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Trabalho

Blog sobre o trabalho, emprego, vagas, etc...

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Trabalho

28
Abr14

Corte no valor das horas extra pode ser prolongado

adm

O ministro do Emprego e da Segurança Social, Pedro Mota Soares, admite prolongar, até ao final do ano, a redução do valor das horas extraordinárias e do trabalho em dia feriado.

Pedro Mota Soares está receptivo às “preocupações de muitos parceiros [sociais], que se queixam que o Estado tem hoje para si, para o sector empresarial do Estado, regras mais benéficas do que aquelas que os privados têm”.

O ministro, que falava no final da reunião da concertação social, em Lisboa, sublinha que, nestas circunstâncias, “pode fazer sentido discutir com os parceiros sociais estabelecer regras iguais, ao longo deste ano”

O prolongamento, até ao final do ano, da redução do valor das horas extraordinárias e do trabalho em dia feriado corresponde a uma reivindicação das confederações patronais, em particular da CIP – Confederação Empresarial de Portugal.

Desde Agosto de 2012, altura em que o Código do Trabalho foi revisto, as horas extraordinárias ou o trabalho em dia feriado valem metade do que era pago antes dessa alteração.

Esta mudança era suposto vigorar até 31 de Julho, mas o Governo admite agora prolongar até ao final do ano.

Após a reunião desta segunda-feira da concertação social, o secretário-geral da CGTP disse que o Governo fez uma declaração de guerra aos trabalhadores. Arménio Carlos acusa o Executivo de não querer aumentar o salário mínimo nacional este ano e denuncia que estão em estudo novos cortes em várias áreas.
   
Para António Saraiva, da Confederação Empresarial de Portugal, há ideias do Governo pontos que agradam à CIP em matéria de contratação colectiva.  

Por seu lado, João Vieira Lopes, da Confederação do Comércio e Serviços, considera que a dinamização da contratação colectiva nos termos propostos pelo Executivo é bem-vinda.
    
O ministro do Emprego e Segurança Social, Pedro Mota Soares, defendeu na reunião desta segunda-feira que, em caso de extinção de postos de trabalho, deveria ser possível suspender os contratos colectivos por mútuo acordo, por forma a salvaguardar empregos.

fonte:http://rr.sapo.pt/inf

10
Abr14

46% dos portugueses em part-time querem trabalhar mais horas

adm

Quase metade dos portugueses que trabalham em part-time estão dispostos a fazer mais horas.

Ao todo, 46% dos trabalhadores a tempo parcial em Portugal estão numa situação de subemprego, segundo um estudo do Eurostat.

Isto significa que, pelo menos, 263 mil portugueses estão dispostos a fazer mais horas, além das atuais quatro horas diárias, em média, de um trabalho em part-time.

Desta forma, com o aumento de horas, os trabalhadores aumentariam o seu rendimento para levar um ordenado mais elevado para casa no final do mês.

Estes 263 mil trabalhadores portugueses que querem mais horas, correspondem a 5,9% do total da força laboral no país.

No final de 2013 existiam 631 mil trabalhadores a tempo parcial em Portugal, o equivalente a 12,9% do total de 5,4 milhões de portugueses empregados.

Comparando os dados nacionais com os europeus, é possível concluir que é nos países mais duramente atingidos pela crise que os trabalhadores estão dispostos a fazer mais horas.

O ranking é liderado pela Grécia, onde 72% dos trabalhadores em part-time revelaram que querem fazer mais horas. Segue-se o Chipre (59%), Espanha (57,4%) e depois Portugal (45,9%).

Pelo contrário, é nos países do norte da Europa que os trabalhadores em part-time estão dispostos a fazer menos horas. A Holanda lidera (4,2%), seguido do Luxemburgo (10,3%), República Checa (11,4%) e Dinamarca (11,7%).

Em Portugal, 12,9% da força de trabalho é constituída por trabalhadores em part-time.

Na Europa, o valor mais elevado regista-se na Holanda, onde metade da força laboral trabalha em part-time (50,7%). Segue-se o Reino Unido (26,6%) e a Áustria (26,4%).

Na União Europeia existem 216 milhões de pessoas empregadas e 26,2% sem emprego.

Entre as pessoas empregadas, 43,7 milhões trabalham em part-time, dos quais 9,9% milhões estão numa situação de sub-emprego, o equivalente a 23% do total de trabalhadores em part-time.

 

fonte:http://www.dinheirovivo.pt/Ec

10
Abr14

Garantia Jovem pôs mais de 5 mil jovens a trabalhar até final de fevereiro

adm

Setenta e seis mil jovens já foram abrangidos pelo programa de apoio ao emprego Garantia Jovem até ao final de fevereiro. Os números foram avançados ao Dinheiro Vivo pelo Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social, que dá conta que, do total dos abrangidos, a maioria (53 mil) tem menos de 25 anos, enquanto 23 mil têm idades compreendidas entre os 25 e os 29 anos.

No seu relatório Society at a Glance 2014, publicado no mês passado, a OCDE revelava que um em cada seis jovens portugueses - o equivalente a 15,3% - não tinha qualquer tipo de ocupação. O Eurostat, por seu lado, divulgou em fevereiro que eram 812 mil os jovens portugueses desempregados. 

O programa, cofinanciado pelo Fundo Social Europeu e pela Iniciativa Impulso para a Juventude e em execução desde janeiro, surgiu como a resposta do Governo a este problema, destinando-se a todos os menores de 30 anos que não estejam a trabalhar ou a estudar.

Do total de abrangidos pelo programa, que oferece aos jovens a oportunidade de estudar, participar num estágio ou ter um emprego, cerca de 5300 incluem-se neste último grupo, tendo sido colocados no mercado de trabalho. Além disso, 29 mil estão a participar em estágios profissionais. Às entidades empregadoras já foram concedidos apoios correspondentes à criação de 1300 postos de trabalho, que serão traduzidos em colocação de jovens.

No campo do ensino, aproximadamente 24.300 jovens estão a receber formação profissional, 8000 recebem formação profissional de dupla certificação e 700 recebem formação profissional em cursos de especialização tecnológica.

Entre este ano e o próximo, o Governo espera que o Garantia Jovem chegue a 378 mil jovens.

 

fonte:http://www.dinheirovivo.pt/

06
Abr14

Decisão sobre despedimento colectivo na RTP até Maio

adm

O presidente do conselho de administração da RTP, Alberto da Ponte, garante que até Maio se saberá se o canal público de televisão avança com um processo de despedimento colectivo. Em entrevista à Lusa, Alberto da Ponte referiu que está decisão "não pode passar de Maio" e sublinhou que "o despedimento colectivo é algo que nunca pode ser posto de parte".

O anterior Acordo de Empresa (AE) foi denunciado em Março de 2013, pelo que decorrem agora negociações para um novo e já está agendado um plenário para o próximo dia 9 de Abril. O presidente da RTP admitiu que se nas negociações do novo AE se chegar a acordo para se cortar nas regalias seria possível obter algumas poupanças. "Se houvesse um corte de regalias que considerasse razoável", a poupança pela via negocial poderia ascender a qualquer coisa "como seis a oito milhões de euros", revelou o gestor. Para a mesma fonte, se a RTP conseguir "poupar cerca de 24 mil euros por mês, estamos a impedir a saída de dez trabalhadores", pelo que reafirmou o apelo aos sindicatos "no sentido de irmos para uma revisão".

Alberto da ponte salientou que a estratégia para o canal de televisão está assente no Plano de Desenvolvimento e Redimensionamento aprovado pelo Governo que já está a dar resultados ao nível das audiências, inovação e "num esforço financeiro enorme que se traduziu numa poupança de quase 100 milhões de euros de custos em dois anos".

O gestor admitiu que o prazo do programa de rescisões terminou no passado dia 31 de Março, mas foi prolongado por mais uns dias porque houve colaboradores que se candidataram à última hora. Alberto da Ponte acredita que se consiga entre 20 a 30 rescisões, sendo que o "que seria expectável seria 50". Esta estimativa deixará a empresa aquém da redução de custos com pessoal desejável, avaliada em 23 milhões de euros.

Sobre a evolução da economia portuguesa, Alberto da Ponte sublinha que "é inegável que o País está a recuperar", cenário que se vê ao nível da melhoria do consumo privado e também do investimento publicitário. De acordo com a mesma fonte, nos dois primeiros meses de 2014, o mercado publicitário de televisão cresceu 6%, o que acontece "pela primeira vez desde há muito tempo", realçou Alberto da Ponte. Em 2013 a RTP registou 40,4 milhões de euros em receitas comerciais, sendo que para o corrente ano conta com um orçamento avaliado em 35 milhões de euros. Para este valor, Alberto da Ponte contabiliza já as eventuais receitas que irá obter através da realização, a partir de Junho, do Mundial de Futebol no Brasil.

Sobre a polémica em torno da medição de audiências pela GfK, o gestor disse que houve uma avaliação do sistema e a conclusão foi "que havia ainda passos a dar no sentido de tornar melhor" o painel. E acrescentou que "haverá um trabalho de cerca de três a quatro meses até que o painel possa ser considerado como totalmente representativo, mas estamos no bom caminho".

Quanto ao desempenho da RTP o presidente da empresa não tem dúvidas que "estamos no bom caminho" e lembrou que um dos objectivos estratégicos é obter 22% de 'share' até ao final do ano com os dois canais: RTP 1 e RTP 2. Nesta fase, já estão com cerca de 18%.

Na mesma entrevista, Alberto da Ponte defendeu que é necessário uma garantia do Estado de que a taxa de contribuição para o audiovisual seja aumentada de acordo com a inflação, já que "não prevejo, de modo algum, que as indemnizações compensatórias regressem".

Quanto ao novo contrato de concessão da RTP que a tutela já enviou à empresa, o gestor garantiu que está "a analisá-lo com muito cuidado", já que compromete não só o presente mas também os próximos 16 anos. Mas acredita que no início desta semana esteja em condições de entregar ao ministro-adjunto com a pasta da comunicação social, Poiares Maduro, "as poucas alterações que nós iremos fazer". Apesar de considerar que o documento "tem uma certa razoabilidade", o gestor refere que há "alguns pontos que devem ser modificados".

Em declarações à Lusa, Alberto da Ponte criticou o valor pago pelos operadores à Portugal Telecom referente à televisão digital terrestre. "É o mais alto da Europa", sendo que a factura da RTP ascende a cerca de 6,5 milhões de euros.

 

fonte:http://economico.sapo.pt/n

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