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Trabalho

Blog sobre o trabalho, emprego, vagas, etc...

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Trabalho

31
Mai13

Alargamento do horário para 40 horas semanais é "mais um entrave" para as famílias

adm

A Confederação Nacional das Associações de Família considerou, esta sexta-feira, que o alargamento do tempo de trabalho dos funcionários públicos de 35 para 40 horas semanais é "mais um entrave" para as famílias que já sentem dificuldades.

Segundo a proposta de lei de alteração ao Orçamento do Estado para 2013, entregue, esta sexta-feira, na Assembleia da República, o novo período normal de trabalho na Função Pública define que "o período de atendimento deve, tendencialmente, ter a duração mínima de oito horas diárias e abranger os períodos da manhã e da tarde".

Em declarações à agência Lusa, Hugo Oliveira, da direção da CNAF, disse que há nesta medida "uma tentativa de harmonização" dos horários de trabalho da Função Pública com o setor privado.

No entanto, "não podemos deixar de refletir e mostrar a nossa grande preocupação, porque este é mais um esforço para as famílias portuguesas nomeadamente as que têm membros na Função Pública", adiantou Hugo Oliveira.

A CNAF está preocupada por considerar que "estas medidas podem de alguma forma não ter em conta a realidade social existente".

"As pessoas têm rotinas de vidas estabelecidas, têm a organização da sua própria família e no momento em que estão a tentar resistir às adversidades, esta sobrecarga pode levar até a alguma desmotivação na família", sustentou.

Por isso, sublinhou, a "grande preocupação" da confederação é para que "as famílias não desmotivem".

"Percebemos que não vai ser fácil", porque as pessoas têm os filhos que saem a determinadas horas nas escolas ou que vão para atividades extracurriculares, têm uma rotina que "agora pode estar em causa", advertiu.

A CNAF quer "dar uma palavra de incentivo a estas famílias para que consigam se manter de pé numa altura tão difícil".

"Esperamos que as famílias consigam aguentar isto", disse Hugo Oliveira, defendendo que as medidas têm de ser tomadas de "uma forma gradual para permitir que as famílias possam encaixar a sua vida naquilo que pode ser uma nova realidade".

fonte:http://www.jn.pt/P

27
Mai13

Funcionários Públicos vão ter subsídio de desemprego depois da mobilidade

adm

Os funcionários públicos que no fim do processo de requalificação não forem colocados em nenhum serviço e cessem o contrato com o Estado vão ter acesso ao subsídio de desemprego.

A ideia já tinha sido avançada pelo secretário de Estado da Administração Pública mas foi agora formalizada no documento enviado aos sindicatos e a que a Renascença teve acesso.

A proposta do Executivo refere que enquanto não for regulamentada a eventualidade de desemprego, no âmbito do Regime de Protecção Social Convergente, estes trabalhadores têm direito a receber o subsídio de desemprego ou social de desemprego nos mesmos termos em que é atribuído aos trabalhadores do sector privado abrangidos pelo Regime Geral de Segurança Social.

O texto refere também que durante a fase de requalificação – nome que é agora dado à mobilidade - os funcionários públicos têm direito a receber dois terços da remuneração durante os primeiros seis meses e metade no tempo restante em que ficar nessa situação, mas com um valor nunca inferior ao salário mínimo de 485 euros.

O que o documento não esclarece é quantos meses é que pode durar. Antes, o Governo tinha proposto um máximo de ano e meio, período findo o qual o trabalhador teria que terminar o contrato com o Estado.

Esta é uma das questões que vai ser discutida todo o dia de amanhã, entre os sindicatos e o Secretário de Estado da Administração Pública.

fonte:http://rr.sapo.pt/inf

25
Mai13

Trabalhar fora do escritório melhora desempenho

adm

Trabalhar em casa pontualmente motiva os colaboradores tornando-os mais produtivos, dizem várias empresas.

Dar aos colaboradores a possibilidade de trabalharem, pontualmente, fora do escritório, pode ser uma forma de motivação e, mais que isso, de aumentar a produtividade. E muitas empresas e organizações em Portugal já acreditam nisso, pelo menos assim o garantem as cerca de 80 que aderiram a uma iniciativa simbólica, no passado dia 7 de Março, o ‘Out of Office Day', permitindo aos seus colaboradores ficar a trabalhar em casa, no jardim no café, onde quisessem. A iniciativa já foi lançada em alguns países e chegou só este ano a Portugal com o apoio do Ministério da Economia, com o objectivo de promover o aumento da flexibilidade e mobilidade no trabalho e ajudar na conciliação da vida pessoal com a vida profissional, de diminuir o impacto ambiental reduzindo a emissão de CO2 e ainda, ‘last but not the least', aumentar a produtividade.

As empresas que aderiram são sobretudo tecnológicas e consultoras, além de organizações do Estado, como câmaras municipais e outras. Estão todas registadas na página do Facebook do ‘Out of Office Day'.

Das empresas aderentes contactadas pelo Diário Económico, todas garantiram que permitem aos colaboradores trabalhar fora do escritório, por razões pessoais, e afirmaram acreditar que pode ser não só um factor de motivação como de aumento da produtividade. Há quem lhe chame teletrabalho ou trabalho remoto. Oúnico senão é que tem de ser uma função que permita esta flexibilidade. Se for um trabalhador que contacte com o público, não pode ficar em casa.

"Numa altura em que a vida dos trabalhadores é particularmente exigente por um conjunto de circunstâncias conhecidas, esta pode ser uma forma de facilitar a conciliação das necessidades das pessoas com as necessidades da organização e com isso promover um ambiente de trabalho atractivo, positivo, motivador e consequentemente mais produtivo", diz Maria JoãoMendes, vereadora da Câmara Municipal de Lisboa responsável pelos recursos humanos.

Sofia Carvalho, directora de recursos humanos da tecnológica Safira, lembra que este tipo de flexibilidade permite ganhar tempo aos colaboradores que, por exemplo, demoram muito tempo a chegar ao trabalho, de manhã."Temos alguns que demoram uma a duas horas, todos os dias, no trânsito", sublinha. 

João Couras, director-geral da Prologica, vê vantagens em permitir o trabalho fora do escritório e afirma: "É um factor de motivação, traz comodidade mas também responsabilidade". Por isso, faz a ressalva: "É preciso responsabilidade e senioridade", porque é impossível controlar muitas pessoas ao mesmo tempo.

Para Sofia Carvalho esta questão do controlo não faz sentido. "É preciso confiar nos colaboadores. Se estiverem no escritório, também não controlamos se estiveram a trabalhar ou o dia todo a divertir-se na Internet". Ocontrolo é feito no fim do projecto que têm em mãos ou ao fim de um período de tempo maior, nunca no balanço de um dia.

fonte:http://economico.sapo.pt/n

20
Mai13

Função Pública avança para greve em junho contra cortes do governo

adm

Todos os sectores da Função Publica deverão fazer greve em junho, embora ainda não esteja definida a data, que deverá ser anunciada no final deste mês. Esta foi a decisão dos sindicatos da Frente Comum que estiveram reunidos esta manhã.

 

"O que foi aprovado foi um dia de greve de todos os sectores da administração pública no mês de junho cuja data será conhecida até ao final desta semana", afirmou ao Dinheiro Vivo Ana Avoila, coordenadora da Frente Comum.

 

Ana Avoila, acrescentou que "será uma greve de todos os sectores da administração pública, tendo em conta já as greves e manifestações anunciadas, dos professores, dos funcionários da Câmara de Lisboa, das Forças Armadas", e tendo em conta a situação atual "de cortes, decidimos avançar para um dia de greve".

Para o dia 25 de maio está marcada uma manifestação organizada pela CGTP. Estão marcadas greves ao serviço de avaliações, anunciadas pela Fenprof, para os dias 11, 12, 13 e 14 de junho, uma manifestação nacional no dia 15 e uma greve nacional de professores a 17 de Junho, dia de exames nacionais.

As medidas que têm vindo a ser contestadas pelos sindicatos estão  relacionadas com o aumento do horário de trabalho, a revisão do regime de mobilidade especial, a alteração da tabela salarial da Função Pública e os cortes retroactivos nas pensões da CGA.

fonte:http://www.dinheirovivo.pt/

19
Mai13

Um em cada sete trabalha em excesso

adm

Há 686,8 milhares de empregados em Portugal que trabalham 48 horas ou mais por semana, segundo dados de 2012, mais 66 mil do que em 2008. Os que trabalham mais de 45 horas são já 947,6 milhares.
 
O conceito de "trabalho excessivo" internacionalmente reconhecido situa a fronteira nas 48 horas semanais. E em Portugal o número de empregados que ultrapassa aquele limiar ascendeu, em 2012, a 686,8 milhares, 14,82% da população empregada (4,6 milhões). Em 2008, eram "apenas" 620,5 milhares.
 
Os valores facultados pelo INE ao JN/Dinheiro Vivo mostram que, no ano passado, um em cada sete empregados trabalhava em excesso. A trabalhar mais de 45 horas eram 947,6 milhares, 20% da força de trabalho, isto é, um em cada cinco. Em 2008, eram quase 830 mil a ultrapassar a fronteira das 45 horas semanais, menos 118 mil do que em 2012.

Na Alemanha, o facto de alguém trabalhar mais de 48 horas por semana constitui um motivo de séria preocupação, tanto assim que o Instituto Nacional de Estatística analisa a situação de forma periódica. Os últimos dados, referentes a 2011, mostram que um em cada oito alemães trabalha 48 horas ou mais por semana. A maioria são homens e profissionais liberais, que não têm um horário oficial estipulado.

Em Portugal, o Governo pretende alargar o horário de trabalho na Função Pública das 35 para as 40 horas semanais. E trabalhar para além da hora é sinal de ineficiência? "Mesmo que seja mais uma expressão de ineficiência e falta de organização segundo os alemães, o problema não é de agora, mas o mais relevante é que o aumento do horário de trabalho representa um acréscimo da exploração da força de trabalho", refere Manuel Carlos Silva, professor de Sociologia na Universidade do Minho.

Segundo o Eurostat, Portugal é dos países onde mais se trabalha por semana (42,3 horas no caso dos trabalhadores a tempo inteiro), surgindo o país em 5.0 lugar, mas na produtividade somos os oitavos a contar do fim na Europa. "As empresas alemãs em Portugal apresentam aqui índices de produtividade semelhantes aos que se verificam na Alemanha", sublinha Hans-Joachim Böhmer, diretor executivo da Câmara de Comércio e Indústria Luso-Alemã. "Nalguns casos verifica-se mesmo que as unidades localizadas em Portugal ocupam lugares destacados nos rankings internacionais dessas empresas no que respeita à produtividade", acrescenta.

Uma conquista de 1919

Em plena I República (1919), uma das mais importantes conquistas foi a semana de 48 horas (8 horas/dia) e um dia de descanso. A regra era para aplicar aos trabalhadores do Estado, das corporações administrativas, do comércio e da indústria.

Casos fora do normal

Horta Osório, Lloyds - A notícia surpreendeu em novembro de 2011. O director-executivo do Lloyds,  António Horta Osório deixou o cargo de director-executivo do banco britânico temporariamente devido a cansaço acumulado. Só regressou em dezembro de 2012. O banco concordou em libertar o gestor de algumas das suas tarefas.

Li Yuan, Ogilvy & Mather - Um jovem criativo da Ogilvy & Mather China morreu no local de trabalho alegadamente por excesso de trabalho. A morte de Li Yuan (24 anos) aconteceu no dia 14 deste mês. Terá sucumbido vítima de excesso de trabalho. Havia um mês que fazia horas extraordinárias, não saindo do escritório antes das 23 horas.

Thomas Bordage, Apple - Na Apple francesa, trabalhar depois do fim do turno pode trazer problemas. Esta semana, o empregado Thomas Bordage foi repreendido severamente por ter trabalhado vinte minutos depois da sua hora de saída. Os seus supervisores de Bordage ameaçaram-no com sanções disciplinares, incluindo despedimento.

fonte:http://www.dinheirovivo.pt/E

19
Mai13

Há 687 mil portugueses que trabalham mais de 48 horas

adm

Há 686 800 empregados em Portugal que trabalham 48 horas ou mais por semana, segundo dados de 2012, mais 66 000 do que em 2008. O conceito de “trabalho excessivo” internacionalmente reconhecido situa a fronteira nas 48 horas semanais. E em Portugal o referido número de empregados que ultrapassa aquele limiar já representa 14,82% da população empregada (4,6 milhões). Em 2008, eram “apenas” 620 500. Os valores, facultados pelo INE ao Dinheiro Vivo, mostram assim que, no ano passado, um em cada sete empregados trabalhava em excesso.

Quanto aos que trabalham mais de 45 horas semanais, eram 947 600 em 2012, ou seja, 20% da força de trabalho, isto é, um em cada cinco trabalhadores. Em 2008, eram quase 830 000 a ultrapassar a fronteira das 45 horas semanais, menos 118 mil do que em 2012.

Na Alemanha, o facto de alguém trabalhar mais de 48 horas por semana constitui um motivo de séria preocupação, tanto assim que o instituto de estatística alemão analisa a situação de forma periódica. Os últimos dados (2011) mostram que um em cada oito alemães trabalha 48 horas ou mais por semana. A maioria são homens e profissionais liberais, sem horário oficial estipulado.

Em Portugal, o Governo pretende alargar o horário de trabalho na Função Pública das 35 para as 40 horas semanais. E trabalhar para além da hora é sinal de ineficiência? “Mesmo que seja mais uma expressão de ineficiência e falta de organização segundo os alemães, o problema não é de agora, mas o mais relevante é que o aumento do horário de trabalho representa um acréscimo da exploração da força de trabalho”, refere Manuel Carlos Silva, professor de Sociologia na Universidade do Minho.

Segundo dados do Eurostat, Portugal é dos países onde mais se trabalha por semana (42,3 horas no caso dos trabalhadores a tempo inteiro), surgindo o país em quinto lugar. Mas na produtividade somos os oitavos a contar do fim na Europa.

“As empresas alemãs em Portugal apresentam aqui índices de produtividade semelhantes aos que se verificam na Alemanha”, sublinha Hans-Joachim Böhmer, diretor da Câmara de Comércio e Indústria Luso-Alemã. “Nalguns casos verifica-se mesmo que as unidades localizadas em Portugal ocupam lugares destacados nos rankings internacionais dessas empresas no que respeita à produtividade”, acrescenta.

A semana de 48 horas (8 horas/dia) e um dia de descanso foi uma das mais importantes conquistas da I República. A lei, de 1919, não se aplicava na agricultura.  

fonte:http://www.dinheirovivo.pt/

18
Mai13

Número de desempregados com ensino superior disparou mais de 30% em abril

adm

O número de desempregados com ensino superior inscritos nos centros de emprego no final de abril aumentou 32,1% face ao mesmo mês de 2012, totalizando 87.958 pessoas, segundo o Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP).

Tendo em conta o nível de escolaridade, os desempregados com o nível secundário constituem o maior grupo (168.808), tendo registado um aumento homólogo de 15,5%.

O número de desempregados sem qualquer grau de instrução subiu 15,5%, para um total de 39.179 pessoas.
Em termos de género, o desemprego aumentou mais entre os homens (13,2%) do que entre as mulheres (9%), somando 728.512 no final do mês de abril.

Entre os grupos de desempregados com mais peso encontram-se o pessoal dos serviços, de proteção e segurança, trabalhadores não qualificados dos serviços e comércio, empregados do escritório e operários da indústria e construção civil que representam 52,3% do total.

Em abril, o desemprego cresceu em todos os grupos profissionais exceto entre os operadores de máquinas e trabalhadores da montagem (-2,3%).

Os maiores acréscimos percentuais verificaram-se entre os quadros superiores da administração pública, um grupo pouco expressivo no total do desemprego, mas que cresceu 72,7%, e nos docentes do ensino secundário e superior (68,8%).

fonte:http://www.dinheirovivo.pt/E

18
Mai13

Mais de 72 mil desempregados até abril

adm

O número de desempregados no final de abril aumentou 11 por cento em relação ao período homólogo, num total de 728.512 pessoas. Os centros de emprego receberam mais 72.614 novas inscrições do que o total de abril de 2012, segundo dados mensais do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP).

Ao longo do mês de abril, inscreveram-se nos centros de emprego mais 5.032 do que no mesmo mês de 2012. Os aumentos mais significativos notaram-se nos Açores (mais 20,5 por cento) e na região Norte do País (mais 12,7 por cento).

Assim, no final de abril, os centros de emprego do Continente e Ilhas contabilizavam 901.441 pedidos de emprego (mais 14,9 por cento do que em 2012), tendo o número de inscritos diminuído 0,8 por cento face a Março.

No entanto, os desempregados há mais de um ano aumentaram 31,4 por cento em termos homólogos, totalizando 319.541 inscritos, enquanto aqueles que tinham um tempo de inscrição inferir a um ano diminuiram 0,9 por cento, ou seja, para 408.971 inscritos.

Já o número de jovens à procura do primeiro emprego apresentou uma variação homóloga de 24,8 por cento (são agora 60.631), enquanto o número de pessoas a querer um novo emprego aumentou 10 por cento.

O fim do trabalho 'não permanente' continua a ser o principal motivo para a afluência aos centros de emprego, seguindo-se o despedimento (16,6 por cento).

Em contrapartida, as ofertas de trabalho aumentaram 37,6 por cento comparativamente a abril de 2012 e 13.271 vagas estavam por preencher.

fonte:http://www.cmjornal.xl.pt/n

16
Mai13

Prestações da Segurança Social chegam a apenas 44% dos desempregados

adm
Perto de 420 mil pessoas recebiam prestações de desemprego em abril de 2012, o equivalente a 43,9% do último número total de desempregados contabilizados pelo INE.

De acordo com os últimos dados disponibilizados na página da Segurança Social, em abril existiam 418.153 beneficiários de prestações de desemprego, mais 1.517 pessoas do que em março.

Face ao mesmo mês de 2012, o número de beneficiários de prestações de desemprego é superior em 55.605 pessoas.

Os últimos dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) contabilizavam no fim do primeiro trimestre deste ano um total de 952,2 mil desempregados, o que fez elevar a taxa de desemprego para o valor histórico de 17,7%.

Os números da Segurança Social incluem o subsídio de desemprego, subsídio social de desemprego inicial, subsídio social de desemprego subsequente e prolongamento do subsídio social de desemprego, prestações que atingiram em abril o valor médio de 487,67 euros, face aos 501,13 euros observados um ano antes.

O Porto é o distrito com o número de beneficiários com prestações de desemprego mais elevado, tendo sido em abril atribuídos subsídios a 89.404 pessoas.

Segue-se o distrito de Lisboa, com 82.879 desempregados a receber prestações de desemprego.

Os beneficiários do sexo masculino são em número superior (223.847 pessoas), em relação aos do sexo feminino (194.279).

Segundo o INE, a taxa de desemprego aumentou em termos trimestrais 0,8 pontos percentuais e 2,8 pontos percentuais face ao período homólogo.

Entre janeiro e março, o INE contabilizou 952,2 mil desempregados, o que representa um acréscimo trimestral de 3,1% (mais 29 mil pessoas) e homólogo de 16,2% (mais 132,9 mil pessoas).

Os números observados no final do primeiro trimestre atingem níveis absolutamente históricos, num contexto de subidas da taxa de desemprego em Portugal desde o segundo trimestre de 2008, altura em que se situava nos 7,3%, o equivalente a 409,9 mil desempregados.

fonte:http://www.tsf.pt/

11
Mai13

Mais de 3 mil trabalhadores alvo de despedimento colectivo

adm

Mais de três mil pessoas viram concluídos até Março processos de despedimento colectivo, um aumento face às menos de duas mil em igual situação no mesmo período de 2012.
  
Segundo a Direcção-Geral do Emprego e das Relações do Trabalho (DGERT), 3.039 pessoas viram terminado o seu processo de despedimento colectivo, um aumento de 37,5% face às 1.900 em semelhante caso até Março do ano passado.  
  
Para além dos 3.039 despedimentos efectivados, nove outros trabalhadores viram o processo revogado e 78 outros tiveram "outras medidas" no seu caso. 
  
No que refere a empresas, este ano foram concluídos processos em 304 companhias, um aumento também face a 2012. No ano passado foram 245 as empresas que concluíram despedimentos colectivos entre Janeiro e Março de 2012.

fonte:;http://rr.sapo.pt/i

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