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Trabalho

Blog sobre o trabalho, emprego, vagas, etc...

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Trabalho

25
Dez12

Nove em cada dez portugueses escolhe trabalhar depois dos 65 anos

adm

Em Portugal 15 em cada 100 pessoas continua a trabalhar depois dos 65, o valor mais alto da Europa.

A edição de hoje do Público noticia que a crise, as baixas pensões e a dificuldade em pagar as contas estão a levar a uma subida das taxas de emprego entre os mais velhos em Portugal e no resto da União Europeia.

A tendência não é de hoje, mas um estudo do Eurofound, um instituto europeu dedicado ao estudo das condições de vida da população acrescenta detalhes ao perfil do trabalhador-reformado: Em Portugal, 15% da população com 65 anos ou mais continua a trabalhar e 90% destas pessoas fazem-no por conta própria, quase o dobro do valor médio na união.

O trabalhador-reformado padrão, segundo o mesmo estudo, é uma mulher que vive numa zona rural e trabalha sobretudo no sector primário, agricultura e pescas, numa média de 23 horas por semana.

O estudo do Eurofound diz ainda que um quinto dos seniores europeus que trabalham fazem-no porque não teriam, de outro modo, meios para fazer face às despesas.

fonte:http://economico.sapo.pt/n

25
Dez12

Emigração: «escape» pode tornar-se grande problema

adm

Entre 100 mil a 120 mil portugueses abandonaram o país

A atual vaga de emigração poderá servir de «válvula de escape» para a crise mas também poderá causar «graves problemas» para a evolução futura da economia, segundo vários economistas consultados pela Lusa.

Não há números exatos para a emigração nos últimos anos, mas é consensual que o fluxo de portugueses para o estrangeiro está a ser muito significativo. 

O secretário de Estado das Comunidades, José Cesário, estimou recentemente que entre 100 mil a 120 mil portugueses abandonaram o país em 2011, e que o número poderá ter aumentado este ano. Este número é muito significativo num país com uma população como Portugal: 1% da população.

Ora, quais são as consequências para a economia de um país que perde 1% dos seus habitantes por ano? O primeiro economista a debruçar-se especificamente sobre este tema foi o atual ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira. 

Em 2010, Santos Pereira (então professor universitário em Vancouver, no Canadá) publicou um livro onde questionava os números oficiais sobre as saídas de portugueses para o estrangeiro. 

Segundo Santos Pereira, ainda antes da agudização da crise económica já estava em curso uma vaga de emigração só comparável à dos anos 1960 e 70: pelos números do atual ministro, 700 mil portugueses emigraram entre 1998 e 2008. 

«A questão dos novos fluxos de emigração não está a ser tomada em conta pelo Governo português e terá um efeito grave», disse Santos Pereira ainda em 2010. O agora responsável pela pasta do Emprego no Governo alertava para os efeitos da emigração sobre a sustentabilidade da Segurança Social, e para os riscos da «fuga de cérebros».

«Portugal é o segundo país da OCDE [Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico] com maior fuga de cérebros, a seguir à Irlanda», disse.

O economista João Ferreira do Amaral vê um «problema muito grande para o futuro» nesta vaga de emigração: o envelhecimento da população.

«Os que ficam são os mais velhos. Isto é problemático para o futuro do Estado social», afirmou.

Há, contudo, opiniões diferentes sobre os impactos da emigração: «Todos os estudos sobre a emigração mostram que toda a gente ganha com ela ¿ o país de onde se emigra, o país que recebe e, normalmente, a pessoa que emigra também», disse João César das Neves, professor na Universidade Católica. «É dos poucos consensos que temos na análise económica».

César das Neves recorda os «enormes custos pessoais e humanos» da emigração, mas garante que o fluxo para o estrangeiro funciona como uma «válvula de escape» em tempos de crise. 

O economista rejeita que a emigração ponha em risco a sustentabilidade da Segurança Social: «O envelhecimento da população é um fenómeno estrutural, não tem nada a ver com isto. O problema fundamental é não termos filhos». 

César das Neves considera também que a saída de uma geração qualificada não é necessariamente grave: «São pessoas sem emprego em Portugal. Quando encontramos oportunidades para elas, regressarão. Não é coisa com que devamos estar preocupados».

Teodora Cardoso, presidente do Conselho de Finanças Públicas, discorda totalmente desta visão: «Portugal não se reformou nem se desenvolveu mais [nos anos 1960 e 70] precisamente porque conseguia exportar mão-de-obra».

Cardoso nota ainda que, ao contrário da vaga de emigração anterior, «o emprego que agora emigra é qualificado», lamentando que se tenha «investido na educação destas pessoas e agora elas veem-se obrigadas a procurar emprego noutro país».

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

24
Dez12

Jovem ou velho, tanto faz: novo emprego, fácil desemprego

adm

Quem tem mais anos de casa, continuará a ter indemnizações mais elevadas. Mas quem entra agora no mercado de trabalho não. Pelo contrário

As novas regras de cálculo das indemnizações por despedimento que serão aplicadas em 2013, ainda em data a definir, reduzem as compensações de 20 para 12 dias por ano de trabalho para os novos contratos. Quer seja jovem ou mais velho, quem venha a ter um novo emprego, se for despedido verá o processo facilitado e mais barato para o empregador. 

«Posso ser jovem e estar efetiva há 10 ou mais anos, ou ter 40 ou 50 anos e começar agora num novo emprego», o que fará com que a indemnização seja substancialmente mais baixa em comparação com quem tem já muitos anos de casa, explicou àAgência Financeira a advogada da JPAB Joana Carneiro.

Ou seja, «o que é importante ver é perceber que quem tem vínculos desde há bastante tempo continuará a ter indemnizações mais elevadas». 

De qualquer modo, se até 31 de outubro de 2012 já foram ultrapassadas as 12 retribuições, ficam congeladas: «Desde 1 de novembro de 2011, as indemnizações passaram para 20 dias por cada ano de trabalho. Para esses contratos celebrados, o trabalhadores nunca irão receber mais de 12 anos - o limite nos novos contratos». 

Agora, em 2013, o Governo estabelece um novo corte de 20 para 12 dias por cada ano de trabalho. Resta saber se o teto máximo de 12 anos se mantém ou não. «Com uma saída, antigamente, um trabalhador podia ganhar 400 ou 500 mil euros ou mais. O que vigora agora é o limite de 12 anos e para o ano é expectável que haja ainda mais limitações». 

Antes, existia um limite mínimo de indemnização, correspondente a três meses, que deixou de existir com a última revisão do Código de Trabalho, realizada em junho. Deixou de existir um limite mínimo, mas fixou-se o máximo dos 12 anos. «O legislador, ao determinar a redução das indemnizações, tendencialmente vai criar um teto máximo» cada vez mais estreito, nota a mesma advogada.

Trocando por miúdos, «quanto mais recente a contratação, mais barato ficará o despedimento. Estebelecem-se limites máximos» e o nível de antiguidade ou de montante deixam de ser preponderantes para o cálculo. 

Flexibilização num mercado de trabalho estagnado resulta?

A ideia «é flexibilizar o mercado de trabalho, embaratecer para facilitar. Muitas empresas não conseguem avançar para despedimento coletivo, por exemplo, porque não conseguem pagar compensações». A advogada da JPAB aponta, no entanto, que o mercado de trabalho nacional está estagnado, pelo que esta flexibilização acontece numa altura em que, «quando se encerram postos de trabalho, depois dificilmente há outros para ocupar». 

Recorde-se, ainda, que para ter direito a indemnização, o trabalhador terá de ter ultrapassado o chamado período experimental. No caso dos contratos a prazo, se a duração for inferior a seis meses, o período experimental é de 15 dias e, se for superior a seis meses, passa para 30 dias. 

Nos contratos sem termo, o período experimental mínimo é de 90 dias e para cargos de confiança pode ser estipulado o prazo de 180 dias, alargado para 240 dias nos cargos de direção.

«Ultrapassado o período experimental ou o limite máximo de renovações de contrato, ou se despede com justa causa; ou por extinção do posto de trabalho e inadaptação e aqui, sim, é preciso pagar indemnizações».

Joana Carneiro sublinha que os novos cálculos «não terão efeitos retroativos, porque é preciso respeitar os direitos adquiridos dos trabalhadores». Salvaguardados esses direitos, o certo é que, para os novos contratos, a compensação será menor. 

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

24
Dez12

Código de Trabalho: muitas mudanças em 2013

adm

Indemnizações por despedimento vão baixar mais. Rescisões amigáveis dão direito a subsídio de desemprego. Teremos menos dias de férias e feriados

As medidas não apanham os portugueses de surpresa. Algumas já constavam da última revisão do Código de Trabalho, feita em junho, mas só agora, em janeiro, é que entram em vigor. Outras ainda não passam de anúncios do Governo, mas terão aplicação certa em 2013.

No que toca aos feriados e dias de férias não há volta a dar. Este ano arranca com menos quatro feriados e a majoração dos dias de descanso acabou. 

Depois, as empresas poderão ainda decidir encerrar nas chamadas pontes, descontando esses dias nas férias dos trabalhadores. Mas, se não fecharem portas nas pontes e o funcionário faltar, arrisca-se a uma penalização. 

Se for despedido em 2013, prepare-se para receber bem menos de indemnização. O acordo com a troika já previa a redução das compensações, que chegaram, de facto, a baixar para os 20 dias por cada ano de trabalho, mas não ao ponto que os técnicos internacionais queriam. Agora o Governo faz a vénia e corta-as para 12 dias. 

Manter-se-ão salvaguardados os regimes de transição, sendo que a entrada em vigor da nova legislação coincidirá com o arranque do Fundo de Compensação por Despedimentos. 

Outra novidade é que o Governo alargou as rescisões por acordo que dão direito ao subsídio de desemprego. Os trabalhadores que rescindam o contrato de trabalho, de forma amigável, terão direito ao subsídio, sem a restrição de quotas que vigorava até aqui.

O Executivo de Passos decidiu ainda enviar aos parceiros sociais uma proposta, no final de 2012, para permitir a atribuição de subsídio de desemprego aos trabalhadores independentes com atividade empresarial e aos sócios gerentes de empresas.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

21
Dez12

IEFP já recebeu mais de 100 mil ofertas para 920 vagas de formadores

adm
Entre os candidatos estão mais de 500 professores dos quadros do Ministério da Educação.

São mais de cem candidatos para cada oferta. O Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) recebeu, até meio da tarde desta sexta-feira, 112 mil candidaturas ao concurso que prevê o prenchimento de 920 vagas de formadores.

 

Os dados, que ainda não são definitivos, foram avançados aoNegócios por fonte oficial do Ministério da Economia.

 

A particularidade deste concurso é o facto de estar aberto aos professores com horário zero vinculados ao ministério da Educação, desde que tenham 22 horas de componente lectiva. De acordo com a mesma fonte, houve já mais de 500 candidaturas de professores.

 

O objecivo é "reduzir a despesa pública através da mobilidade de professores disponíveis no quadro do Ministério da Educação e Ciência, garantindo uma melhor interacção ou sinergia entre os centros de IEFP e as Escolas, designadamente ao nível da complementaridade das respostas de ensino e formação profissional", explicou esta semana o IEFP.

 

O concurso, que esteve aberto entre quarta-feira e esta sexta-feira, destina-se ao período 2013 a 2015.

 

Os formadores com certificação também podem concorrer, mas o tempo de serviço será um dos factores de selecção dos candidatos.

 

"Não há qualquer prioridade para os professores com vínculo à administração pública, porém o tempo de serviço constitui um dos factores de seriação, quer para os professores quer para os formadores externos (factor experiência)", explicou esta semana fonte oficial do ministério da Economia.

 

A mesma fonte acrescentou que só podem concorrer a este concurso os professores sem horário atribuído, salvo se houver condições para serem substituídos com autorização do Ministério da Educação.

 

"A mobilidade dos docentes para o IEFP está sempre dependente de autorização da requisição por parte do MEC, independentemente do seu posicionamento no concurso", acrescentou.

 

"Os professores mantêm o vínculo às escolas. O concurso é válido por 3 anos, mas a requisição de professores ao MEC é realizada anualmente", explica o Governo.

 

Esta é a primeira vez que o IEFP recruta docentes do quadro do ministério da educação através do regime de requisição. No passado, os professores colaboraram com o IEFP como prestadores de serviço, em regime de acumulação.

 

Os docentes que forem seleccionados vão continuar a ganhar o mesmo, mas os salários serão assumidos pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional. 

 

Também não há alterações ao valor que será pago aos formadores a recibo verde e que é de 14,4 euros por hora.

fonte:http://www.jornaldenegocios.pt/

17
Dez12

Austeridade agrava situação das mulheres no mercado de trabalho

adm

As políticas de austeridade adotadas por alguns países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico para travar a crise económica e financeira podem "agravar ainda mais" a situação das mulheres no mercado de trabalho nos próximos anos.

De acordo com um relatório da OCDE divulgado esta segunda-feira, "em alguns países, a política de austeridade e o enfoque dos esforços no regresso ao mercado de trabalho de pessoas que estão sem emprego por causa da crise podem tornar a questão da igualdade entre homens e mulheres menos prioritária".

Sublinhando que o trabalho das mulheres é um fator de desenvolvimento económico, a OCDE estima que uma convergência total das taxas de atividade de homens e mulheres permita um crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 12% dentro de vinte anos.

A Organização estima, assim, que "a redução das despesas públicas, que enfraquecem as políticas familiares, pode ser prejudicial às mulheres, em particular às mães solteiras".

Além disso, "as reduções dos postos [de trabalho] no setor público (em que as mulheres são mais numerosas) anunciadas ou já realizadas em vários países vão agravar ainda mais a situação das mulheres no mercado de trabalho nos próximos anos".

O relatório refere ainda "o efeito de desencorajamento (...) em particular entre as mulheres que têm um bom nível de estudos e que, vendo a recessão piorar, podem decidir renunciar à sua atividade profissional".

Pelo contrário, "os programas públicos de relançamento visam, no essencial, amortecer o efeito das perdas dos empregos nos setores maioritariamente masculinos", como a indústria, por exemplo.

No entanto, entre 2008 e 2009, pela primeira vez, o emprego das mulheres foi menos afetado pela crise do que o dos homens, que foram "os mais duramente afetados pela subida inicial do desemprego". Ainda assim, em 2009, "a taxa de desemprego das mulheres continuou a aumentar e a dos homens e a diminuir ou a aumentar menos rapidamente", de acordo com o estudo da OCDE.

"As recessões precedentes parecem mostrar que se os homens têm mais riscos de perder o emprego num primeiro momento, e em proporções mais importantes, têm, em contrapartida, mais hipóteses de o recuperar quando a economia recupera", explica a Organização.

fonte:http://www.jn.pt/Pa

17
Dez12

Quase 9 mil enfermeiros estão no desemprego

adm

O bastonário dos enfermeiros denunciou, esta segunda-feira, que existem entre sete e nove mil profissionais desempregados, mas que nos hospitais e nos centros de saúde do país o défice poderá ascender a 25 mil.


"É natural ou expectável que tenhamos 7, 8, 9 mil enfermeiros no desemprego. Paradoxalmente, segundo os nossos cálculos, que têm por base os rácios da OCDE, faltarão em Portugal algo como 25 mil enfermeiros a trabalhar em hospitais e centro de saúde", afirmou Germano Couto, em Barcelos, à margem da assinatura de um protocolo com a Câmara local e a Junta de Paradela para a construção, naquela freguesia, do Espaço Social do Enfermeiro. 

Para o bastonário da Ordem dos Enfermeiros, trata-se de um "paradoxo" que acaba por estar na base da crescente emigração da classe. 

Sublinhou que, em Portugal, "não se trata apenas de ganhar mal", mas essencialmente da inexistência de locais para trabalhar. 

Em contrapartida, acrescentou, há mercados, nomeadamente europeus, "que fazem praticamente excursões para vir contratar enfermeiros a Portugal, a custo zero". 

"Atendendo à sua responsabilidade, os enfermeiros são mal valorizados em Portugal, não só os generalistas, mas também os especialistas, que muitas vezes não estão a desenvolver as suas competências", acrescentou. 

Na base de dados da Ordem estão registados 65 mil enfermeiros. Só este ano, perto de 2.000 terão emigrado, segundo a Ordem. 

A formação é ao ritmo de 3.000 enfermeiros por ano, sendo que dois terços, ou mais, vão diretamente para o desemprego, adiantou. 

Espaço Social do Enfermeiro, em Barcelos, tem um investimento avaliado em 5 milhões de euros e deverá arrancar até 2015, depois de o terreno ser desafetado das reservas agrícola e ecológica e de desbloqueado o financiamento. 

O espaço terá uma área social, uma área de hotelaria, uma área formativa, com um auditório, e uma área de saúde, que serão postas ao serviço dos enfermeiros do país e da população do concelho de Barcelos. 

"Ao longo da sua vida profissional, os enfermeiros sofrem imensas sequelas, físicas e psicológicas, e necessitam, quanto estão perto do fim da sua vida laboral ou mesmo na aposentação, de um local onde possam pernoitar ou estar durante o dia", explicou o bastonário.

Os cidadãos do concelho de Barcelos também encontrarão naquele espaço apoio para as suas doenças crónicas, embora a ideia não seja construir um centro de saúde ou hospital.

Inicialmente, o espaço deverá criar 20 postos de trabalho.

fonte:http://www.jn.pt/P


16
Dez12

Perto de 375 mil pessoas com subsídio de desemprego

adm

Quase 375 mil pessoas recebiam prestações de desemprego em outubro, sendo o segundo mês deste ano com mais beneficiários deste apoio que não atinge nem metade dos desempregados.


Segundo os mais recentes dados disponibilizados no site da Segurança Social, em outubro existiam 374.277 pessoas a beneficiar de prestações de desemprego.

Setembro foi até agora o mês de 2012 com mais beneficiários, atingindo 375.041 pessoas.

Os dados da Segurança Social mostram que, face ao mesmo mês de 2011, em outubro deste ano o número de apoiados por prestações de desemprego é superior em 81 mil pessoas.

Esta estatística inclui o subsídio de desemprego, o subsídio social de desemprego inicial, subsídio social de desemprego subsequente e prolongamento de subsídio social de desemprego.

De acordo com os últimos números do Instituto Nacional de Estatística, no final do terceiro trimestre deste ano estavam contabilizados 870 mil desempregados, fazendo a taxa de desemprego subir para os 15,8 por cento.

Os dados do Eurostat (gabinete de estatística da União Europeia) apontavam para uma taxa de desemprego em Portugal de 16,3% em outubro.

Na informação referente a outubro divulgada pela Segurança Social, a zona Norte de Portugal era a que tinha mais beneficiários de prestações de desemprego (135 mil), com um forte contributo do centro distrital do Porto (com 85 mil pessoas).

Contudo, também o centro distrital com menos beneficiários do país se encontrava na região Norte. Bragança tinha em outubro apenas três mil pessoas a receber prestações de desemprego.

No Centro havia 70 mil beneficiários registados, em Lisboa e Vale do Tejo eram 116 mil e no Algarve 18 mil.

Nos Açores, eram sete mil os beneficiários de prestações de desemprego e na Madeira 11 mil.

fonte:http://www.jn.pt


14
Dez12

Inscritos nos centros de emprego voltam a aumentar

adm

O número de desempregados inscritos nos centros de emprego aumentou 19,6% em novembro, em comparação com o mesmo mês do ano passado, atingindo os 697.789 desempregados.

De acordo com a Informação Mensal do Mercado de Emprego publicada esta sexta-feira pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP), estavam inscritos nos centros de emprego de todo o país mais 114.369 pessoas que há um ano.

Em comparação com o outubro, o número de desempregados aumentou em 2.789 pessoas.

Em novembro o desemprego registado voltou a subir entre os homens, mais 1,3% que no mês anterior, tendo no entanto diminuído 0,6% entre as mulheres. Em comparação com o mesmo mês de 2011, o desemprego registado subiu nos dois géneros, 24,3% e 14,9% respetivamente.

O desemprego registado entre os jovens (menores de 25 anos) continua também a ser o que mais cresce em termos percentuais, 0,9% face ao mês anterior e 24,1% comparando com novembro de 2011, enquanto os adultos passaram a ser mais 0,2% que em outubro e mais 18,6% face ao mesmo mês de 2011.

Por atividade económica, foi o setor do alojamento e restauração que mais viu o número de desempregados registados aumentar de outubro para novembro, em 7,2%, tendo a construção apresentado a maior variação em termos homólogos, apresentando uma queda de 30%.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

11
Dez12

Função pública portuguesa trabalha menos que as outras

adm

Na Alemanha, Áutria e Suécia, horário semanal é de quase 39 horas. Mas Governo também vai mexer nos horários dos trabalhadores do Estado

A função pública portuguesa tem dos horários de trabalho mais curtos da União Europeia, segundo o Eurofund.

No ano passado, a média de Portugal foi de 35 horas semanais, bem abaixo da média comunitária, que é de 37,6 horas.

A Agência Europeia para a Melhoria das Condições de Vida e de Trabalho aponta que Espanha e França têm a mesma carga horária que é praticada em Portugal.

O horário de trabalho mais pesado da Europa é o da Alemanha, Áustria e Suécia, onde os funcionários do Estado trabalharam 38,9 horas em 2011.

O Governo português prepara-se para alterar o horário de trabalho da função pública em 2013, sendo que o limite previsto é passar para as 40 horas semanais. Além de trabalharem mais, os funcionários públicos vão também ganhar menos.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

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