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Trabalho

Blog sobre o trabalho, emprego, vagas, etc...

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Trabalho

31
Ago13

Portugueses trabalham muito, mas resultados são fracos

adm

Mesmo assim, entre os 25, Portugal é o 5º país onde o trabalho por conta própria tem mais expressão: somos os oitavos mais empreendedores, mais elas mais que eles.

Apesar da crise há quem não se resigne e aposte tudo num negócio por conta própria. Olhando para o conjunto da União Europeia, Portugal até é um país de empreendedores, o pior é a produtividade. 

Nos primeiros dez anos europeus muitos foram os portugueses que se atiraram de cabeça para um negócio, criaram o seu emprego e o de mais alguns, apesar das dificuldades burocráticas que uma solução dessas representava. Depois, sobretudo após 2004, a euforia baixou, segundo o estudo “25 anos de Portugal Europeu”, coordenador Augusto Mateus. 

Mesmo assim, entre os 25, Portugal é o 5º país onde o trabalho por conta própria tem mais expressão: somos os oitavos mais empreendedores, mais elas mais que eles, o que faz o país subir no ranking. 

Quando comparados com os parceiros iniciais da coesão, os portugueses são dos que menos medo têm de falhar e a sua intenção de criar o próprio negócio quadruplicou na primeira década do século XXI. Mas o empreendedorismo por necessidade fez com que os irlandeses, gregos e espanhóis dessem mais facilmente o passo na hora decisiva. E como é óbvio, o financiamento, é um factor fundamental, nem sempre disponível para estas iniciativas. 
As novas tecnologias contribuem decisivamente para o crescimento, seja no desenvolvimento dos produtos ou na sua divulgação. 
Progresso tecnológico que tem faltado em sectores fundamentais, pondo em causa a produtividade das empresas sectores e do país. Só nos primeiros sete anos de integração é que houve um crescimento de 4%. Até ao fim do século XX reduziu-se para metade e o mesmo aconteceu nos anos seguintes. 

Apesar do desemprego continuar a aumentar, Portugal é um dos países europeus com maior taxa de actividade, em que as pessoas trabalham mais horas mas onde menos produzem. Só nas actividades financeiras, seguros, comunicação e informação é que estamos em linha com a Europa. Na agricultura divergimos totalmente e na indústria transformadora, exposta à concorrência internacional, a maior produtividade é na fileira da comunicação e electrónica. 

Este é mais um dos indicadores tratados no estudo "25 anos de Portugal Europeu", coordenador por Augusto Mateus, e que vai ser uma das bases para o debate no 2º Encontro Presente no Futuro, organizado pela Fundação Francisco Manuel dos Santos, nos dias 13 e 14 de Setembro, em Lisboa.

fonte:http://rr.sapo.pt/in

23
Ago13

17 municípios têm taxa de desemprego superior a 20%

adm

Resende, a terra das férias de infância do atual ministro da Economia, António Pires de Lima, é a recordista do desemprego em Portugal continental.

Desertificação, abandono dos campos, trabalho sazonal ligado à apanha da cereja e às vindimas, falências de pequenas empresas, sobretudo da construção e do pequeno comércio, constrangimentos financeiros impostos ao maior empregador da região - a autarquia -, tudo ajuda a explicar o declínio social da bonita região à beira do rio Douro plantada.

Este pequeno concelho do distrito de Viseu terá uma taxa de desemprego de quase 29%. Apesar de a população total rondar as 9600 pessoas, apenas 3900 dizem estar ativas - as que trabalham ou se dizem aptas a fazê-lo (dados dos censos do INE). Destas, cerca de 1118 estavam sem trabalho e inscritas no centro de emprego, referem os dados de julho do IEFP.

A vizinha Cinfães, a apenas 23 minutos por estrada, segue de perto com o segundo maior registo (28,2%). São níveis mais graves do que a média de Espanha, ali tão perto, com uma taxa de 26%.

 
 
17 municípios têm taxa de desemprego superior a 20%
 
 

A autodenominada "Capital da Cereja" e "Coração do Douro Vinhateiro", enfrenta de forma emblemática a agressividade do programa de ajustamento.

 

fonte:http://www.jn.pt/P

23
Ago13

Ajudas do Estado só chegam a 56% dos desempregados

adm

O número de prestações de desemprego pagas em Portugal voltou a cair em julho, pelo terceiro mês consecutivo. Neste período, a Segurança Social contabilizou 384.013 beneficiários, menos 2,3% que no mês de junho e menos 6,14% que em julho do ano passado. Estes dados acompanham a queda no número de inscritos nos Centros de Emprego, menos 688.099 desempregados, uma redução de 0,3% face a Junho -, que já recuam há seis meses. No entanto, há muitos incritos a quem este apoio estatal ainda não chega. 

Cruzando os dados divulgados ontem pela Segurança Social com o número de pessoas inscritas nos Centros de Emprego contabilizados pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional para o mesmo mês, as prestações chegam apenas a 56% dos inscritos. Estas podem ser um subsídio social ou um subsídio de desemprego. 

Mas nem todos os desempregados que existem no País estão inscritos nos Centros de Emprego e, como tal, os números do IEFP deixam de fora uma fatia da população. Assim sendo, e de acordo com os dados do INE (Instituto Nacional de Estatítica) que agregam a totalidade de desempregados, as prestações de desemprego não atingem mais de metade dos desempregados: 56,4%.

Menos beneficiários a receber RSI
O número de beneficiários do Rendimento Social de Inserção também voltou a cair em julho. Naquele mês recebiam este apoio 269.903 pessoas sendo necessário recuar  a janeiro de 2007 para encontar um universo mais reduzido.

Os addos hoje disponibilizados pela Segurança Social indicam que entre junho e julho deixaram de receber este apoio 1194 pessoas. As comparações com a situação verificada no início deste ano ou no em julho de 2012 revelam igulamente uma queda no número de beneficiários.

Em média, cada um dos 269.903 beneficiários do rendimento social de inserção recebeu em julho cerca de 82,8 euros, valor que se tem mantido relativamente estável ao longo dos últimos meses.

A redução do número de pessoas abrangidas por este apoio social é uma das consequ~encia do aperto dos critérios e das condições de acesso ou de renovação do RSI e tem tisdo impacto na redução da despesa. De acordo com os dados da execução orçamental, até julho o RSI tinha absorvido 188 milhões de eurtos, o que traduz uma redução de 24,1% face ao valor atribuído no período homólogo de 2012.

fonte:http://www.dinheirovivo.pt/Eco

20
Ago13

Número de trabalhadores portugueses em Espanha caiu 12% no último ano

adm

O número de trabalhadores portugueses registados em Espanha era, no final de julho, de 39.982, o que representa uma queda de 11,99% face ao mesmo mês de 2012, segundo dados divulgados esta segunda-feira.

Desde o início do ano a descida é menor tendo o total caído 2,64% face aos 41067 trabalhadores portugueses registados a 1 de janeiro de 2013.

Em julho de 2012 estavam registados em Espanha 45432 trabalhadores portugueses, com a descida desde aí a verificar-se particularmente no regime geral, onde se perderam mais de 5000 postos de trabalho.

Uma análise dos dados disponibilizados pelo Ministério do Emprego e Segurança Social espanhol demonstra que a queda no número de trabalhadores portugueses é significativamente maior do que a redução no número total de trabalhadores estrangeiros.

No final de julho estavam em Espanha 1632903 trabalhadores estrangeiros o que representa menos 132 mil ou 7,4% face ao mesmo mês de 2012.

Do total de inscritos, 619 mil são procedentes da UE e os restantes de outros países.

Salvo exceções pontuais, o número de trabalhadores portugueses tem vindo a cair progressivamente nos últimos anos, depois de ter chegado, antes da crise, a ser o segundo maior entre os cidadãos da União Europeia.

A comunidade de trabalhadores portugueses é já a quinta entre as de cidadãos da UE, depois da Roménia (254 mil), Itália (64,6 mil), Bulgária (51,7 mil) e Reino Unido (53,5 mil).

Esta comparação torna-se ainda mais relevante tendo em conta que em 2007 os portugueses representavam cerca de 11% dos trabalhadores da UE em Espanha e atualmente representam apenas cerca de 6,5%.

Destacam-se ainda, pela sua dimensão, as comunidades de Marrocos (183 mil), Equador (97,7 mil), China (88 mil), Bolívia (77,8 mil) e Colômbia (74 mil).

 

fonte:http://www.jn.pt/P

20
Ago13

Engenheiros em fuga de Portugal

adm

Quase 600 engenheiros já deixaram Portugal nos primeiros sete meses do ano, de acordo com dados recolhidos pela Ordem dos Engenheiros.

Entre Janeiro e Julho, um total de 436 foram para países fora da Europa, nomeadamente Moçambique, Angola e Brasil mas também Peru e Colômbia. Para o espaço europeu há registo de 144 saídas.

Em declarações à Renascença, o vice-presidente da Ordem dos Engenheiros, José Pereira Vieira, alerta que a emigração para países europeus é proporcionalmente mais alta.

“No caso dos engenheiros que procuram outros países, mas dentro do espaço europeu, temos um movimento ainda maior em termos percentuais, uma vez que o ano passado, até Dezembro de 2012, nós tivemos uma estatística de 91 engenheiros e, até Julho de 2013, já tínhamos um número de 144, o que é bastante significativo.”

Quem são estes engenheiros e em que condições vão para o estrangeiro? José Vieira frisa que são profissionais altamente qualificados, bem pagos e que, às vezes, também vão pela mão de empresas nacionais que ganharam obras.

“A maior parte são engenheiros civis, muitos deles são seniores, pessoas com muita experiência, alguns deles especialistas e, portanto, são procurados por empresas que, oferecendo melhores salários, salários muito bons, na Europa principalmente, fazem com que alguns desses colegas se desloquem para esses países”,  explica o vice-presidente da Ordem dos Engenheiros.

Fora da Europa, normalmente são grandes empresas portuguesas que recorrem aos engenheiros nacionais para cumprir contratos, nomeadamente em países de língua portuguesa, como Brasil, Angola e Moçambique.

José Pereira Vieira está satisfeito com o reconhecimento dos profissionais portugueses, mas também alerta que o país precisa destes profissionais qualificados no arranque da economia.

Com a livre circulação na União Europeia não há forma de travar a saída dos engenheiros. No entanto, José Pereira Vieira considera que é possível criar condições para que eles queiram continuar em Portugal.

O vice-presidente da Ordem dos Engenheiros, que também é professor universitário, deixa ainda um convite aos mais jovens: os cursos de engenharia são difíceis, mas valem a pena e o país vai precisar de engenheiros.

As empresas estrangeiras procuram, sobretudo, profissionais ligados à indústria de ponta, energia, informática e biomedicina. O número de engenheiros que emigraram já este ano deverá ser maior. A Ordem lembra que muitos profissionais saem do país sem avisar a organização e, por isso, ficam fora das estatísticas.

fonte:http://rr.sapo.pt/i

19
Ago13

Portugueses trabalham mais uma semana por ano do que a média dos europeus

adm

Os portugueses trabalham mais uma hora por semana (54 minutos) do que a média dos parceiros da União Europeia, e estão em segundo lugar, logo depois dos ingleses, na lista que quem passa mais tempo no posto de trabalho. De acordo com o estudo 'Oportunidades laborais e satisfação no emprego', realizado pela Adecco a partir dos dados do Eurostat, os portugueses trabalham 41,3 horas semanais, enquanto a média da União Europeia é de 40,4 horas.

Nesta lista dos 27 Estados-membros, os ingleses são os que mais trabalham, com uma jornada laboral de 42,3 horas semanais. Em segundo estão os portugueses e logo atrás polacos e romenos, ambos a trabalhar 41 horas por semana. Na Alemanha o trabalho semanal é de 40,7 horas e em Espanha trabalham-se 40,2 horas. Os países onde o horário de trabalho é mais curto são a Suécia (39,9 horas), França (39,4 horas), Holanda (39 horas) e Itália (38,7 horas).

De acordo com a Adecco, uma diferença de 50 minutos equivale no final do ano a uma semana inteira de trabalho. Ou seja, os portugueses, que trabalham mais 54 minutos (0,9 horas) que a média da UE, no final do ano têm mais de uma semana de trabalho de diferença. Face aos italianos, os portugueses trabalham mais três semanas por ano.

A Adecco dá ainda conta de que os homens europeus trabalham mais horas semanais que as mulheres, com uma média europeia de 41,1 horas semanais em comparação com as 39,3 trabalhadas pelas mulheres.  

fonte:http://www.dinheirovivo.pt/E

17
Ago13

Estado perdeu mais de nove mil funcionários em seis meses

adm

O emprego na administração pública caiu 1,6% no primeiro semestre deste ano, face a dezembro de 2012, uma redução superior a nove mil funcionários públicos, de acordo com a Síntese Estatística do Emprego público.

De acordo com os dados da Síntese Estatística do Emprego público (SIEP), referentes aos primeiros seis meses do ano, publicada na página eletrónica da Direção-Geral da Administração e do Emprego Público (DGAEP), o emprego no setor das administrações públicas (central, regional e local) situava-se a 30 de junho em 574946 postos de trabalho o que traduz uma saída de 9282 trabalhadores em seis meses. Em 31 de dezembro de 2012, havia 584228 postos de trabalho no Estado.

Numa comparação com dezembro de 2011 (com 611801 empregos), a quebra nos últimos 18 meses é ainda mais acentuada: verifica-se uma redução de 6% no emprego, ou seja, menos 36855 postos de trabalho.

Os dados indicam também que o subsetor da administração central, que representa cerca de 74,5% dos trabalhadores no setor, é o que revela a maior perda de emprego: uma queda de 1,8% em relação a 31 de dezembro de 2012 e um recuo de 6,6% face ao último dia de 2011.

Em termos de vinculo à administração pública, verifica-se que a redução do número de funcionários atingiu essencialmente aqueles que tinham contrato a prazo com uma queda de 6,1% entre o final do ano passado e o final do primeiro semestre de 2013. Ainda assim, esta redução fica muito aquém da meta de 50% estabelecida pelo Governo.

A dificuldade em atingir esta meta já tinha, aliás, sido reconhecida pelo Ministério das Finanças numa nota interna a que a agência Lusa teve acesso e que noticiou em junho, onde pedia aos serviços "particular atenção" para a redução de contratados no Estado, admitindo que a meta de 50% inscrita no Orçamento do Estado (OE) para 2013 poderia estar em causa.

O OE para 2013 obriga até 31 de dezembro deste ano à redução, no mínimo, em 50% dos contratados a termo na função pública.

Os contratos a termo "cofinanciados por termos europeus" ficaram excluídos desta obrigatoriedade, assim como os formandos da GNR e PSP.

O Governo tem-se escusado a divulgar números sobre esta matéria, mas os sindicatos estimaram, na altura da aprovação do OE, estarem em causa cerca de 40 mil trabalhadores a prazo no Estado que não verão em 2013 os seus contratos renovados.

Na ocasião, o secretário de Estado da Administração Pública, Hélder Rosalino, garantiu que a redução do número de trabalhadores com contratos a termo seria "bastante inferior" ao número estimado de 40 mil trabalhadores.

"O que falamos é de um esforço de racionalização. Esta norma tem em vista uma reorganização das organizações e uma diminuição das necessidades de contratos a termo", explicou Hélder Rosalino.

fonte:http://www.jn.pt/

16
Ago13

IEFP: Número de casais desempregados aumenta 45% em Junho

adm
Mais de 12 mil casais tinham, no final de Junho deste ano, ambos os cônjuges desempregados, o que representa um aumento de 45% face ao mesmo mês do ano passado, segundo o Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP).

De acordo com os números do IEFP, o número de casais em que ambos os cônjuges estavam no desemprego atingiu os 12.065 no final de Junho de 2013, mais 3.749 casais do que no período homólogo (+45,1%).

 

No entanto, comparando com o mês anterior, registou-se uma quebra de 3,3%, uma vez que, em maio, eram 12.482 os casais com ambos os elementos desempregados.

 

No final de Junho, estavam registados nos centros de emprego de Portugal Continental 653.967 desempregados, sendo que 49% eram casados ou viviam em união de facto.

 

Os dados dos desempregados registados nos centros de emprego em Junho foram divulgados, pelo IEFP, em meados de Julho, tendo sido revelado uma queda de 1,9% do emprego registado face a Maio, mas ainda assim uma subida de 6,8% quando comparado com igual período do ano passado. No total, em Junho, havia 689.933 desempregados inscritos nos centros de emprego.

fonte:http://www.jornaldenegocios.pt/

15
Ago13

Médicos portugueses concorrem a programa do Governo

adm

Um total de 45 clínicos portugueses concorreram ao programa de atração de médicos, lançado pelo Governo da presidente Dilma Rousseff.

O programa Mais Médicos tem como objectivo ampliar o atendimento médico, principalmente nas regiões mais carentes do norte e nordeste do país.

No total, foram 1618 pessoas que se inscreveram nesta iniciativa, nos quais 522 são médicos estrangeiros ou brasileiros com diploma no exterior.

De entre os estrangeiros (358), a Argentina teve 141 médicos a concorrerem; Espanha teve 100 clínicos, Cuba teve 74 e Portugal contou com 45 profissionais de saúde a tentarem a sua sorte nesta oportunidade.

O Governo brasileiro irá proporcionar aos seleccionados o pagamento total dos custos de passagem e oferecer um curso de duas semanas sobre saúde pública brasileira.

Esta acção pretende preencher cerca de 15000 vagas, para trabalhar em cerca de 3500 municípios do país.

fonte:http://www.cmjornal.xl.pt/

12
Ago13

Funcionários públicos já estão a receber propostas de rescisão com o Estado

adm

O Governo ordenou aos serviços o envio de cartas aos funcionários públicos com propostas de rescisão, nas quais é apresentado o montante a receber caso aceitem rescindir com o Estado.

"Há serviços que, desde o início do mês, estão a enviar cartas aos trabalhadores com propostas de rescisão, mostrando os valores a receber em caso de cessação de contrato com o Estado", revelou à Lusa o dirigente da Frente Sindical da Administração Pública (Fesap), José Abraão.

No âmbito da reforma do Estado, o Governo decidiu alterar a legislação laboral e abrir um programa de rescisões de funcionários públicos.

Embora seja intenção do executivo aplicar esta medida na nova Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, que deverá entrar em vigor a partir de janeiro do próximo ano, o Governo pretende abrir já um plano de rescisões amigáveis entre 1 de setembro e 30 de novembro, processo que deverá estar concluído até 31 de dezembro.

Para efeitos de compensação serão oferecidos 1,5 meses de remuneração por ano de trabalho a quem tenha até 50 anos de idade. Entre os 50 e os 54 anos serão oferecidos 1,25 meses por ano e, entre os 55 e os 59 anos de idade o Estado propõe pagar um mês de remuneração por cada ano de trabalho.

Segundo José Abraão, "toda a orientação Governo neste momento é a de intimidar as pessoas e o envio destas cartas só confirma que a intenção é a de colocar os trabalhadores entre a espada e a parede".

O envio destas cartas com propostas de rescisão aos funcionários públicos surge na sequência da indicação dada aos serviços da Administração Central do Estado para que, até 2 de agosto, reformulassem os horários de trabalho e apresentassem os mapas de pessoal com vista à racionalização de efetivos.

"Esta atitude comprova a visão cega do Governo na questão de cumprir cortes e compromissos assumidos com a troika no âmbito da reforma do Estado, e a reforma do Estado traduz-se em cortes", sublinhou o dirigente da Fesap.

fonte:http://www.jn.pt/P

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