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Trabalho

Blog sobre o trabalho, emprego, vagas, etc...

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Trabalho

28
Nov12

Número de casais desempregados quase duplica em outubro

adm

O número de casais com ambos os cônjuges desempregados quase duplicou em outubro face a igual mês de 2011 e já atinge os 10.495 casais, o valor mais elevado desde que esta informação é divulgada.

De acordo com os dados recolhidos pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP), em outubro deste ano, face a outubro do ano passado, há mais 5.209 casais (um aumento de 98,5%) a garantirem a sua sobrevivência com as prestações sociais pagas pelo Estado.

Este universo representa 6,5% do total de desempregados casados ou em união de facto inscritos no centro de desemprego (322.903 pessoas).

De acordo com o IEFP, mantém-se assim «o aumento constante» do número de casais com ambos os cônjuges desempregados, registando-se no final de outubro o número mais elevado desde que esta informação é recolhida (outubro de 2010).

A Lusa acrescenta que no final do mês passado, dos desempregados inscritos nos centros de emprego, 48,9% eram casados ou viviam em situação de união de facto.

O aumento do desemprego foi mais acentuado nas uniões de facto (106,3%) em termos homólogos.

O IEFP divulgou apenas hoje também a informação mensal sobre o estado civil do desempregado e condição laboral relativos a setembro, um atraso justificado à agência Lusa pelo IEFP por questões relacionadas com os «circuitos» informáticos.

Em setembro, o número de casais com ambos os cônjuges desempregados aumentou 98,1% chegando aos 9.740 casais.

De acordo com os dados divulgados já este mês pelo IEFP, o número de inscritos nos centros de emprego aumentou 22,5% em outubro em termos homólogos e 1,7% face ao mês anterior, para 695.000 desempregados.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/e

22
Nov12

92% dos jovens sem emprego não recebem subsídio

adm

Cerca de 92% dos jovens entre os 18 e os 24 anos que estão sem trabalho não recebem subsídio de desemprego e a ausência deste apoio tem-se agravado nos últimos meses. No início do verão, esta prestação social chegava a 15 478 jovens, mas em setembro já só abrangia 14 502. Esta descida verificou-se ao mesmo tempo que a taxa de desemprego jovem aumentava 3,5 pontos percentuais, estando já nos 39%.

Em setembro, os serviços da Segurança Social processaram prestações de subsídios de desemprego a 376 065 pessoas, das quais 14 502 tinham até 24 anos. Tendo em conta que no final do terceiro trimestre deste ano o Instituto Nacional de Estatísticas reportava a existência de 175 100 jovens desempregados, isto significa que 92% estavam fora do alcance daquele apoio social. Ou seja, menos de um em cada dez.

Em relação aos desempregados em geral, os números são igualmente desanimadores. Numa altura em que o acesso ou a manutenção do subsídio social de desemprego passou a estar dependente da prova de condição de recursos (cujos requisitos têm levado alguns apertos), é sobretudo a subida do desemprego e a dificuldade em voltar a encontrar um trabalho que explica que o número de beneficiários do subsídio de desemprego tenha registado em setembro o valor mensal mais alto desde pelo menos janeiro de 2010.

Em causa estão 376 065 beneficiários, a maior parte dos quais (310 736) encontra-se ainda a receber subsídio de desemprego - aos quais se somam mais cerca de 62 mil que estão a receber o subsídios social de desemprego (o inicial, o subsequente e na versão de prolongamento).

Esta situação não impede, contudo, que esteja igualmente a subir o número de pessoas que fica fora da esfera destes apoios sociais - seja porque esgotou o prazo de atribuição, seja porque não consegue "passar" para o subsídio de desemprego social. Por comparação com o número de desempregados inscritos nos centros de emprego no mês de setembro, constata-se que cerca de 45% destas pessoas não recebem qualquer daqueles apoios sociais.

A comparação com os dados do INE (que reporta o número de desempregados quer estes mantenham ou não alguma ligação ao centro de emprego) revela um panorama ainda mais negativo, pois indicam que apenas 43% dos 870 900 desempregados podem contar com o subsídio de desemprego. Ou seja, 494 853 pessoas estão fora do "chapéu" desta prestação.

Em setembro, os serviços da Segurança Social deferiram 25 032 novos pedidos de subsídio de desemprego, sendo este o segundo número mais alto desde o início do ano.

Só em janeiro este ritmo de respostas foi superior, mas nessa altura os pedidos de subsídio de desemprego avolumaram-se para antecipar a entrada em vigor das novas regras (mais penalizadoras) desta prestação social. Uma dessas novas regras, por exemplo, traduziu-se na redução do valor máximo deste subsídio, que desceu de 1257 para 1048 euros.

Apesar disto, o valor médio pago a cada um dos beneficiários rondava em setembro os 505 euros por mês, montante que se tem mantido estável desde o início do ano.

Como este valor está já influenciado por aquele novo limite máximo, esta "manutenção" indicia que mais pessoas com salários mais elevados estão a perder o emprego.

fonte:http://www.dinheirovivo.pt/

22
Nov12

Sindicatos: 60 mil empregos em risco na Função Pública

adm

Número foi lançado pelos sindicatos em reacção à intenção do governo de aumentar carga horária e alterar regras da mobilidade.

A Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais considera que a intenção manifestada pelo Governo de aumentar a carga horária na função pública e de alterar as regras da mobilidade especial, poderão colocar em causa "mais de 60 mil postos de trabalho no sector".

"A intenção de aumentar a duração diária e semanal de trabalho no sector da Administração Pública, respectivamente, de 7 para 8 horas e de 35 para 40 horas, é uma afronta aos trabalhadores, tendo em conta que tal representa um retrocesso nos seus direitos laborais e sociais", defende a federação, em comunicado. A medida significa uma "nova diminuição das remunerações dos trabalhadores, já que por um número maior de horas de trabalho, irão continuar a receber o mesmo vencimento", sublinha.

Sobre o anunciado alargamento da mobilidade especial a "todos os sectores" da administração pública, como referiu o ministro das Finanças, Vítor Gaspar, e a redução de incentivos à permanência no quadro de excedentários, a federação sindical entende que se trata de "um ataque cerrado ao emprego na Administração Pública".

fonte:http://economico.sapo.pt/n

21
Nov12

Empresas despedem mais durante o ‘lay-off'

adm

Em 2011, 177 empresas recorreram ao regime de redução ou suspensão de contrato (lay-off), abrangendo 3.616 trabalhadores.

Se no caso das empresas se regista um aumento de 33% face a 2010, já o número de trabalhadores envolvidos neste regime caiu 4,2%. Os dados constam de um documento entregue pelo Governo aos parceiros sociais, a que o Diário Económico teve acesso.

A análise indica ainda que, entre 2007 e 2011, as empresa despediram mais trabalhadores durante o período de ‘lay-off': "é durante o período de layoff que se verifica maior número de cessações de contrato (duas cessações por mês)", avança o documento. Por outro lado, o volume de despedimentos "é similar tanto no período que antecede como no que procede a ocorrência de 'layoff'", continua. Pelos dados, é possível notar que os despedimentos têm tendência a aumentar à medida que se aproxima o início do período de 'lay-off', atingindo o pico durante a vigência deste regime. Da mesma forma, terminado o regime, os despedimentos vão reduzindo à medida que avançam os meses.

O documento indica ainda que são sobretudo empresas com mais de 50 trabalhadores que acedem a este regime. Em 2011, foi o sector da construção que mais utilizou este instrumento. Seguem-se as indústrias extractivas e as indústrias transformadoras.

 fonte:http://economico.sapo.pt/n

21
Nov12

Crise faz disparar trabalhadores temporários

adm

Observatório do trabalho Temporário apresenta estudo que mostra que, em 2008 e 2009, o número de trabalhadores sem vínculo às empresas aumentou.

Os números referem-se a 2008 e 2009, mas foram apresentados esta semana pelo Observatório de Trabalho Temporário, a partir de um estudo que revela que, ao mesmo tempo que, neste período se verificou uma diminuição de trabalhadores por conta de outrem, os trabalhadores temporários de agência "assumem um peso cada vez mais relevante" nas empresas portuguesas.

Isto é tanto mais visível quanto se dividem os dados por categorias de profissão: cerca de metade doa trabalhadores temporários pertencem à categoria de pessoal administrativo e à categoria de pessoal não qualificado.

No total, e independentemente de serem trabalhadores por conta de outrem ou temporários, as categorias que reúnem mais trabalhadores, de acordo com os dados de 2008 e 2009, são a de pessoal administrativo, trabalhadores dos serviços pessoais, de protecção e segurança e vendedores, além de trabalhadores não qualificados.

E se, no caso dos últimos, se no caso de trabalhadores por conta de outrem, homens e mulheres estão ao mesmo nível, no que toca aos trabalhadores temporários desta categoria, "há significativamente mais homens do que mulheres", lê no relatório. Consequências dos primeiros anos de crise económica e financeira no mercado laboral.

fonte:http://economico.sapo.pt/

20
Nov12

Maioria dos portugueses fora do mercado de trabalho

adm

A maioria dos portugueses não trabalhava em 2011, de acordo com o censos definitivos divulgados esta terça-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). Eram 52 por cento do total da população, num conjunto onde se inserem estudantes, domésticos, pessoas com menos de 15 anos e reformados. Um total de 5.492.332 pessoas que estavam fora do mercado de trabalho.

Já 42% do total de portugueses, 10,562 milhões, estava a trabalhar e apenas 6% encontrava-se desempregado.

Pelas contas do INE, a maioria das pessoas empregadas eram homens (52%, contra 48% de mulheres). Pelo contrário, no cenário dos reformados, a maioria era feminina (51% de mulheres, 49% de homens), assim como na população «doméstica» (98% mulheres, 2% de homens).

Mais de 500 mil vivem com ajuda do Estado

Quanto à principal fonte de rendimento, o grande peso vai para o salário. Cerca de 48% dos portugueses vive do seu trabalho, seguindo-se as pensões e reformas para 27% das pessoas.

Já 6% dos portugueses, cerca de 512 mil pessoas, tinham, em 2011, como principal meio de vida os apoios do Estado - subsídio de desemprego (3,3%), rendimento social de inserção (1,2%), apoio social (0,4%) e outros subsídios (0,8%).

Há ainda 18% dos portugueses que vive a cargo da família e 0,4% que vive de rendimentos da propriedade.

Perfil do trabalhador português

Ainda em relação ao mercado laboral, 81% trabalhava por conta de outrem. Destes, 18% cumpriam um horário semanal de 45 horas ou mais, concluiu o INE.

O grande foco do trabalho vai para o setor dos serviços, com as áreas do comércio, alojamento, transportes e comunicações a atrair 30% da população ativa em Portugal.

As atividades financeiras e imobiliárias concentravam 11% do emprego, a indústria 18% e a construção civil 9% do total de mão-de-obra empregada.

Já somente 3% das pessoas no mercado de trabalho se dedica à agricultura e pescas. 

Casa e carro: compras eleitas pelos portugueses

Ainda a pintar o quotidiano dos portugueses está o uso elevado do automóvel - 62% anda diariamente de carro - enquanto o uso generalizado de transportes públicos, bicicletas e motos diminuiu na última década.

Também as habitações são, na sua maioria, compradas e habitadas pelo proprietário, tendo os edifícios destinados à habitação aumentado 12% - para 3,4 milhões - e os alojamentos crescido 16% - para 5,9 milhões.

Além disso, as residências secundárias também aumentaram, representando já 19,3% do parque habitacional do país - 1.133.300 casas.

Já o arrendamento representava, no ano passado, 20% do total, sendo Lisboa a região com maior peso.

De acordo com o INE, a maioria das casas arrendadas custava, em média, 200 a 400 euros mensais (36% dos arrendatários pagava esta renda), com a grande parte dos contratos ser de duração indeterminada. Os contratos a prazo certo representavam 31,6% do total e os de renda social ou apoiada apenas 8,6%.

Falta ainda a atenção para as pessoas com mobilidade condicionada - cerca de 59% dos edifícios não tinham uma entrada acessível para estes casos.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/e

15
Nov12

Emigração portuguesa aumenta mais de 50% na Alemanha

adm

A entrada de emigrantes portugueses na Alemanha aumentou 53% no primeiro semestre de 2012, num total de cerca de duas mil pessoas, anunciou esta quinta-feira o departamento oficial de estatísticas alemão, Destatis.

 

A imigração aumentou 15 por cento na Alemanha no primeiro semestre de 2012, em resultado do fluxo de pessoas provenientes de países europeus tocados pela crise económica, de acordo com o Destatis, que divulgou os dados num comunicado.

O saldo migratório (diferença entre as chegadas e as saídas) aumentou 35% no período de Janeiro a Junho, em 182 mil pessoas.

Cerca de 500 mil chegadas (15 por cento) foram registadas, contra 318 mil saídas, segundo dados preliminares.

A maior parte das pessoas que entraram na Alemanha são originárias de países da União Europeia, sublinhou o Destatis, que forneceu uma cifra de 306 mil, um aumento de 24 por cento.

"O destaque no primeiro semestre de 2012 é o forte aumento da imigração dos países da União Europeia, particularmente tocados pela crise financeira", sublinhou o instituto de estatísticas.

A maior parte dos migrantes são provenientes de países da Europa central e a Polónia situa-se em primeiro lugar no ranking (89 mil entradas no primeiro semestre).

"A imigração proveniente da Europa do sul tem números mais baixos, mas regista um recorde na taxa de progressão", indicou o instituto.

As entradas de gregos cresceram 78%, uma subida de 6.900 imigrantes em relação ao mesmo período do ano anterior.

A imigração proveniente da Espanha para a Alemanha também aumentou 53 por cento (cerca de 3.900 pessoas), assim como a portuguesa (2.000 pessoas).

A Alemanha já tinha registado um aumento de 20 por cento da imigração em relação ao ano precedente, que permitiu um ligeiro aumento da população alemã.

fonte:http://www.cmjornal.xl.pt/no

14
Nov12

Custo do trabalho subiu 1,1% no terceiro trimestre

adm

O Índice de Custo do Trabalho (ICT) aumentou 1,1% no terceiro trimestre deste ano, face ao trimestre homólogo de 2011, anunciou o Instituto Nacional de Estatística (INE). No trimestre anterior, tinha havido uma queda de 4%.

O INE, que divulga pela primeira vez dados relativos a toda a economia (com exceção da agricultura e pesca), incluindo a Administração Pública, conclui que a subida resultou do acréscimo de 0,3% no custo médio por trabalhador e do decréscimo do número de horas efetivamente trabalhadas por trabalhador (0,6%).

O ICT é um indicador que mede a evolução dos custos do trabalho por hora efetivamente trabalhada (custo
médio horário), na perspetiva do empregador. Estes custos compreendem, para além das remunerações diretas (salários base), os custos com os benefícios dos trabalhadores e demais encargos suportados pelo empregador (prémios e subsídios, pagamentos por trabalho extraordinário, indemnizações por despedimento, entre outros). 

O acréscimo do ICT foi observado para a maioria das atividades económicas, com oito delas a subirem mais do que a média global (1,1%): Indústrias extrativas (8,5%), Construção (6,4%), Eletricidade, gás, vapor, água quente e fria e ar frio (4,2%), Comércio por grosso e a retalho (2,7%), Captação, tratamento e distribuição de água, saneamento, gestão de resíduos e despoluição (2,2%), Atividades financeiras e de seguros (1,9%), Educação (1,4%) e Atividades de saúde humana e apoio social (1,2%).

Decréscimos só nas Indústrias transformadoras (0,3%), Alojamento e restauração (0,4%), Transportes e armazenagem (2,2%) e Administração pública, defesa e segurança social obrigatória (3,4%).

O ICT subiu em todas as regiões do país. A subida média foi de 2%, mas Centro (6,2%), Região Autónoma dos Açores (2,5%), Região Autónoma da Madeira (2,4%), Lisboa (2,2%) e Algarve (2,1%) registaram subidas acima da média.

Por grupos profissionais, cinco num total de nove registaram um aumento. Os grupos de Pessoal administrativo (4%), Especialistas das atividades intelectuais e científicas (3,6%) e Dirigentes, diretores e gestores executivos (3,2%) apresentaram as maiores subidas.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/e

08
Nov12

Casais desempregados mais que triplicam em Lisboa

adm

O número de casais desempregados na Área Metropolitana de Lisboa (AML) mais do que triplicou nos últimos dois anos. É o que revelam os dados do Observatório de Luta Contra a Pobreza na Cidade de Lisboa (OLCPCL), que são citados pela Lusa.

Para se ter uma ideia do agravamento da situação, no final de 2010 existiam 889 casais desempregados na AML, número que até final de setembro deste ano tinha aumentado para 3.337.

Só este ano, entre março e setembro, aumentou em mil o número de casais desempregados na região.

Estes dados resultam de uma análise à realidade social da AML feita pelo OLCPCL, na qual abordou também temas como a educação, habitação, população, equipamentos sociais, população estrangeira e banco alimentar.

Na análise ao desemprego na AML, o observatório revela que cerca de 20 mil pessoas perderam o emprego entre final de 2011 e setembro de 2012.

No fim do ano passado estavam desempregadas 141.448 pessoas na Área Metropolitana de Lisboa, enquanto no final de setembro passado estavam nessa situação 160.678 pessoas, segundo os dados do OLCPCL.

O desemprego em Portugal situou-se nos 15,7% em setembro, um recuo de 0,1 pontos percentuais (p.p.) em relação a agosto, enquanto entre os jovens diminuiu 0,6 p.p. para os 35,1%, segundo o gabinete de estatísticas da União Europeia (UE).

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

06
Nov12

Portugueses entre 11.800 pedidos para trabalhar em Moçambique

adm

Portugueses, sul-africanos e chineses constituem a maioria dos 11.800 estrangeiros que pediram autorização para trabalhar em Moçambique, entre janeiro e setembro deste ano, indicou hoje o Ministério do Trabalho moçambicano.

Um comunicado de imprensa do Ministério do Trabalho de Moçambique que é citado pela Lusa refere, sem especificar números, que a maioria dos estrangeiros que pediu licença de trabalho no país é de nacionalidade portuguesa, sul-africana e chinesa.

Em termos de local de trabalho escolhido pelos estrangeiros, de janeiro a setembro, Maputo, no sul do país, Sofala, centro, e Cabo Delgado, norte, figuram como os principais destinos.

«Dos cerca de 12 mil estrangeiros que pediram para trabalhar em Moçambique este ano, 4.395 vieram para trabalho de curta duração, sobretudo até aos 30 dias, enquanto os projetos de investimento foram responsáveis pela vinda de 664 cidadãos estrangeiros».

Moçambique está a conhecer nos últimos anos um fluxo sem precedentes de trabalhadores estrangeiros, devido ao crescimento da sua economia e descoberta de importantes reservas de recursos naturais, principalmente gás e carvão.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

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