proposta do aumento do horário de trabalho em meia hora por dia, dizendo tratar-se de "uma farsa com propostas lesivas para o trabalhador".

Apesar da contestação dos sindicatos, expressa no final do encontro, o ministro da Economia e do Emprego, Álvaro Santos Pereira, afirmou aos jornalistas que as confederações acolheram com interesse a proposta do Executivo, contrariando assim o mal-estar do encontro desta manhã.

Santos Pereira garantiu que a preocupação do Governo se prende com "a competitividade das empresas e da economia" numa altura de dificuldades financeiras.

fonte:http://www.dinheirovivo.pt/

01
Nov11

Indemnizações reduzidas a partir de hoje

adm

As indemnizações por despedimento passam de 30 para 20 dias a partir de hoje nos novos contratos.

Assim, os novos trabalhadores terão direito a 20 dias de retribuição-base e diuturnidades por cada ano de casa, ao contrário dos actuais 30 dias. E é ainda estabelecido um tecto de 12 salários (ou 116,4 mil euros) eliminando-se o pagamento mínimo de três meses.

Isto aplica-se tanto a contratos definitivos como a contratos a termo. No caso de contratos a prazo, há uma dupla penalização, já que, até agora, o Código do Trabalho estabelecia uma fórmula mais generosa de contabilizar o tempo de trabalho nestes casos, sobre uma base diferente dos 30 dias que se contam para os contratos definitivos.

As novas regras aplicam-se apenas aos novos contratos de trabalho, mas a intenção do Governo é aplicar as novas regras a todos os contratos, segundo a proposta apresentada aos parceiros em sede de concertação social, que foi rejeitada pela CGTP, classificada como um mal menor pela UGT e aceite pela Confederação do Comércio e Serviços.

fonte:http://economico.sapo.pt/n

 

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