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Trabalho

Blog sobre o trabalho, emprego, vagas, etc...

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Trabalho

30
Abr12

Aliviar a tensão no trabalho

adm
Uma pequena «dose» de tensão pode até ajudar a atingir certas metas profissionais, mas o stress prolongado é diferente, e, para aliviar os seus efeitos, o nosso organismo precisa de uma alimentação correta.
 
No emprego, o stress resulta de uma combinação de fatores, nomeadamente do volume de trabalho, a coação dos prazos e a pressão dos resultados. Quando os intervalo para as refeições são demasiado curtos, as pessoas sentem-se tentadas a recorrer a doces e bebidas com muita cafeína para obterem energia rápida. Contudo, esses alimentos só agravam a situação.
 
 
Nós e o stress
A nossa resposta à pressão – seja física ou psíquica – traduz-se na libertação na circulação sanguínea de uma hormona, a adrenalina, que provoca a aceleração do ritmo cardíaco e a subida da tensão arterial. A resposta de «fuga ou luta», um legado do nosso passado de homem das cavernas, tem como objetivo aumentar a força física que nos permite enfrentar o inimigo ou fugir ao perigo.

Contudo, a natureza sedentária da atual vida profissional significa que a frequente libertação de adrenalina que sofremos não tem escape adequado no esforço físico. Os níveis da hormona do stress podem subir muito acima do normal e não regressar aos anteriores, originando hipertensão e colesterol elevado, reduzindo a eficácia do sistema imunitário e delapidando o organismo das reservas de vitaminas e minerais. Podemos ter sintomas típicos de stress e arriscarmo-nos a sermos menos eficazes no desempenho profissional por causa deles.

O estilo de vida pode também contribuir para o aparecimento daqueles efeitos negativos devido a uma alimentação incorreta, ao excesso de álcool e à falta de exercício físico. Tudo isto pode afetar  saúde a curto como a longo prazo.

Lidar com a pressão. Existem formas eficazes de lidar com o stress. Não é a pressão do trabalho que faz aparecer sintomas como hipertensão, mas sim a forma como lidamos com as situações de stress – certas pessoas reagem compensando-se através de guloseimas ou de bebidas alcoólicas ou reduzindo a atividade física, acabando por ganhar peso e sofrer de hipertensão.
 
 
Alimentação anti-stress
Para fazer face à pressão do trabalho, é fundamental melhorar a alimentação, reduzir o consumo de álcool e fazer muito exercício. Assim, deverá escolher alimentos especialmente adequados para combater o stress.
 
Quando os sistemas nervosos e imunitários estão sob pressão, o corpo gasta rapidamente as reservas de energia. Para recuperar estas reservas, é necessário aumentar a ingestão de vitaminas do complexo B, que ajudam a libertar a energia dos alimentos e a torná-la disponível para o organismo.

Entre as melhores fontes alimentares de vitaminas do complexo B, contam-se os cereais integrais, laticínios, leguminosas, fígado, legumes verdes, marisco, carne magra, ovos, frutos secos, sementes e fruta seca.
Reforçar a imunidade. Períodos prolongados de stress podem enfraquecer o sistema imunitário. Coma muitos citrinos, ricos em vitamina C, para aumentar a resistência aos vírus.

Reduzir a fadiga. Os hidratos de carbono, como pão e arroz integrais, batatas e massas, proporcionam um fornecimento estável de açúcar ao sangue, mantendo constantes os níveis de energia. Estes alimentos libertam energia de forma regular e constante, pelo que são muito mais eficazes do que os doces, que libertam um curto pico de energia.

Banir o sal. Níveis elevados de sal podem provocar hipertensão. Reduza o consumo de presunto, aperitivos, bacon, azeitonas e queijo e evite as refeições pré-preparadas, habitualmente muito salgadas.
 
 
Stress e apetite
O stress pode afetar os hábitos alimentares. Embora cada pessoa seja um caso, as mulheres costumam comer mais em situações de tensão, sobretudo alimentos açucarados, como bolachas, biscoitos e chocolate. Assim, arriscam-se a ingerir demasiadas calorias e muito poucos minerais e vitaminas.Os homens, pelo contrário, costumam comer menos quando sujeitos a pressão, mas têm tendência para consumir mais álcool.
 
Mudar os hábitos alimentares. Um primeiro passo no caminho de uma vida profissional sem stress é substituir bolachas, biscoitos e chocolates por outros alimentos mais saudáveis, como alperces secos, pacotinhos de mistura de passas e frutos secos ou bolachas em açúcar.
 
O passo seguinte é não deixar de almoçar mesmo que não se tenha apetite. Desta forma, obtém energia para trabalhar durante a parte da tarde, sem ter a necessidade de petiscar quando a tensão abrandar e surgir o apetite.

Cuidado com a cafeína. Se estiver sob pressão devido a um prazo apertado, não ceda à tentação de substituir o almoço por várias chávenas de café forte, hábito que, a longo prazo, lhe irá trazer problemas. A cafeína provoca hipertensão, que combinada com os efeitos de stress, pode causar graves problemas de saúde.
 
Se costuma consumir alimentos com elevados níveis de cafeína  e suplementos de cafeína para aguentar períodos mais longos de trabalho, arrisca-se a ver subir a sua tensão arterial. Não tome mais de duas ou três bebidas com cafeína por dia e beba muita água ou sumos de fruta.
fonte:http://www.seleccoes.pt
27
Abr12

Trabalho: mais de 700 empresas com salários em atraso

adm

A Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT) acompanhou, no ano passado, 707 empresas com salários em atraso, afetando 7.166 trabalhadores, de acordo com o seu Relatório Anual de 2011, que será divulgado esta sexta-feira.

De acordo com o documento citado pela Lusa, foram também acompanhadas 102 empresas com processos de despedimentos coletivos, abrangendo 6.157 trabalhadores, e 133 com despedimentos por extinção de postos de trabalho, afetando 8.520 trabalhadores. No total, foram abrangidos mais de 14.600 trabalhadores e detetadas 319 infrações, tendo sido aplicadas coimas entre os 287.334 e os 560.208 euros.

A ACT seguiu ainda 171 empresas que reduziram ou suspenderam as atividades laborais, num total de 4.616 trabalhadores afetados, 142 empresas que encerraram definitivamente, 94 que declararam insolvência ou falência e 16 que encerraram a título temporário.

Segundo a ACT, os inspetores do trabalho efetuaram 36 participações-crime ao Ministério Público para procedimento criminal, em sequência de recolha de indícios para apurar situações de fraude, encerramento ilícito ou falta de pagamento pontual das retribuições dos trabalhadores.

No que se refere aos casos de não declaração de trabalhadores, que, de acordo com o relatório da ACT, «continuam a ter uma dimensão considerável», foram realizadas mais de 17.000 visitas com este fim e foram detetadas mais de 3.500 infrações.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

24
Abr12

Dia de trabalho aumenta mais três horas

adm

Governo quer criar banco de horas individual e para grupos.

Os funcionários públicos poderão ver o seu dia de trabalho aumentar em três horas, com um limite semanal de 50 horas, caso seja criado um banco de horas no organismo em que trabalham através de regulamentação colectiva de trabalho. Se o regime de banco de horas for instituído por acordo entre a entidade empregadora e o trabalhador, então o período normal de trabalho poderá ser aumentado em duas horas e com um limite máximo de 45 horas semanais.

De acordo com a proposta de Lei que o Governo entregou ontem aos sindicatos, caso seja criado o banco de horas, os funcionários podem ser compensados pelo trabalho acrescido através de uma redução equivalente no tempo de trabalho, mais dias de férias, ou dinheiro. Mas neste caso a compensação não pode exceder 50% da remuneração na primeira hora e 75% nas horas ou fracções subsequentes. Estas disposições deverão ser determinadas por regulamentação colectiva de trabalho. 

 

fonte:http://economico.sapo.pt/n

24
Abr12

Ganhamos menos de metade do que a média dos europeus

adm

O custo médio por hora de trabalho em Portugal atingiu os 12,10 euros em 2011, um valor que compara com os 27,60 euros da zona euro, indicam dados revelados pelo Eurostat esta sexta-feira. 

De acordo com a primeira estimativa divulgada pelo gabinete de estatísticas da UE, já o preço médio por hora de trabalho na União Europeia foi de 23,10 euros.

Os países com melhor média são a Bélgica (39,30 euros), Suécia (39,10) e Dinamarca (38,60), ao passo que os valores mais baixos foram registados na Bulgária (3,50 euros), Roménia (4,20) e Lituânia (5,50).

O Eurostat adianta ainda que o custo por hora de trabalho aumentou 0,60 euros na União Europeia (UE) e 0,70 euros na zona euro em 2011, com Portugal a subir abaixo da média (0,10 euros).

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/e

19
Abr12

Indemnizações por despedimento não vão exigir período mínimo de trabalho

adm

Os trabalhadores não vão ter de contar com um período mínimo de serviço para terem direito a compensações por despedimento.

A garantia foi dada ao Diário Económico por fonte oficial do Ministério da Economia. "O Governo não tenciona introduzir um período mínimo de trabalho" no direito às compensações por despedimento, explicou.

A questão foi levantada hoje no Parlamento pelo PCP. No período de declarações políticas, o deputado Bernardino Machado criticou o corte nas compensações que o Governo já prometeu para Novembro e condenou ainda a iniciativa de querer "aumentar para 17 meses o prazo mínimo de contrato para o trabalhador ter direito a indemnização". E acrescentou: "É o mesmo que dizer aos patrões: se despedirem antes dos 17 meses, nunca pagarão indemnização".

As declarações do PCP dão eco a informações que surgiram hoje na imprensa, dando conta de que o Governo iria estudar esta possibilidade em 2013. Nesse sentido, é citado um estudo que indica que, na Europa, para ter direito a indemnização é necessário trabalhar, em média, 17 meses.

Este foi o estudo apresentado aos parceiros sociais para debater outro ponto: o corte no valor das compensações, compromisso que já constava do memorando de entendimento com a ‘troika' e do acordo tripartido firmado em Janeiro. Em Novembro de 2012, as compensações por despedimento de todos os trabalhadores deverão alinhar com o valor da média europeia, ainda que mantendo direitos adquiridos até essa data. Já em Novembro do ano passado, o Executivo tinha baixado as compensações mas apenas para novos trabalhadores, reduzindo o valor de 30 para 20 dias de salário-base e diuturnidades por ano de casa.

O estudo diz que a média da União Europeia fica entre 6 e 10 dias por ano de casa, aumentando para 7 a 13 no caso da Zona Euro. O ministro da Economia apontou precisamente este último intervalo como o valor indicativo.

 

fonte:http://economico.sapo.pt/n

18
Abr12

Indemnizações: uns contra, outros querem mais

adm

O Governo pretende cortar as indemnizações por despedimento para um valor entre os sete a 13 dias por cada ano de trabalho. Uma proposta justificada com as médias da União Europeia e da Zona Euro, mas que a CGTP criticou, considerando que a média não seve de exemplo para reduzir as indemnizações.

A UGT, que foi a única central sindical que assinou a reforma do código de trabalho, também contestou a proposta.

As empresas veem com bons olhos a redução das indemnizações, mas preferiam medidas com efeitos mais imediatos. A Confederação do Comércio de Portugal já tinha apresentado uma proposta ao Executivo de Passos Coelho, mas que foi chumbada.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

18
Abr12

Indemnizar despedimentos vai custar entre 6 e 13 dias

adm

Valores em Portugal baixam em Novembro, alinhando com a média europeia. Governo já tem estudo com os valores das novas compensações por despedimento.

O Governo garantiu que as compensações por despedimento vão baixar para o valor da média europeia em Novembro e já preparou o estudo que compara os regimes dos vários países. O compromisso com a ‘troika' já referia que a média da União Europeia (UE) fica entre 8 e 12 dias mas a análise do Governo integra outro intervalo, até porque distingue a média da UE da média da zona euro, tendo ainda em conta quatro cenários.

Nos 27 Estados-membros, diz o estudo da Secretaria de Estado do Emprego, o valor médio das compensações fica entre 6 e 10 dias por ano de antiguidade. Mas se a análise incidir sobre os 17 países da zona euro, fica entre 7 e 13 dias por ano de casa.

O documento, a que o Diário Económico teve acesso, não indica o valor específico que o Governo virá a adoptar. Os valores médios mais baixos referem 5,8 ou 6,4 dias na UE, tendo em conta, respectivamente, os 20 ou 30 dias de compensação praticados em Portugal. Os mais altos ficam em 12,2 ou 12,9 dias, na zona euro.

O compromisso do Executivo é discutir com os parceiros sociais o valor a fixar para as compensações a partir de Novembro, garantindo a protecção dos direitos adquiridos. O estudo devia ter sido entregue no primeiro trimestre, mas o prazo falhou.

fonte:http://economico.sapo.pt/n

15
Abr12

Função pública: 131 notários podem regressar no final do ano

adm

Há 131 notários à frente de cartórios privados que poderão regressar à função pública no final deste ano, altura em que acaba a licença sem vencimento que lhes foi concedida no âmbito da privatização do notariado. A Ordem dos Notários está preocupada com a situação, mas o Ministério da Justiça não decidiu ainda se optará por uma prorrogação daquela licença.

A quebra de atividade que a maioria dos notários privados afirma ter registado a partir de 2008 poderá levar a que muitos dos que ainda mantém o vínculo à função pública possam optar pelo direito de reingresso, quando a sua licença terminar.

Segundo os dados facultados pelo Ministério da Justiça ao DN/JN, esta licença termina no final deste ano para 131 notários e 63 funcionários, cessando para 2 notários e 4 oficiais no ano seguinte. Na sequência da reforma do notariado (em 2005) foi concedida uma licença sem vencimento por cinco anos e o direito de regresso à função pública durante esse prazo a todos (notários e funcionários) os que manifestaram intenção de ficar num cartório privado.

A maioria destas licenças terminava no final de 2010, quando a orientação política apostava já na redução dos funcionários e a solução então encontrada por José Sócrates e Teixeira dos Santos foi a prorrogação da licença por mais três anos.

Em resposta ao DN/JN sobre se está em cima da mesa um novo prolongamento da licença, fonte oficial do Ministério da Justiça afirmou que esta questão será “oportunamente equacionada”. Se não for, 131 notários e 63 oficiais poderão regressar à função pública ainda este ano, num movimento contrário ao pretendido pelo atual Governo.

A quebra do negócios, que segundo referiu ao JN/DN o bastonário da Ordem dos Notários, se começou a verificar a partir de 2008 poderá ser a pedra de toque para a maioria dos notários deixar a atividade privada. Ainda assim, João Maia Rodrigues acredita que antes disso o Governo tomará medidas que evitem este regresso até porque, salienta, estaria em causa um acréscimo de despesa anual da ordem dos 7,5 milhões de euros só em despesas salariais dos notários.

Entre essas medidas incluir-se-á o alargamento das funções dos notários, nomeadamente a possibilidade de passarem a fazer os despejos quando a nova lei do arrendamento urbano estiver em vigor, e até a participação em algumas das ações da administração fiscal.

Segundo João Maia Rodrigues, desde 2008 a actividade dos notários privados quebrou 65% e espera-se que atinja os 75% ao longo de 2012.

fonte:http://www.dinheirovivo.pt/

12
Abr12

IEFP: desempregados inscritos sobem 20% em março

adm

O número de desempregados inscritos nos centros de emprego aumentou em março para 661.403, mais 19,8% que no mesmo mês do ano passado. Face a fevereiro, a subida foi de 2,1%.

De acordo com o boletim mensal, divulgado esta quinta-feira, os jovens (até 25 anos) são os mais penalizados, registando uma subida de 25,4% face ao mesmo período de 2011.

No mês passado, o Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) recebeu 7.517 ofertas nos centros de emprego, menos 14,3% que no homólogo, mas um aumento de 31,8% face a fevereiro deste ano.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

11
Abr12

8 erros a não cometer em reuniões de trabalho

adm

Muitos profissionais passam dias inteiros a saltar de reunião em reunião e deparam-se com as situações mais insólitas. Apesar de alguns erros poderem ser cometidos por principiantes muitos profissionais experientes cometem os mesmos erros anos a fio sem se aperceberem.

A Inc. elaborou uma lista com os 8 erros a não cometer em reuniões de trabalho porque o tempo é valioso e todos os intervenientes em reuniões devem ter consciência disso.

1 – Se precisar de usar o seu portátil ou smartphone na reunião, anuncie que vai estar a tomar notas para que as pessoas não pensem que está a fazer outra coisa.

2  - Se estiver a usar o portátil ou o computador, não se entretenha a usar o Messenger ou a ver o seu e-mail. As pessoas vão notar que você não está a prestar atenção.

3 – Se o seu telefone tocar ou vibrar, não o atenda a não ser que seja uma emergência. Se tiver que atendê-lo, saia da sala.

4 – Evite conversas paralelas com as outras pessoas presentes. Isto é um factor de distracção. Fale depois da reunião. Colocar a mão à frente da boca para fazer menos barulho também é de evitar ao máximo.

5 – Não se prepare para a sua parte da reunião durante a reunião. Isto demonstra uma falta de respeito pela pessoa que está a apresentar e pior, significa que a não está a prestar atenção ao que está a ser dito durante a apresentação.

6 – Não repita o que alguém na reunião disse e fique com o crédito por isso: em primeiro lugar, é um desperdício de tempo, e em segundo, todas os presentes sabem o que é que você está a fazer.

7 – Não aumente o seu tom de voz para ser ouvido. Se tiver que aumentar o volume para ser ouvido, pode transmitir a mensagem que não tem muita confiança no que está a dizer. Nas reuniões existe normalmente tempo suficiente para transmitir um pensamento ou uma ideia rapidamente sem aumentar o tom de voz. Além de que revela má educação.

8 – Não tire os seus sapatos. Muitas pessoas descalçam-se parcialmente ou totalmente, especialmente quando os sapatos não tem atacadores. Evite isto por completo.

Na sua próxima reunião certifique-se que todos estão concentrados e focados num assunto e no que é necessário para alcançá-lo ou ultrapassá-lo. Não deixe que as distracções se intrometam no seu caminho.

fonte:http://www.dinheirovivo.pt/

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