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Trabalho

Blog sobre o trabalho, emprego, vagas, etc...

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Trabalho

17
Fev14

Estado perdeu 22 mil funcionários públicos num ano

adm

Comparando 2013 com 2011, o número de funcionários que deixaramo emprego público fica quase nos 49 mil.

O Estado perdeu 22 mil funcionários públicos em 2013. No final do ano passado, a administração pública somava quase 563.600 trabalhadores, quando em 2011 eram mais de 612.500, ou seja, em dois anos, quase 49 mil pessoas deixaram de ser funcionários públicos. 

Segundo a Síntese Estatística do Emprego Público (SIEP), divulgada esta segunda-feira, entre 2012 e 2013, o emprego nas administrações públicas recuou 3,8%, ultrapassando a meta anual de 2% acordada com a “troika”. 

O emprego público, segundo o documento, recuou na administração central, nas regiões autónomas e na administração local. 

Apesar da diminuição do número de funcionários públicos no final de 2013, em Setembro do ano passado havia mais 4.300 pessoas a trabalhar na administração pública do que em Junho do mesmo ano. Dados que a Direcção-Geral do Emprego Público justifica com a contratação de professores e auxiliares para o início do ano lectivo em vigor. 

Ainda segundo a Síntese Estatística, o emprego no sector das administrações públicas representa 10,5 % da população activa e 12,4% da população empregada.fonte:http://rr.sapo.pt/

 

03
Fev14

Mais de 440 mil desempregados não recebiam prestações em Dezembro

adm

O Estado português apenas atribuiu prestações de desemprego a 377 mil desempregados em Dezembro, deixando sem estes apoios mais de 442 mil desempregados, segundo dados divulgados esta segunda-feira pela Segurança Social.

De acordo com os últimos dados disponibilizados na página da Segurança Social, em Dezembro existiam 376.922 beneficiários de prestações de desemprego, mais 31 pessoas do que em Novembro (últimos dados disponíveis) e o equivalente a 45,8% do último número total de desempregados contabilizados pelo Eurostat.

Os últimos dados divulgados pelo Eurostat contabilizavam, em Dezembro de 2013, um total de 819 mil desempregados, com a taxa de desemprego a situar-se nos 15,4% (15,5% em Novembro).

Os números da Segurança Social incluem o subsídio de desemprego, subsídio social de desemprego inicial, subsídio social de desemprego subsequente e prolongamento do subsídio social de desemprego, prestações que atingiram em Dezembro o valor médio de 478,09 euros, face aos 499,93 euros observados um ano antes.

O Porto é o distrito com o número de beneficiários com prestações de desemprego mais elevado, tendo sido em Dezembro atribuídos subsídios a 80.081 pessoas.

Segue-se o distrito de Lisboa, com 74.678 desempregados a receberem prestações de desemprego e o de Setúbal, com 32.596 desempregados com direito a subsídio.

Os beneficiários do sexo masculino são em número superior (196.257 pessoas), em relação aos do sexo feminino (178.800).

fonte:http://rr.sapo.pt/in

02
Fev14

Subsídio de desemprego tem valor mais baixo desde 2010

adm

O número de desempregados abrangidos pelo subsídio de desemprego subiu, em dezembro, pelo terceiro mês consecutivo, mas o valor médio que cada um recebe caiu para 478,09 euros. É preciso recuar até agosto de 2010 para encontrar um valor tão baixo.

No final de 2013, as várias modalidades de subsídio de desemprego (inicial, social e prolongamento) chegavam a 375 057 pessoas. Apesar da subida mensal observada, em termos homólogos verifica-se uma diminuição de 23 685 pessoas.

 

Os beneficiários de subsídio de desemprego não foram os únicos cujo universo encolheu face a 2012. De acordo com os dados da Segurança Social, também o número de pessoas com abono de família, rendimento social de inserção (RSI) e complemento social para idosos (CSI)diminuiu.

Esta tendência de quebra apenas é contrariada nas baixas por doença e reformas por velhice, mas as subidas aqui registadas não evitaram que entre dezembro de 2012 e o mesmo mês de 2013, o universo de pessoas abrangidas por prestações da segurança social (sendo que algumas recebem mais do que uma) tivesse caído de 4,214 milhões para 4,131 milhões, uma descida de 83 mil beneficiários.

Esta redução reflete o aperto de critérios de atribuição de algumas prestações e o combate à fraude que tem sido conseguido através dos novos procedimentos que foram introduzidos no sistema de informação da Segurança Social e que atualmente permitem uma atualização automática e revisão dos dados da real situação dos beneficiários.

“Neste momento, existe uma maior capacidade de revisão dos dados inscritos no sistema, através da limpeza de ficheiros, nunca realizada até agora” referiu ao Dinheiro Vivo fonte da Segurança Social. Uma das prestações em que esta atualização de dados permitiu detetar várias situações irregulares foi no CSI.

Em queda há já três meses consecutivos está o valor médio pago aos desempregados que recebem subsídio, sendo que os 478,09 euros agora registados traduzem uma quebra de 9 euros face a outubro e de 11 face a dezembro de 2012. Estas variações estão relacionadas com o salário que os desempregados recebiam quando estavam ativos e mudanças de regras no subsídio de desemprego, nomeadamente o corte de 10% ao fim de seis meses.

Os dados mostram que apenas em Lisboa e Setúbal os desempregados recebem mais de 500 euros, estando todos os outros abaixo da média. Lisboa volta a destacar-se no universo de beneficiários (com 74,67 mil), mas é no Porto que este é mais volumoso: 80,08 mil pessoas. E o pior é que 55% dos desempregados não recebe subsídio

 

fonte:http://www.dinheirovivo.pt/E

01
Fev14

Quais são os 6 critérios para despedir. O que está em causa

adm

Antiguidade

Depois da decisão do Tribunal Constitucional, a antiguidade voltou a ser o critério relevante na escolha do trabalhador a despedir em caso de extinção de posto de trabalho. Neste critério cabem a idade, a antiguidade na empresa, na categoria ou na carreira.

Habilitações
Se a proposta do Governo avançar tal como está, as empresas podem usar as habilitações literárias e profissionais dos trabalhadores para escolher quais pretendem manter e quais vão despedir.

Experiência
Oficialmente a experiência profissional de uma pessoa passa a ser tida em conta no momento de proceder a uma extinção de posto de trabalho. Tiago Cortes, sócio da PLMJ, considera lógico que este critério seja tido em conta numa situação destas.

Avaliação
De uma forma geral os juristas consideram que faz sentido ter em conta a avaliação de desempenho dos trabalhadores quando está em causa escolher quem fica e quem sai.

Custo do trabalhador
Na hora de despedir, a empresa pode justificar a sua escolha com base naquilo que paga ao trabalhador. Os juristas dividem-se neste requisito: Tiago Cortes entende que o critério é justificável; Fausto Leite avisa que viola o princípio da igualdade.

Família
A situação familiar do trabalhador pode ser tida em conta pela empresa quando chega o momento de escolher. Os juristas compreendem o critério, mas dizem que tem de ser detalhado.

 

fonte:http://www.dinheirovivo.pt/

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