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Trabalho

Blog sobre o trabalho, emprego, vagas, etc...

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Trabalho

27
Set12

65 mil portugueses querem emigrar

adm

Em menos de um ano, há mais 45% de portugueses que procuram emprego fora do país. Engenheiros, informáticos, cozinheiros e empregados de mesa não têm dificuldades em encontrar trabalho, sobretudo no Norte da Europa.

Com o desemprego em 15% e as perspectivas sombrias no mercado de trabalho nacional, o número de portugueses com vontade de sair do país não pára de aumentar. Segundo dados solicitados pelo SOL ao Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP), o número de cidadãos nacionais inscritos na rede Eures – que dá acesso a ofertas de emprego em toda a Europa – subiu quase 45%, em menos de um ano. Hoje, há 64.683 candidatos portugueses a procurar trabalho fora do país.

Além do sistema Eures, as solicitações de trabalho estão também a inundar as representações de países estrangeiros em Portugal. «Há uma grande procura de emprego na Suíça por parte de cidadãos portugueses. A nossa embaixada recebe diariamente pedidos de ajuda na procura de emprego na Suíça», admitiu ao SOL Patrick Durrer, responsável pelo Departamento de Negócios da Embaixada da Suíça em Portugal.

Já existem mais de 225 mil portugueses no país – na construção 28% da mão-de-obra na Suíça já é oriunda de Portugal. E também não é raro haver acções de recrutamento para hotelaria, restauração e profissões na área da saúde. «A taxa de desemprego absolutamente invejável da Suíça situa-se hoje abaixo de 3%. Isto não significa que haja propriamente falta de mão-de-obra local, e sim que continua a haver oportunidades», acrescenta.

Além de casos específicos como militares ou polícias, os portugueses podem candidatar-se a qualquer emprego no país. Regra geral, apenas é necessário o documento de identificação, cabendo à entidade empregadora tratar da autorização de residência e de trabalho, explica Patrick Durrer.

Noruega precisa de 14 mil engenheiros

O interesse de portugueses está a ir muito além dos tradicionais destinos de emigração. «Recebemos muitas perguntas de pessoas que querem viver e trabalhar na Noruega», refere, por exemplo, a embaixada da Noruega, que criou uma página específica no seu site para responder às dúvidas de trabalhadores. Em cada semestre, este país nórdico publica uma lista com as profissões com falta de mão-de-obra e, mais uma vez, as engenharias aparecem entre as mais requisitadas. Na segunda metade deste ano, há 14 mil vagas para engenheiros de diversos ramos. E com uma vantagem: «Para certas profissões, por exemplo os engenheiros, é suficiente ser fluente em inglês para trabalhar na Noruega», frisa a embaixada.

A procura por profissões qualificadas mostra que o perfil de emigrantes também está a mudar e há uma segmentação cada vez maior. Por um lado, continua a haver muita procura de trabalhos na construção civil, hotelaria e restauração, bem como na indústria. Mas há uma faixa em nítido crescimento: a dos jovens com habilitações superiores. Hoje, 35,2% do total dos candidatos na Rede Eures têm, pelo menos, o bacharelato, e 56,3% tem menos de 35 anos. A grande maioria (89,3% do total) está desempregada.

Procura aumenta

O IEFP diz que «a procura dos serviços Eures tem vindo a crescer de forma consistente nos últimos anos» e tem havido «algum sucesso nas acções e projectos de recrutamento feitos com empregadores de outros países». Por norma, as iniciativas mais bem sucedidas são as directamente mediadas por conselheiros Eures, que envolvem uma confirmação posterior do recrutamento.

Por ano, há cerca de 200 portugueses colocados desta forma. O instituto estima, porém, que tenha havido 2.100 colocações entre Junho de 2011 e Maio de 2012, se forem tidas em conta as colocações em que os candidatos estabelecem um contacto directo com os empregadores.

O top das profissões com mais saída, embora dependa de país para país (ver infografia), é ocupado por engenheiros de sistemas, informáticos, engenheiros mecânicos, chefes e empregados de mesa ou cozinheiros. Soldadores e maçariqueiros, vendedores e especialistas de marketing são também requisitados.

Para quem esteja interessado em sair do país, o IEFP deixa o conselho: «É fundamental estar na posse de uma boa informação sobre o país de destino». As pessoas devem preparar-se «adequadamente» para uma nova cultura e língua e, antes de viajar, devem informar-se sobre legislação laboral, sistema de protecção social, fiscalidade, sistemas de saúde e de ensino, custo de vida e oferta de alojamento.

fonte:http://sol.sapo.pt/

25
Set12

Trabalhadores independentes e empresas têm de ter e-mail dos CTT

adm

Todos os trabalhadores independentes vão passar a ser obrigados a ter caixa postal electrónica.

O mesmo acontece às empresas que são responsáveis por 80% ou mais dos rendimentos destes "recibos verdes".

2012 foi o primeiro ano em que a Segurança Social passou a apurar quem são os trabalhadores independentes que concentram a prestação de serviços numa só empresa, o que pode indiciar situações de "falsos recibos verdes".

De acordo com o diploma hoje publicado em Diário da República, "os trabalhadores independentes e as entidades contratantes estão obrigados a possuir caixa postal electrónica" mas esta obrigação ainda está dependente de regulamentação em diploma próprio.

A alteração ao Orçamento do Estado já previa que o e-mail dos CTT fosse obrigatório mas apenas nos casos de empresas e trabalhadores independentes com dívidas à Segurança Social em processo de execução fiscal.

O Diário Económico já tinha noticiado que o Governo queria ir mais além e alargar esta obrigação a todos os trabalhadores independentes e empresas, o que mereceu discordância da Comissão Nacional de Protecção de Dados. No entanto, em causa estava uma alteração a outro diploma.

fonte:http://economico.sapo.pt/n

25
Set12

Trabalhadores independentes podem pedir reavaliação dos descontos

adm

Os trabalhadores independentes podem pedir, a partir de amanhã, uma reavaliação da sua base de descontos, caso verifiquem uma quebra abrupta nos seus rendimentos.

Actualmente, a base sobre a qual incide o desconto do trabalhador é fixada em Outubro e vigora nos 12 meses seguintes. No entanto, uma alteração ao Orçamento do Estado já previa que, em caso de alterações significativas nos rendimentos, os trabalhadores pudessem pedir uma reavaliação do seu escalão durante este período.

Neste caso, também serão contabilizados como rendimento do trabalhador os recebimentos por conta própria e os adiantamentos, revelam as alterações hoje publicadas em Diário da República.

Mas se a declaração do IRS provar que não houve redução de rendimentos, o trabalhador é obrigado a pagar o montante em falta. O mesmo acontece se a redução de rendimentos não for suficiente para determinar descida superior a um escalão contributivo.

Recorde-se que a alteração ao Orçamento do Estado também já previa que a declaração de prestação de serviços passasse a ser feita através da declaração de IRS. Com o código contributivo, os trabalhadores independentes são obrigados a declarar à Segurança Social os seus rendimentos e as entidades a quem prestaram serviços, para os serviços averiguarem quem se encontra na situação de dependência económica. Este ano, a declaração foi feita directamente na Segurança Social mas isso vai mudar. No entanto, as alterações hoje publicadas também indicam que a declaração de rendimentos só será feita juntamente com o IRS quando esse sistema for operacionalizado. Falta saber se isso será já na próxima declaração de IRS.

O novo diploma também salienta que passa a contar como rendimento de prestação de serviços dos trabalhadores independentes a matéria colectável que seja imputada pelas sociedades de profissionais aos seus membros e sócios.

Os trabalhadores independentes que recebem 80% ou mais dos seus rendimentos de uma única entidade vão passar a ter direito a subsídio de desemprego a partir do próximo ano. Esta eventualidade é financiada pela nova taxa de 5% a cargo das empresas que os contratam.

fonte:http://economico.sapo.pt/

22
Set12

Número de portugueses a trabalhar em Espanha baixou 6%

adm

O número de trabalhadores portugueses em Espanha caiu mais de 6% no último ano. No final de agosto estavam registados no país 44848 cidadãos lusos, segundo dados do Ministério do Emprego divulgados em Madrid, esta quinta-feira.

Os dados confirmam a queda do número de trabalhadores portugueses que se tem consolidado desde o início da crise económica, com uma descida de mais de 3000 face a agosto de 2011.

Em 2007, o número de trabalhadores portugueses registados em Espanha era mais do dobro dos valores atuais, com a queda a ser constante mesmo em períodos onde, globalmente, o número de estrangeiros a trabalhar em Espanha até aumentou.

Segundo os dados revelados esta quinta-feira, 32409 trabalhadores portugueses estão no regime geral, 6137 no regime de 'autónomos' (trabalhador independente) e 4421 no agrário.

A descida no número de portugueses é maior do que a globalmente registada entre todos os imigrantes a trabalhar em Espanha, cujo número caiu 4,46% (81 mil pessoas) no último ano.

No final de agosto estavam registados em Espanha 1.748.415 estrangeiros a trabalhar.

fonte:http://www.jn.pt/P

19
Set12

Edifer vai despedir 200 trabalhadores

adm

A construtora Edifer está a preparar o despedimento coletivo de 200 trabalhadores, confirmou à Lusa o presidente do Sindicato da Construção de Portugal, Albano Ribeiro.

«Começámos a ser contactados na sexta-feira pelos trabalhadores da Edifer que tinham sido informados do despedimento coletivo de 200 pessoas», afirmou aquele responsável, quando questionado pela Lusa, acrescentando que o despedimento está previsto para o início do próximo mês.

O sindicato já pediu uma reunião com a construtora, para debater o despedimento, mas ainda aguarda a marcação de uma data para o encontro.

«É insustentável manter os trabalhadores na empresa quando não há trabalho», explicou albano Ribeiro, referindo-se à quebra de produção do setor da construção e obras públicas desde que a economia portuguesa entrou em recessão.

O sindicalista acredita que até ao final deste ano vão ficar sem trabalho cerca de 40 mil trabalhadores do setor: «A revolta dos trabalhadores vai surgir a curto prazo», ameaçou, explicando que na próxima semana se vai reunir com o presidente da fileira da construção (reis Campos) para traçarem uma estratégia de recuperação do setor que querem entregar ao Governo.

«A culpa deste problema grave no setor é do ministro da Economia (Álvaro Santos Pereira)», afirmou o sindicalista, explicando que a razão deste problema é o desinvestimento público no setor, ao reduzir-se drasticamente as obras públicas.

Na segunda-feira, o grupo parlamentar do PCP pediu explicações ao Ministério da Economia sobre a aquisição das construtoras Edifer, Hagen e Monte Adriano pelo fundo Vallis, manifestando receio pelo futuro dos 2.200 trabalhadores das empresas agora concentradas.

Notícias citadas pelo PCP indicam que as quatro construtoras foram compradas pelo fundo que tem como acionistas quatro instituições bancárias, incluindo a estatal Caixa Geral de Depósitos, numa operação que, segundo os comunistas, «visa a concentração de lucros e faz pairar sobre os trabalhadores a ameaça de despedimentos».

Quebra de 199 milhões nas encomendas

A Edifer justificou entretanto o despedimento coletivo de com a quebra nas suas encomendas, que este ano já ascende a 199 milhões de euros, segundo fonte oficial da construtora.

«O processo de despedimento de 200 trabalhadores começou na sexta-feira. A razão é a necessidade de equilibrar a capacidade instalada em Portugal face à contração no setor da construção».

A construtora tinha previtas para este ano obras em carteira avaliadas entre os 700 a 800 milhões de euros, mas destas 199 milhões de euros não se realizaram nem vão realizar, segundo aquela fonte, porque o investimento no setor está em contração devido à recessão económica.

Ao todo, a Edifer tem 1941 colaboradores, dos quais 936 são portugueses (e destes 133 trabalham fora do país). O despedimento coletivo da empresa abrange 200 daqueles 936 portugueses.

«O processo de despedimento já começou na sexta-feira passada, quando foi enviado um communicado a informar os trabalhadores, e vai estar terminado até ao final de dezembro», disse a mesma fonte.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

17
Set12

Custos com mão-de-obra: Portugal regista 3ª menor subida

adm

Os custos horários da mão-de-obra aumentaram a um ritmo anual de 1,6 por cento, no segundo trimestre, na Zona Euro e de 0,7 em Portugal, o terceiro mais baixo, adianta esta segunda-feira o Eurostat.

Os dados do gabinete de estatísticas da União Europeia mostram que o custo da mão-de-obra no conjunto da economia aumentou, na Zona Euro, a um ritmo anual de 1,6%, um valor que compara com os 1,5% registados no primeiro trimestre deste ano.

Já no conjunto da União Europeia (UE), os custos subiram 1,8% no segundo trimestre, contra 1,4% no trimestre anterior.

Em Portugal, o ritmo registado foi de 0,7%, o terceiro mais baixo entre os Estados-membros para os quais existem dados disponíveis, depois da Irlanda (0,4%) e da Espanha e da Holanda (0,5% em ambos).

Já as maiores subidas dos custos horários da mão-de-obra no conjunto da economia foram registadas na Roménia (7,1%), na Finlândia (4,9%), na Bulgária e na Letónia (4,8% em ambas).

O índice de custo da mão-de-obra é um indicador conjuntural da evolução dos custos horários suportados pelos empregadores e é calculado dividindo o custo da mão-de-obra pelo número de horas trabalhadas.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/ec

16
Set12

Saiba como frequentar uma formação gratuita para desempregados

adm

A iniciativa insere-se na política de responsabilidade social da empresa de formação em vendas Ideias & Desafios.

Está desempregado e procurar emprego está a ser uma dor de cabeça? Tem ideias para montar um negócio, mas não sabe por onde começar? Precisa de adquirir novas valências e não tem dinheiro para fazer formação?

Se está nesta situação, saiba que a partir da próxima sexta-feira e durante todo o fim-de-semana vai haver uma formação gratuita para desempregados. A iniciativa pertence à Ideias & Desafios e vai já na 10ª edição anual. Sendo uma empresa de formação em vendas, o ‘workshop' será direccionado para a vertente comercial, uma vez que o objectivo final de qualquer empresa de bens ou serviços é conseguir vender, mas não só: abordará também questões de liderança.

Apesar da eliminação de postos de trabalho e do aumento do número de desempregados, ainda existem oportunidades de emprego em Portugal. É este o mote da "Acção de Formação Comercial e Liderança para Desempregados".

A empresa justifica este projecto como parte da sua política de responsabilidade social, garantindo que já ofereceu, gratuitamente, formação especializada a mais de mil desempregados, nos últimos anos, em nove ‘workshops' já realizados. "Esta é uma época em que a questão do desemprego já não é minoritária, é incontornável e atinge transversalmente todos os segmentos da sociedade", sublinha José Almeida, um dos responsáveis da Ideias & Desafios e criador da iniciativa.

Para o especialista, esta formação oferece ferramentas reais para quem está neste momento desempregado: "Um dos paradoxos que existe em Portugal é a falta de emprego versus a necessidade que as empresas têm de encontrar bons profissionais na vertente comercial. Pensando um pouco "fora da caixa", decidimos criar um projecto de formação gratuita que incidisse precisamente nesta área onde ainda há oportunidades reais".

Os resultados positivos desta formação reflectem-se na taxa de empregabilidade dos participantes, como explica o seu coordenador, José de Almeida. "Verificámos que entre 30 a 40% das pessoas que assistiram ao ‘workshop', no passado, conseguiram encontrar emprego nos meses seguintes ou criaram o seu próprio emprego", diz.

Para os interessados em participar no ‘workshop', que conta com 150 lugares, a inscrição é obrigatória. A Ideias & Negócios está há sete anos no mercado nacional e diz que este projecto funciona apenas com fundos próprios e dos parceiros associados.

Nota: Artigo publicado na edição de 10 de Setembro de 2012 do Diário Económico

 

15
Set12

Número de licenciados inscritos nos centros de emprego disparou 54,5%

adm

O número de licenciados inscritos nos centros de emprego em Agosto disparou 54,5 por cento, com o desemprego a afectar já mais de 80 mil profissionais com curso superior, segundo o Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP).


Num ano, são mais 29.462 os desempregados licenciados a constarem nos ficheiros do IEFP, num total de 83.497.

Face a Julho, o número de pessoas inscritas com curso superior aumentou em 9.081 trabalhadores.

De acordo com o IEFP, este aumento afectou da mesma forma os homens e as mulheres, embora o grupo das mulheres seja substancialmente maior, com 56.753 licenciadas em situação de desemprego (contra os 26.744 homens na mesma situação).

Apesar da subida do desemprego estar a afectar todos níveis de escolaridade, as maiores subidas verificam-se assim nos profissionais mais qualificados, com os inscritos com o ensino secundário completo a aumentarem também em termos homólogos 36,4 por cento.

O número total de desempregados inscritos nos centros de emprego subiu 26,3 por cento, para 673.421 pessoas, em agosto, face ao período homólogo, tendo crescido também 2,8 por cento face a Julho, tendo o desemprego subido em todas as regiões do país.

O desemprego de curta duração (inscritos a menos de um ano) aumentou 35 por cento em termos homólogos, enquanto os de longa duração assinalaram uma subida equivalente de 14,4 por cento.

O desemprego jovem (com idade inferior a 25 anos de idade), por sua vez, subiu 34,5 por cento em relação a agosto de 2012, para 87.768 desempregados.

A subida do número de desempregados inscritos nos centros de emprego aconteceu em todas as regiões de Portugal, afirma o IEFP.

"O aumento foi extensível a todas as regiões do País", lê-se no documento, que especifica que, olhando para agosto de 2011, "o Alentejo distinguiu-se com um crescimento de 41,8 por cento, seguindo-se o Algarve (+37,6 por cento) e a Região Autónoma dos Açores (+37,3 por cento)", lê-se no documento.

fonte:http://www.cmjornal.xl.pt/


15
Set12

Indústria têxtil é o único sector onde o desemprego recuou

adm

O número de inscritos nos centros de emprego subiu em agosto para todos os sectores com excepção da indústria têxtil, segundo o Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP).


As estatísticas mensais do IEFP, divulgadas na sexta-feira à noite, revelam que o número total de inscritos nos centros de emprego chegou aos 673.421 em agosto.

Este número é 26,3 por cento superior ao que se verificava em agosto do ano passado.

Olhando para os sectores de origem dos desempregados, houve uma subida em todos, com uma única excepção: a "fabricação de têxteis".

Na indústria têxtil, o número de desempregados inscritos caiu oito por cento relativamente a agosto do ano anterior, o equivalente a quase mil pessoas.

O têxtil é um dos sectores tradicionalmente mais importantes na economia portuguesa, mas perdeu muito peso nas últimas décadas, tanto em termos de emprego como de produção.

No entanto, desde Fevereiro de 2010 que o desemprego registado na indústria têxtil está em contraciclo relativamente ao resto da economia. Enquanto o número de inscritos nos centros de emprego vindos de outros setores cresce, na indústria têxtil a variação homóloga tem sido sempre negativa.

Desde Fevereiro de 2010 a agosto deste ano, o número de inscritos nos centros de emprego da indústria têxtil caiu 25 por cento - o equivalente a menos 3.544 pessoas.

No extremo oposto está a construção. Neste sector, o desemprego registado cresceu 40,2 por cento de agosto do ano passado para o mesmo mês deste ano.

Estes dados, divulgados na noite de sexta-feira pelo IEFP, são relativos ao desemprego registado, ou seja, aos desempregados inscritos em centros de emprego.

A taxa de desemprego oficial é calculada através de um inquérito do Instituto Nacional de Estatística. No segundo trimestre, a taxa era de 15 por cento da população activa, o equivalente a 827 mil pessoas.

O Governo prevê que este ano a taxa de desemprego atinja os 16 por cento.

fonte:http://www.cmjornal.xl.pt/n


15
Set12

Desemprego disparou em agosto

adm

Número de desempregados inscritos nos centros de emprego subiu 26,3 por cento no mês passado

O número de desempregados inscritos nos centros de emprego subiu 26,3 por cento, para 673.421 pessoas, em agosto, face ao período homólogo, tendo crescido também 2,8 por cento face a julho.

De acordo com os dados publicados pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional, citados pela Lusa, o número de inscritos aumentou mais de 140 mil em 12 meses, tendo o desemprego subido em todas as regiões do país.

«Comparativamente a agosto de 2011, registou-se o aumento do desemprego nos três grandes sectores de atividade económica, sobressaindo os acréscimos percentuais mais elevados na construção (+40,2 por cento), no comércio, manutenção e reparação de veículos automóveis e motociclos (+38,7 por cento), na administração pública, educação, atividades de saúde e apoio social (+37,3 por cento), nas atividades de consultoria, científicas, técnicas e similares (+33,8 por cento), nas atividades imobiliárias, administrativas e dos serviços de apoio (+33,4 por cento) e na eletricidade, gás água saneamento, resíduos e despoluição (+32,5 por cento)», lê-se na Informação Mensal do Mercado de Emprego.

No documento, explica-se também que «o crescimento homólogo do desemprego afetou mais os homens (+32,7 por cento) do que as mulheres (20,7 por cento)» e que, «por grupo etário, foi nos jovens que o desemprego anual sofreu um maior agravamento percentual (+34,5 por cento, contra um acréscimo de 25,2 por cento nos adultos)».

A subida do número de desempregados inscritos nos centros de emprego aconteceu em todas as regiões de Portugal, lê-se no documento, que especifica que, olhando para agosto de 2011, «o Alentejo distinguiu-se com um crescimento de 41,8 por cento, seguindo-se o Algarve (+37,6 por cento) e a Região Autónoma dos Açores (+37,3 por cento)».

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/e

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