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Trabalho

Blog sobre o trabalho, emprego, vagas, etc...

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Trabalho

31
Mar12

Novas regras para trabalhadores dependentes em vigor dia 1 de Abril

adm

As novas regras para atribuição do subsídio de desemprego aos trabalhadores dependentes entram em vigor este domingo, apesar de a legislação que abrange os trabalhadores independentes entrar em vigor apenas no dia 1 de Julho.

 

As novas regras de atribuição do subsídio de desemprego foram aprovadas pelo Governo em conselho de ministros no passado dia 19 de Janeiro.

Principais alterações para a atribuição desta prestação social:

- Redução da duração do subsídio de desemprego para 18 meses, embora se admita o alargamento até aos 26 meses para quem tenha mais de 50 anos;

 - Período mínimo de concessão do subsídio de desemprego vai passar de nove para cinco meses;

- Criação de um regime "transitório e excepcional de apoio aos desempregados com filhos" com uma majoração de 10 por cento do montante do subsídio de desemprego para casais e famílias monoparentais com filhos a cargo;

 - Redução do tempo de trabalho necessário para aceder ao subsídio de desemprego de 15 para 12 meses (450 para 360 dias);

- Quem tenha menos de 30 anos e tenha efectuado descontos pelo menos durante 450 dias tem direito a receber o subsídio de desemprego durante 270 dias;

 - Alargamento da atribuição do subsídio a trabalhadores independentes que recebam 80 por cento ou mais do seu salário através de uma única entidade; de acordo com o decreto-lei publicado a 15 de Março em Diário da República, o tempo de trabalho dos independentes terá de ser de 720 dias para que possam aceder a esta prestação social. Na proposta inicial, levada à concertação social em Dezembro, o Governo previa que o tempo mínimo de descontos obrigatório seria de 12 meses;

 - No que diz respeito ao montante do subsídio (para os independentes), a legislação publicada prevê que o valor dependa do "escalão base de incidência contributiva em que o beneficiário se encontra posicionado à data da cessão de contrato de prestação de serviços".

fonte:http://www.cmjornal.xl.pt/n


30
Mar12

Dez dicas para melhorar as suas relações no local de trabalho

adm

As relações saudáveis no local de trabalho são fundamentais para o sucesso de uma estrutura empresarial. Mas estes também são locais onde facilmente surgem conflitos que podem minar a confiança das equipas. Por isso, saiba como pode ajudar a manter uma relação de trabalho produtiva. E para saber ainda mais, pode ver aqui.

 

1. Desenvolva a sua capacidade comunicação. Saber ouvir é uma arte e um bom ouvinte consegue sempre sair vitorioso de uma situação de conflito. Por isso, é importante saber negociar e dizer «não» nos momentos necessários.

2. Seja confiável. A confiança é fundamental no fortalecimento de qualquer relação, ainda mais no local de trabalho. Ganhar a confiança dos outros não é fácil e leva tempo, mas tudo depende da consistência das suas palavras e acções.

3. Evite os mexericos. Nunca dê atenção aos mexericos nem participe neles. Vai acabar por arranjar problemas e prejudicar a sua credibilidade. No final, será vista, aos olhos dos colegas e das chefias, como uma pessoa mesquinha.

4. Procure ser sempre profissional. É imperativo que desenvolva o hábito de ser pontual e de cumprir as suas tarefas com o mais elevado profissionalismo. Faça perceber aos seus colegas que há um tempo para tudo.

5. Respeite os pontos de vista alheios. Tente sempre compreender as ideias dos outros. Este tipo de abordagem vai permitir-lhe granjear o respeito de quem trabalha consigo e o seu apoio quando dele necessitar.

6. Nunca seja parcial. Mantenha-se sempre neutral e procure tomar uma posição equilibrada em todas as situações de conflito que exijam a sua intervenção. Tomar partidos pode levar a que ganhe inimigos e será sempre um espinho nas relações laborais para o futuro.

7. Deixe a política de lado. As discussões sobre política devem ser evitadas a todo o custo no local de trabalho. Pode começar a ser olhado de lado e muita gente tenderá a não querer falar consigo sobre determinados assuntos.

8. Imponha limites. Faça saber com clareza até onde podem ir os seus colegas na relação que mantêm consigo. Defina o que é ir longe demais. Isso acabará por servir como um exemplo para os outros.

9. Participe nos eventos sociais. Os eventos sociais são uma boa oportunidade para conhecer melhor com quem trabalha. Vai ajudar a estabelecer relações mais saudáveis e a desanuviar algumas tensões que possam surgir no dia-a-dia.

10. Separe a vida profissional e pessoal. É inevitável que num ambiente de trabalho, aprofunde algumas relações. No entanto, deve separar de forma clara a vertente profissional da pessoal. Socializar não significa que tenha que quebrar as regras de convivência e de protocolo da empresa.

fonte:http://www.dinheirovivo.pt/

28
Mar12

Trabalho: Novas regras dão "mais confiança" aos empregadores

adm

O secretário de Estado do Emprego defende que as alterações à legislação laboral que são hoje discutidas no Parlamento darão mais "confiança" aos empregadores para contratarem sem termo.

"É extremamente triste que uma empresa tenha de contratar a termo quando pode efetivamente contratar sem termo", disse Pedro Martins, em entrevista à Lusa, considerando, assim, que a atual legislação faz com que os empregadores se inibam de contratar novos funcionários sem termo, receando as dificuldades de poderem mais tarde dispensar os trabalhadores, se assim o entenderem.

"As alterações que estão a ser introduzidas na legislação laboral vão dar mais confiança aos empregadores para passarem a contratar sem termo, promovendo assim vínculos laborais mais estáveis com vantagens para todos", argumenta o secretário de Estado, que destaca que as vantagens não se aplicam só aos empregadores, mas também aos trabalhadores, "que poderão estar no seu posto de trabalho durante um período mais alongado".

Já as empresas "poderão beneficiar da contribuição de trabalhadores com maior formação, com maior conhecimento do próprio posto de trabalho, trabalhadores em que valerá mais a pena investir em termos de formação profissional uma vez que o horizonte expectável de duração desse posto de trabalho será também ele mais alargado", justifica Pedro Martins.

Com as alterações que o Governo pretende implementar será mais fácil ao empregador despedir, nomeadamente, recorrendo ao despedimento por inadaptação.

fonte:http://economico.sapo.pt/

 

28
Mar12

Já há 1.500 desempregados encaminhados para programas de formação

adm

O secretário de Estado do Emprego assegurou hoje que o Governo está a apostar numa nova abordagem para que os desempregados adquiram novas competências e encaminhou, no último mês, cerca de 1.500 pessoas para programas de formação.

"A nova abordagem do Governo é assegurar que os desempregados adquiram novas competências", disse Pedro Martins em entrevista à agência Lusa acrescentando que está a ser feita uma "cuidada seleção" de desempregados para serem integrados em unidades de formação para melhorarem as condições de regresso à vida ativa.

"São cerca de 1.500 os desempregados que já estão em processo de encaminhamento para programas de vida ativa", disse o governante referindo que as unidade de formação estão relacionadas com empreendedorismo, tecnologias de informação, para quem tem mais habilitações, e numeracia e literacia, para quem tem menos habilitações.

Pedro Martins explicou à Lusa que o objetivo é fornecer aos desempregados competências de carater transversal que os possam ajudar a voltar mais facilmente ao mercado de trabalho, num processo em que os parceiros sociais e as associações patronais têm sido consultadas.

"Estamos em permanente contato com os parceiros sociais e com as associações patronais no sentido de assegurar que estas coloquem maior percentagem de ofertas de emprego nos centro de emprego e aproveitem o esforço que está a ser feito para melhorar a formação profissional dos desempregados", disse.

O Governo anunciou a 23 de fevereiro o Programa de Relançamento do Serviço Público de Emprego, que prevê, nomeadamente, a criação de gestores de carreira para acompanharem os desempregados e a colocação quase imediata dos novos desempregados em ações de formação de curta ou média duração, nos 28 centros de formação direta do IEFP, e a reesturação dos centros de emprego.

Segundo Pedro Martins, a reestruturação dos centros de emprego será definida na Lei Orgânica do IEFP, que deverá ser aprovada dentro de um ou dois meses.

O Governo quer aumentar em 50% o número de colocações de trabalhadores desempregados até 2013, ou seja dar trabalho a mais 3.000 pessoas por mês.

 

 

fonte:http://economico.sapo.pt/n

26
Mar12

Agências de trabalho temporário recrutam 87 mil

adm

As agências de trabalho temporário recrutaram o equivalente a 87 mil pessoas a tempo inteiro em 2010. O aumento foi o quinto maior da União Europeia (UE) e o mais elevado desde 1996, pelo menos. Ao todo, foram celebrados bastantes mais contratos - cerca de quase 280 mil - reflexo da muito curta duração desse tipo de trabalhos.

De acordo com o relatório do provedor do trabalho temporário relativo a 2011, Portugal tinha cerca de 265 agências a operar no sector em 2010 (último ano para o qual há dados). Segundo Vitalino Canas, o provedor, 75% dos trabalhadores colocados tem um salário inferior a 600 euros e 25% ganha o mínimo.

“Mais de metade dos contratos celebrados foram de duração inferior a três meses”. A duração média global também está mais curta: era de 6,5 meses em 2009 e desceu para 3,9 meses em 2010. “Esta redução anual poderá estar associada à contração económica”, reconhece o estudo ontem apresentado no Instituto Superior de Ciências da Administração (ISCAD), em Lisboa.

Os homens têm mais ‘sucesso’ na colocação do que as mulheres. Eles representam quase 60% do total; cerca de 71% dos recrutados tem entre 25 e 54 anos; a região de Lisboa é, de longe, onde mais se recorre a este tipo de serviço, com 66% dos recrutamentos, seguida do Norte com quase 23% do total.

O número de empresas no país aumentou 1,7% nesse ano, a quinta maior expansão da UE a seguir ao Reino Unido (3%), Holanda (2,5%), França e Alemanha (2%). Bulgária e Luxemburgo também registaram 1,9% em 2010, mostram dados da Confederação Internacional de Empresas de Trabalho Temporário (CIETT). 

Vitalino Canas referiu que o sector ainda tem pouco peso em termos relativos (essas firmas empregam diretamente 750 pessoas). Cada agência têm, em média, 222 trabalhadores temporários, um dos valores mais baixos a nível internacional. Por isso, destacou, há margem para crescer.

Mas também há problemas por resolver. Existe um “altíssimo nível de informalidade e de ilegalidade” que tem de ser combatido, reconheceu o deputado socialista.

A maior empresa em Portugal é a Randstadt. Vitalino Canas calcula que “25% dos trabalhadores temporários arranja colocação ao fim de seis meses”.

Marcelino Pena Costa, presidente da  APESPE (a associação do sector), disse que o sector colocou o dobro das pessoas comparativamente aos centros de emprego públicos (IEFP) e sublinhou que “apesar da boa vontade do presidente do  presidente do instituto no terreno nada mudou”.

“As empresas de trabalho temporário continuam a ser discriminadas negativamente” e, por isso, a APESPE enviou para o Parlamento propostas que “esperamos ver plasmadas” no futuro.

O secretário de Estado do Emprego, Pedro Martins, reiterou que estas empresas “são atores fundamentais no contexto de alguma volatilidade no mercado”.

Existem dois extremos sobre o que significa o trabalho temporário: "entre o steping stone [degrau para poder subir] ou um dead end [beco sem saída]”, ilustrou o governante. Pedro Martins acredita claramente na primeira hipótese. “Temos de olhar para o potencial que o trabalho temporário encerra no combate ao desemprego”.  

fonte:http://www.dinheirovivo.pt/E

26
Mar12

Trabalho temporário: país supera média europeia

adm

O número de portugueses com um trabalho temporário já supera a média da União Europeia ¿ 1,7% dos trabalhadores nacionais, segundo dados do Instituto de Formação Profissional, que revelam ainda que em 2010 havia 280 mil com um trabalho temporário, mais 56 mil do em 2009.

Quase 60% são homens, entre os 25 e os 54 anos de idade, e mais de metade trabalha na região de Lisboa, em contratos com duração inferior a 3 meses e ganha menos de 600 euros.

Segundo o provedor do trabalho temporário, Vitalino Canas, nestas alturas de maior crise, sente-se que os trabalhadores têm «dificuldade em assumir o conflito» e estão mais «vulneráveis», com receio de perder o emprego.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

25
Mar12

Portugueses emigram para o Brasil sem data de regresso

adm

Aproveitar a oportunidade enquanto dura e seguir as tendências do mercado de trabalho são os objetivos dos emigrantes portugueses que chegam ao Brasil sem data marcada para voltar. Há quem decida estabelecer-se no Brasil, os que querem voltar logo que for possível e ainda os que deixam a decisão para mais tarde. Mas há truques que podem ajudar a adaptar e a viver no país.

«Vou estar aqui tanto tempo quanto queira e faça sentido. Mudamos tanto que, invariavelmente, esses prazos e metas não se cumprem», disse à Lusa o engenheiro e gerente de negócios de uma empresa de marketing digital, Ricardo Croner Bastos, 32 anos. 

Bastos desembarcou no Brasil em junho de 2011, após um ano sabático em que fez um MBA em Setúbal. Antes disso, trabalhou e estudou na Alemanha e na Inglaterra. «Quando estava em Portugal, na minha casa, pensei em ficar. Mas a crise instalada no país espanta essa vontade». 

Já o arquiteto Marcos Abreu, 28 anos, saiu do Porto e chegou ao Brasil há cerca de um mês, mas já traça uma meta temporal para o seu regresso. «Penso em ficar uns dois, três anos, até a situação em Portugal melhorar».

O empresário Miguel Gonçalves Português de Assis, 33 anos, quer fincar raízes no país americano. Sócio do irmão numa empresa que organiza eventos internacionais, mudou-se para São Paulo em julho do ano passado, com a mulher, para abrir uma nova sede do negócio. Sem pensar em voltar para Portugal, Assis diz esperar ter filhos brasileiros. «O Brasil é um país que agora sorri para pessoas empreendedoras, mas elas têm de trabalhar bastante». 

Para ajudar os compatriotas a enfrentar a falta de informação e a burocracia brasileiras, criou o grupo «Nova Geração de Patrícios» no Facebook, sem fins lucrativos, que conta com trocas de experiências entre portugueses. A página, que começou com 20 membros, conta hoje com mais de 1.350 pessoas. 

Brasil acolhe: quais os setores mais carenciados?

O mercado laboral do Brasil vê vantagens na nova vaga de emigração de portugueses, com boas qualificações, e, apesar de as autorizações de trabalho em 2011 não ultrapassarem as 1.600, o número foi o dobro face ao ano anterior.

Ao todo, foram concedidas 1.599 autorizações no ano passado (1.292 provisórias e 307 permanentes), face a 798 em 2010, que já havia sido o ano de maior emissão deste documento para portugueses, atraídos cenário de crescimento económico no Brasil, oposto ao cenário que se vive em Porttugal.

Segundo a Câmara Portuguesa Comércio no Brasil, os portugueses recém-chegados ao Brasil têm um padrão comum: são licenciados, têm entre 25 e 40 anos, e trabalham em áreas como arquitetura, engenharia, tecnologia, administração, gestão e gastronomia, além dos estudantes de programas de mestrado. 

A principal vantagem destes novos emigrantes é a formação. «Os europeus no geral que migram para o Brasil por conta da crise económica têm mais estudo e conhecimento técnico e profissional do que os brasileiros, e, por isso, conseguem colocar-se no mercado de trabalho», diz Grover Calderón, presidente da Associação Nacional de Estrangeiros e Imigrantes no Brasil. 

Por outro lado, setores industriais em crescimento abriram muitas vagas técnicas, que requerem menos qualificações, afirma Márcio Guerra, gerente-executivo adjunto de estudos e prospetiva do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI).

Os setores da indústria mais promissores para novos trabalhadores sem qualificação específica são os vocacionados para consumo, construção civil, alimentação, confeção e automóvel, diz Guerra. 

Já os trabalhadores com mais estudos, afirma o gerente do SENAI, serão mais necessários no setor do petróleo e nos estados do Norte e Nordeste do país, que possuem menos mão de obra qualificada disponível e vão receber mais investimentos nos próximos anos.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

21
Mar12

Custos de trabalho sobem na OCDE

adm

Os custos unitários de trabalho subiram 0,5% nos três últimos meses do ano passado, nos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico. Trata-se de uma subida de 0,2% face ao trimestre anterior.

As estimativas da OCDE não apresentam desta vez dados sobre Portugal. Os últimos revelam uma queda de 0,1% dos custos de trabalho - aqui contemplam-se os salários - entre o primeiro e o segundo trimestres de 2011.

A média do quarto trimestre de outros países que compõem a OCDE, «reflete um aumento da remuneração dos custos por unidade de trabalho». Os custos unitários «aumentaram fortemente» no Canadá e na Zona Euro, em 0,6%, que compara com uma queda de 0,3% e de 0,1%, respetivamente, no terceiro trimestre.

Já nos Estados Unidos registou-se uma «desaceleração», face ao trimestre anterior, passando o valor dos custos de 0,8% para 0,6%.

A OCDE justifica esta descida com o aumento da produtividade e refere que, quer no Canadá, quer nos Estados Unidos, «os custos das remunerações por unidade de trabalho foram parcialmente compensadas por um aumento da produtividade [do trabalho], ao passo que na Zona Euro a produtividade caiu 0,1%» no período em análise.

Assim, na Alemanha registou-se um aumento dos custos unitários de trabalho de 1,1% nos últimos três meses do ano passado, valor que compara com -0,3% no trimestre anterior.

Também em França houve um aumento de 0,7% no quarto trimestre de 2011 (face aos 0,2% do trimestre anterior), à semelhança de Itália, cuja subida foi de 0,8% no período em análise, face aos -1,4% do terceiro trimestre do ano passado.

De acordo com a OCDE, os aumentos registados na Alemanha e em Itália prendem-se com «quedas significativas na produtividade do trabalho» de -0,5% e de -0,% , respetivamente.

À exceção de Espanha, cujos custos unitários do trabalharam sofreram uma queda de 1,2%, e da Eslováquia (-2,7%), estes subiram nos restantes países da Zona Euro.

Destaque ainda para o Japão, país em que os custos unitários aumentaram 0,5% no último trimestre de 2011, após uma queda de 2,0% no trimestre anterior o que, de acordo com a OCDE, «reflete uma recuperação do crescimento do produto Interno Bruto (PIB) após o terramoto», cita a Lusa.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

 

15
Mar12

Recibos verdes têm de descontar 2 anos para ter subsídio

adm

O novo subsídio para os trabalhadores independentes afinal vai exigir dois anos de descontos e não um, de acordo com a legislação publicada esta quinta-feira em Diário da República. 

Assim, a prestação, destinada a alguns trabalhadores independentes só vai ter efeitos práticos em 2013 e chegará a menos pessoas do que previa inicialmente o Governo. A ideia é evitar casos de fraude, segundo antecipou também hoje o «Diário Económico».

A proposta inicial previa que a nova prestação pudesse chegar a trabalhadores considerados economicamente dependentes que tivessem exercido atividade - sem interrupções - durante 12 meses nos últimos 24.

Mas a versão definitiva diz que são necessários 720 dias de atividade nos últimos 48 meses. 

Diz o decreto-lei que entre as condições de atribuição estão o cumprimento do prazo de garantia, ou seja, do tempo de trabalho (os tais 720 dias) e da obrigatoriedade da entidade contraente cumprir os respetivos descontos do trabalhador durante «pelo menos dois anos civis».

Um dos dois anos terá de ser o imediatamente anterior ao da cessação do contrato de prestação de serviços.

No entanto, fora prazos de garantia e alargamento do período mínimo de descontos para a Segurança Social necessários para os trabalhadores independentes acederem a prestações de desemprego, importa dizer que este apoio é uma novidade, o que significa que, pela primeira vez, alguns trabalhadores independentes terão proteção no desemprego.

Por outro lado, a alteração no prazo de garantia inicialmente previsto também significa que o apoio chegará mais tarde, apenas para o ano.

BE diz que ministro mentiu aos falsos recibos verdes

O Bloco de Esquerda acusou já o ministro da Solidariedade e da Segurança Social, Pedro Mota Soares, de ter mentido aos trabalhadores a «falsos recibos verdes» quando lhes prometeu o acesso ao subsídio de desemprego.

A deputada do BE Mariana Aiveca disse aos jornalistas, no Parlamento, que este decreto-lei constitui «uma autêntica discriminação» destes trabalhadores.

«Por isso, nós dizemos daqui ao senhor ministro Mota Soares que mentiu aos trabalhadores independentes, fez publicidade enganosa quando prometeu aos falsos recibos verdes que iam ter acesso ao subsídio de desemprego».

«O Governo inventa aqui uma fórmula verdadeiramente incompreensível, segundo a qual um trabalhador a falso recibo verde que ganhe 600 euros vai ter direito a 272 euros de subsídio de desemprego». Trata-se de 
«uma fórmula inédita e não aplicada a mais nenhum trabalhador deste país».

Os movimentos contra os falsos recibos verdes, Ferve e Precários Inflexíveis, consideram que a legislação é «um insulto» e pedem mais fiscalização.

«É um verdadeiro insulto. É gozar com as pessoas, dizer-lhes que têm que viver com a precariedade e ainda têm que aceitar que se façam leis a fingir que as vão abranger, quando nós sabemos que com as regras como elas estão previstas muito poucas pessoas terão acesso a estes subsídios», disse à Lusa Tiago Gillot, dos Precários Inflexíveis.

O documento «desmente ainda muitos meses de propaganda» e adia uma vez mais a resolução de uma «fraude social» de grande dimensão que é o facto de termos milhares de trabalhadores sem direito ao mais básico que é o ter um contrato social.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

 

15
Mar12

F. Pública apela à rejeição de alterações ao Código do Trabalho

adm

O Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado (STE) apelou esta quinta-feira à não aprovação das alterações previstas ao Código do Trabalho, através do envio de uma carta ao presidente da Comissão Parlamentar responsável pelo dossier.

«A todas as medidas elencadas corresponde a perda de direitos e de certeza jurídica dos trabalhadores, perda que é generalizada e não contribui para a promoção da realização pessoal e aumento do bem-estar social a que o Estado está obrigado», criticou o STE, em comunicado.

Desta forma, o STE defende que «as medidas em causa não devem ser aprovadas», referindo-se à proposta de lei 46/XII, em apreciação pública até segunda-feira, resultante do acordo firmado entre o Governo e os parceiros sociais, exceto a CGTP, em janeiro.

O sindicato destaca as questões ligadas aos despedimentos e ao tempo de trabalho efetuado, bem como em relação às remunerações de trabalho suplementar.

Aquela estrutura alertou ainda para «a necessidade de garantir a negociação coletiva» e a intervenção dos sindicatos na defesa dos direitos dos trabalhadores, tendo ainda classificado de «desrespeito» o proposto no que toca aos «instrumentos de regulamentação coletiva existente», em particular o banco de horas.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

 

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